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    Dissertação
    Aplicação da Palygorskita na liberação pH-responsiva de fármacos tuberculostáticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-02-04) Damasceno Júnior, Elmar; Silva, Djalma Ribeiro da; Fernandes, Nedja Suely; ; http://lattes.cnpq.br/9563490368583906; ; http://lattes.cnpq.br/2791074318745945; ; Fonseca, José Luís Cardozo; ; http://lattes.cnpq.br/8143800826985556; Pergher, Sibele Berenice Castella; ; http://lattes.cnpq.br/5249001430287414; Constantino, Vera R. Leopoldo;
    A tuberculose é a segunda maior causa de mortes ocasionadas por agravamento de uma infecção no mundo. A isoniazida e a rifampicina são fármacos de primeira linha bastante eficazes no tratamento e na prevenção dessa doença. Entretanto, a administração desses medicamentos pode ocasionar efeitos colaterais graves, como neuropatia periférica, hepatotoxicidade e hematotoxicidade, oriundos do uso prolongado dessas substâncias. Dessa forma, faz-se necessário a busca por novos sistemas de liberação para fármacos tuberculostáticos, de modo a evitar efeitos adversos indesejados, proteger o fármaco da degradação no trato gastrointestinal, aumentar a sua biodisponibilidade e, consequentemente, melhorar a sua eficácia terapêutica. O presente trabalho estudou a obtenção de sistemas pH-responsivos para isoniazida e rifampicina, utilizando a palygorskita como nanocarreador, um material natural, abundante e de baixo custo. O processo de incorporação foi avaliado por meio de um planejamento fatorial, a fim de se investigar a influência de alguns fatores na adsorção dos fármacos. O experimento utilizando a concentração máxima (0,075 mg/mL para isoniazida e 0,125 mg/mL para rifampicina), menor massa de palygorskita (300 mg) e pH mais baixo (pH 2), foi o mais eficiente perante os demais experimentos realizados, resultando em uma maior dose de fármaco incorporado, equivalente a 12,93 mg/g de palygorskita para isoniazida e 33,62 mg/g de palygorskita para rifampicina. Os resultados obtidos pelas técnicas de caracterização empregadas (Espectroscopia no Infravermelho com Transformada de Fourier, Difração de raios-X, Termogravimetria/Termogravimetria Derivada, Calorimetria Exploratória Diferencial, Potencial Zeta, Microscopia Eletrônica de Varredura e Espectroscopia de Energia Dispersiva) e pela aplicação de modelos cinéticos e isotérmicos de adsorção, comprovaram, a incorporação dos fármacos no argilomineral e ajudaram a elucidar o mecanismo de interação entre os materiais. Por meio dos estudos de liberação in vitro realizados com os materiais híbridos, conseguiu-se constatar a eficácia dos sistemas pH-dependentes obtidos para os fármacos. Mais de 60% da dose, em ambos os casos, foi liberada em meio intestinal (pH 6,8 e pH 7,4). O estudo cinético mostrou que o modelo de ordem zero e o modelo de Higuchi foi o que melhor se ajustou aos dados experimentais para a isoniazida e rifampicina, respectivamente, indicando que a liberação ocorre de forma prolongada a partir da palygorskita.
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    Tese
    Obtenção de nanohíbridos a partir da montmorilonita para aplicação na liberação modificada de fármacos tuberculostáticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-27) Damasceno Júnior, Elmar; Fernandes, Nedja Suely; https://orcid.org/0000-0001-7948-405X; http://lattes.cnpq.br/9563490368583906; http://lattes.cnpq.br/2593926180886946; Silva, Isabel do Nascimento; Castro, Pollyana Souza; Barbosa, Raquel de Melo; Pergher, Sibele Berenice Castella
    A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa grave e uma das principais causas de morte evitáveis no mundo. O tratamento da TB é complexo, envolvendo múltiplos medicamentos, como isoniazida (INH) e rifampicina (RIF), que apresentam efeitos colaterais severos devido às altas dosagens necessárias. Esses efeitos adversos são um dos fatores que comprometem a adesão ao tratamento, o que pode levar ao surgimento de cepas multirresistentes da bactéria. Nesse contexto, a busca por novas estratégias de liberação de fármacos torna-se crucial para melhorar a eficácia do tratamento e reduzir os efeitos colaterais. Sistemas baseados em nanohíbridos argilafármaco têm ganhado destaque na literatura devido ao seu potencial para melhorar a biodisponibilidade de biomoléculas, incluindo a proteção de fármacos contra degradação e a promoção de liberação controlada e pH-responsiva. Este trabalho teve como objetivo desenvolver nanohíbridos de montmorilonita, assim como bionanocompósitos incorporando polissacarídeos, para liberação modificada de fármacos tuberculostáticos, visando a mitigação dos efeitos colaterais severos associados a esses medicamentos. A montmorilonita foi utilizada em sua forma natural e associada aos polissacarídeos carboximetilcelulose (CMC) e polissacarídeo extraído de sementes de chia (Salvia hispânica L.). Na primeira etapa, o nanohíbrido montmorilonita-rifampicina foi obtido e testado quanto à liberação pH-responsiva do fármaco. Um planejamento fatorial 24 foi aplicado para otimizar o processo de incorporação da rifampicina, identificando o pH como a variável mais influente. A dose otimizada de fármaco incorporado foi de 98,60 ± 1,21 mg/g, e estudos de liberação in vitro demonstraram uma liberação controlada de 70% do fármaco após 16 horas em fluido intestinal simulado. A análise cinética indicou uma liberação prolongada, ajustando-se ao modelo de Higuchi. Na segunda etapa, a isoniazida foi incorporada na montmorilonita, seguida pela obtenção de bionanocompósitos revestidos com CMC e polissacarídeo de chia. A eficiência de incorporação da isoniazida foi otimizada por meio de um planejamento experimental, e os materiais obtidos foram caracterizados utilizando técnicas como DRX, FTIR, TGA, e MEV. Os estudos de liberação in vitro confirmaram o potencial dos bionanocompósitos para a liberação prolongada e controlada do fármaco em diferentes valores de pH, simulando o ambiente gastrointestinal. Os resultados indicam que os nanohíbridos e bionanocompósitos desenvolvidos são promissores para a liberação modificada de fármacos tuberculostáticos, apresentando estabilidade física e química robusta, além de uma liberação controlada, que pode reduzir a toxicidade e os efeitos colaterais associados ao tratamento convencional.
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