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Navegando por Autor "Dantas, Ana Lúcia"

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    Dissertação
    Desenvolvimento de sistemas magnéticos com potencialidades terapêuticas para vetorização de fármacos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-03-31) Silva, Erica Lira da; Carriço, Artur da Silva; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787041Z8; ; http://lattes.cnpq.br/9105416026598297; Pedrosa, Matheus de Freitas Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/2929963416385218; Dantas, Ana Lúcia; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728637D6
    A vetorização magnética tem sido investigada como uma forma de entrega local de fármacos combinando precisão, mínima intervenção cirúrgica e concentração satisfatória do fármaco na região de interesse. Partículas magnéticas são atraídas a partir da aplicação de um campo magnético e fármacos associados a essas partículas podem ser direcionados ao seu sítio de ação através de uma aplicação seletiva do campo na região de interesse. Helicobacter pylori é a mais comum causa de infecção bacteriana crônica no estômago. O tratamento padrão é a tripla terapia oral contendo dois antibióticos e um inibidor da bomba de prótons. Sendo assim, um perfil de liberação prolongada é de suma importância para essas formulações. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um sistema magnético com potencial emprego na vetorização de antibiótico por via oral. Inicialmente, partículas magnéticas foram produzidas por co-precipitação de sais de ferro em meio alcalino. Em seguida, as partículas foram revestidas a partir da dispersão da suspensão magnética em uma solução contendo o polímero dissolvido e a amoxicilina, e então submetido à secagem por aspersão (spray-drying). Através das caracterizações realizadas pôde-se verificar a obtenção de um potencial sistema para vetorização de fármacos por via oral contendo micropartículas de magnetita e amoxicilina revestidos por um polímero gastro-resistente. Adicionalmente, um importante aspecto nesse trabalho é a abertura de novas perspectivas para o revestimento de micropartículas magnéticas através da técnica de spray-drying.
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    Dissertação
    Efeitos de Confinamento de Vórtice Magnético em Nanodiscos de Fe e Py
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-03-02) Moura, Thiago Rafael de Silva; Carriço, Artur da Silva; Dantas, Ana Lúcia; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728637D6; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787041Z8; ; Araújo, José Humberto de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785558U2
    Apresentamos dois trabalhos teóricos baseados em simulações numéricas. O primeiro estudo consiste na investigaação das fases de equilíbrio e de nucleação de vórtice em nanoelementos de Ferro e Permaloy com bases circular e quadrada. O outro possui o objetivo de investigar a interação magnetostática em pares de nanodiscos de Ferro e de Permaloy e seu impacto na estrutura do vórtice
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    Dissertação
    Efeitos de interface em bicamadas magnéticas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-03-24) Rebouças, Gustavo de Oliveira Gurgel; Carriço, Artur da Silva; Dantas, Ana Lúcia; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728637D6; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787041Z8; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778547D6; Araújo, José Humberto de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785558U2; Costa, Antonio Azevedo da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781104J7
    Estudamos os efeitos de rugosidade magnética em interfaces F/AF. Dois tipos de rugosidade foram considerados. O primeiro consiste de defeitos isolados que dividem o substrato em duas regiões, cada qual com uma sub-rede do antiferromagneto. O acoplamento de troca, através da interface, é considerado uniforme, o campo efetivo de interface apresenta uma mudança súbita de sentido na linha de defeitos, favorecendo a nucleação de uma parede de Nèel. Nossos resultados indicam que há um limiar de espessura, dependente da intensidade do campo de interface, para o qual a magnetização do filme ferromagnético se reorienta na direção perpendicular ao eixo fácil do AF. Perfis angulares mostram como a magnetização relaxa, espacialmente, do estado de parede de domínio de Nèel, na interface, para o estado de reorientado, na superfície. A presença de campo aplicado perpendicular ao eixo de anisotropia do AF, favorece o estado reorientado. Para campo aplicado ao longo do eixo de anisotropia do AF, o perfil de magnetização pode evoluir de uma parede de Nèel, na interface, para o estado uniforme perpendicular ou paralelo ao campo aplicado, na superfície. O segundo trata defeitos distribuídos, periodicamente, na forma de ilhas quadradas. Fizemos uma caracterização das curvas de histerese, do deslocamento da histerese e da coercividade como função da intensidade do campo de troca e do padrão de rugosidade da interface. Nossos resultados indicam que efeitos dipolares, nesse padrão de rugosidade na interface, diminuem o deslocamento da histerese e coercividade
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    Tese
    Efeitos dipolares sobre fases magnéticas de aglomerados superparamagnéticos
    (2017-09-15) Pedrosa, Silas Sarmento; Carriço, Artur da Silva; http://lattes.cnpq.br/6531644101364783; http://lattes.cnpq.br/2241068259759871; Dantas, Ana Lúcia; http://lattes.cnpq.br/7211312864602492; Rebouças, Gustavo de Oliveira Gurgel; http://lattes.cnpq.br/1748071367144485; Araújo, José Humberto de; https://orcid.org/0000-0002-3390-8600; http://lattes.cnpq.br/2455132422249405; Medeiros, Suzana Nóbrega de; https://orcid.org/0000-0003-4656-4592; http://lattes.cnpq.br/2148858591663240
    Há presentemente grande interesse de pesquisa em aglomerados de nanopartículas superparamagnéticas, devido em parte à alta demanda para aplicações biomédicas, e ao mesmo tempo ao grande interesse, do ponto de vista fundamental, em novas fases magnéticas. A suscetibilidade magnética inicial e o campo de fuga, são fatores essenciais para otimização de sistemas para aplicações biomédicas. Há, ao mesmo tempo, grande interesse em confirmar a existência de ferromagnetismo dipolar, em sistemas onde a energia de troca não é fator dominante. Desenvolvemos um estudo teórico do impacto da interação dipolar sobre as fases magnéticas de nanopartículas superparamagnéticas, confinadas em aglomerados esféricos e elipsoidais. Consideramos nanopartículas de Fe3O4 com tamanhos no intervalo de 9 nm a 12 nm, arranjadas com densidade uniforme em aglomerados de tamanho da ordem de centenas de nanômetros. Mostramos que as fases magnéticas, e a suscetibilidade inicial, são controladas pela interação dipolar, e que a topologia do arranjo de nanopartículas, o tamanho das nanopartículas e a densidade de empacotamento são fatores que controlam as propriedades magnéticas. Mostramos que a interação dipolar pode estabilizar fases magnéticas clássicas, conhecidas apenas para sistemas com alto conteúdo de energia de troca e de anisotropia. Além disso, as fases magnéticas em remanência têm uma característica peculiar: a média térmica do momento de cada nanopartícula pode se aproximar do valor de saturação, mantendo o aglomerado superparamagnético. Aglomerados elipsoidais de alta excentricidade são os sistemas de escolha para aplicações biomédicas porque podem exibir expressivo aumento de suscetibilidade magnética, mantendo um campo de fuga de baixa intensidade em remanência. O modelo teórico reproduz satisfatoriamente resultados experimentais de aglomerados esféricos de Fe3O4, e de sistemas de partículas de Fe e Co de baixa dimensionalidade.
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    Tese
    Efeitos termomagnéticos em aglomerados de nanopartículas magnéticas
    (2019-10-25) Souza, Claudivan Moreira de; Carriço, Artur da Silva; ; ; Dantas, Ana Lúcia; ; Bohn, Felipe; ; Oliveira, Leonardo Linhares; ; Medeiros, Suzana Nóbrega de;
    Pesquisas recentes têm estudado as propriedades magnéticas de aglomerados superparamagnéticos de nanopartículas com possibilidade de aplicação em sistemas de controle de administração de fármacos, ressonância magnética, hipertermia magnética, etc. Neste mesmo tempo, vários pesquisadores estudaram o fenômeno de histerese térmica em diferentes circunstâncias e sistemas. Outro objeto que tem concentrado esforços na pesquisa atual é o efeito magnetocalórico em diferentes estruturas com foco na aplicação em tecnologia de refrigeração magnética. O objetivo deste trabalho é investigar o fenômeno de histerese térmica em aglomerados superparamagnéticos de nanopartículas de magnetita (Fe3O4) e de Gadolínio (Gd) de geometrias esférica e elipsoidal e analisar o impacto da interação dipolar na estabilidade térmica do sistema, assim como investigar o efeito magnetocalórico em aglomerados de nanopartículas de Gd. Para isto, investigamos a curva de magnetização térmica dos aglomerados com diferentes excentricidades, com a dimensão da ordem de centenas de nanômetros composto por partículas de Fe3O4 de 9 nm a 12 nm de diâmetro e partículas de Gd de 5.5 nm a 20 nm, com densidade variável e distribuídas nos aglomerados, uniformemente. Consideramos uma faixa de temperatura de 200 a 1200 K, calculamos as curvas de resfriamento e aquecimento, assim como analisamos as fases magnéticas do sistema sob o efeito de um campo magnético externo baixo e constante. Foi calculado a variação de entropia ∆S para um intervalo de campo externo para sistemas de algomerados elipsoidais de Gd. Em nosso modelo, não consideramos efeitos de anisotropia magnetocristalina. A anisotropia presente no sistema é proveniente da forma dos aglomerados e da interação dipolar que naturalmente produz um efeito anisotrópico. Observamos que o campo dipolar tem uma contribuição relevante na formação da histerese térmica. Em aglomerados esféricos não observamos a formação de histerese térmica, nestes aglomerados a sequência de fases magnéticas no ramo de resfriamento e aquecimento são idênticas. Nos aglomerados elipsoidais de excentricidade 0.97 observou-se a formação de histerese térmica associada a uma sequência de fases magnéticas características da elipse e fortemente influenciada pela ação do campo dipolar das nanopartículas. Foi observado o efeito magnetocalórico inverso em aglomerados elipsoidais de alta excentricidade que tem o estado antiferromagnético como estado natural de magnetização. Os resultados indicam que as fases magnéticas que levam ao surgimento da histerese térmica são resultantes da competição entre as energias Zeeman, térmica e dipolar associada ao efeito da topologia do aglomerado. Portanto, nos sistemas analisados neste estudo, os parâmetros acima citados podem controlar o surgimento e a caracterização da histerese térmica e do efeito magnetocalórico.
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    Dissertação
    Estudo da densidade de corrente crítica para reversão da magnetização de nanoelementos ferromagnéticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-03-16) Souza, Rafaela Medeiros de; Carriço, Artur da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/6531644101364783; ; http://lattes.cnpq.br/5289907053200510; Medeiros, Suzana Nóbrega de; ; http://lattes.cnpq.br/2148858591663240; Dantas, Ana Lúcia; ; http://lattes.cnpq.br/7211312864602492
    A descoberta de que uma corrente elétrica é capaz de exercer um torque em um material ferromagnético, através da transferência de momento angular de spin, pode proporcionar o desenvolvimento de novos dispositivos tecnológicos que armazenam informação a partir da direção da magnetização. A redução da densidade de corrente para reversão da magnetização é primordial para potenciais aplicações em células de memórias magnéticas de acesso aleató- rio não voláteis (MRAM). Apresentamos uma investigação teórica dos efeitos de forma e do campo de dipolar na densidade de corrente crítica para reversão da magnetização, via torque por transferência de spin (STT), em nanoelementos ferromagnéticos. O sistema nanoestruturado consiste em uma camada de referência, na qual a corrente será polarizada em spin, e uma camada livre de reversão da magnetização. Observamos consideráveis variações na densidade de corrente crítica em função da espessura da camada de reversÃco ( ˇ t = 1.0 nm, 1.5 nm, 2.0 nm e 2.5 nm) e da geometria do nanoelemento (circular e elíptico), do tipo de material que compõe a camada livre do sistema (Ferro e Permalloy) e de acordo com a orientação da magnetização e da polarização em spin com o eixo maior. Mostramos que a densidade de corrente crítica pode ser reduzida em cerca de 50% diminuindo a espessura da camada livre de Fe e em 75% ao modificar a magnetização de saturação de nanoelementos circulares com 2.5 nm de espessura. Observamos, ainda, uma redução de até 90% na densidade de corrente de reversão para nanoelementos ultrafinos magnetizados ao longo da direção do eixo menor, usando a polarização no plano paralela à magnetização.
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    Dissertação
    Histerese térmica de sistemas magnéticos nanoestruturados
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-02-24) Silva, Maria das Graças Dias da; Carriço, Artur da Silva; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787041Z8; ; http://lattes.cnpq.br/2799557767021331; Dantas, Ana Lúcia; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728637D6; Medeiros, Suzana Nóbrega de; ; http://lattes.cnpq.br/2148858591663240
    Relatamos um estudo de histerese térmica em sistemas magnéticos nanoestruturados. A histerese térmica se origina da existência de estados meta-estáveis em intervalos de temperatura que são controláveis pelas dimensões físicas e composição do sistema magnético e pelo valor do campo magnético externo. Dois sistemas são investigados. O primeiro sistema consiste de uma tricamada contendo um filme antiferromagnético de MnF2 com interação de troca de interface com dois filmes ferromagnéticos de Fe. Em baixa temperatura os dois filmes ferromagnéticos têm magnetização em direções opostas. Ao aquecer o sistema em presença de campo magnético externo a energia Zeeman se sobrepõe a ordem magnética do filme de MnF2 induzindo uma orientação progressiva dos filmes ferromagnéticos com o campo externo, e a formação de estados com spins fora da direção fácil (spin flop) no material antiferromagnético, evoluindo para alinhamento dos filmes ferromagnéticos em temperaturas ao redor da temperatura de Néel, com a formação de ligações com frustração da energia de troca no centro do filme antiferromagnético. Ao resfriar o sistema segue uma sequência diferente de estados devido a barreira de anisotropia dos materiais. A largura da histerese térmica depende da espessura dos filmes e da intensidade do campo magnético externo. O segundo sistema estudado consiste de nanoelementos de Fe e Permalloy em substratos não-compensados de NiO. Nesse caso a histerese térmica se origina nas modificações, impostas pelo acoplamento de troca na interface, na ordem magnética intrínseca do nanolemento ferromagnético. Ao aquecer além da temperatura de Néel, o nanoelemento se ajusta gradualmente ao padrão magnético imposto pelo seu próprio campo dipolar e, no processo de resfriamento pode seguir uma sequência diferente de fases magnéticas devido a barreira imposta por sua alta anisotropia de forma. Mostramos que histerese térmica é mais provável em nanoelementos de Fe, devido ao valor elevado da magnetização de saturação, e para nanoelementos de base quadrada, com dimensões laterais ao redor de 100nm, devido a possibilidade de nucleação de vórtices. Comentamos no possível impacto de histerese térmica no funcionamento de células de tunelamento, usadas em memórias magnéticas de acesso aleatório
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    Artigo
    A multifractal analysis of optical phonon excitations in quasicrystals
    (Elsevier, 2006-04-01) Anselmo, Dory Hélio Aires de Lima; Dantas, Ana Lúcia; Albuquerque, Eudenilson Lins de
    It is shown that the allowed frequencies of optical phonon modes propagating in quasiperiodic AlN–GaN structures display a multifractal behavior. This feature is confirmed through a scaling-exponent analysis of a parametric spectrum of singularities f ðaÞ. This is done by using an alternative counting method, avoiding the use of a Legendre transform, which could lead to distortions. The Cantor-like spectrum is also investigated, and scaling properties are shown for Fibonacci, Thue–Morse and double-period quasiperiodic superlattices
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    Tese
    Nanoestruturas magnéticas do tipo núcleo-casca: um estudo do impacto do campo dipolar
    (2016-06-23) Oliveira, Leonardo Linhares; Carriço, Artur da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/6531644101364783; ; http://lattes.cnpq.br/4155460451627060; Feitosa, Carlos Chesman de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/1150673024968512; Medeiros, Suzana Nóbrega de; ; http://lattes.cnpq.br/2148858591663240; Dantas, Ana Lúcia; ; http://lattes.cnpq.br/7211312864602492; Rebouças, Gustavo de Oliveira Gurgel; ; http://lattes.cnpq.br/1748071367144485; Mello, Vamberto Dias de; ; http://lattes.cnpq.br/4851197994170100
    Nanopartículas bi-magnéticas têm se mostrado promissores em várias aplicações tecnológicas, tais como produção de ímãs permanentes, desenvolvimento de geradores de micro-ondas, nano osciladores e sistemas para gravação magnética. Apresentamos um estudo teórico acerca de nanoestruturas bimagnéticas do tipo núcleo@casca constituída de materiais ferromagnéticos de alta e baixa anisotropia. O presente trabalho analisou nanopartículas com geometria esférica e cilíndrica. Partículas com formato esférico pode ser empregada como peça fundamental na construção de imãs permanentes de alto desempenho, pois podem apresentar melhorias expressivas no produto energético máximo, (BH)max, do sistema. O (BH)max é um parâmetro chave, pois determina se um material é considerado bom para imã permanente. Nossos resultados mostram que o (BH)max pode ser melhorado significativamente, uma partícula SmCo5 com 3,5 nm de diâmetro recoberta por uma casca de Ferro de 2,5 nm de espessura pode apresentar (BH)max cerca de 4 vezes maior que a partícula não recoberta. No entanto, para um núcleo de mesmo material, com diâmetro muito superior e cascas de Ferro relativamente espessas há uma redução do (BH)max que inviabiliza seu uso para a fabricação de ímãs permanentes. Discutiremos nesse trabalho o comportamento do produto energético destes sistemas. Nanoestruturas com geometria cilíndrica apresentam diversas aplicações, como nano osciladores e memórias magnéticas. Dessa forma, conhecer o perfil magnético e o comportamento da magnetização no processo de desmagnetização é de grande relevância. Um cilindro de Permalloy pode com diâmetro de 57,0 nm e altura de 21,0 nm apresentar ao longo de sua curva de magnetização o estado vórtice. A inibição deste estado é relevante para algumas aplicações e pode ser alcançada com a presença de um anel externo de um material com momento magnético elevado. Do mesmo modo, pode apresentar vórtice na curva de magnetização devido a presença do anel magnético. Estudamos ainda os estados magnéticos presentes em anéis devido a interação magnética dipolar com o núcleo.
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    Tese
    Nucleação de vortices e paredes de domínio em nanoestruturas magnéticas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-02-26) Rebouças, Gustavo de Oliveira Gurgel; Carriço, Artur da Silva; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787041Z8; ; http://lattes.cnpq.br/1748071367144485; Medeiros, Suzana Nóbrega de; ; http://lattes.cnpq.br/2148858591663240; Araújo, José Humberto de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785558U2; Dantas, Ana Lúcia; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728637D6; Guimarães, Alberto Passos; ; http://lattes.cnpq.br/5330038857795179
    Apresentamos neste trabalho uma investigação teórica de fases magnéticas e histereses de sistemas ferromagnéticos (F) acoplado a um substrato antiferromagnético (AF), conhecido na literatura como sistema de Exchange Bias de três diferentes sistemas: partícula, fita e filme, acoplados a um substrato antiferromagnético altamente anisotrópico. Estudamos histereses de nanopartículas de ferro e permalloy com base quadrada, dimensão lateral entre 45 nm e 120 nm e espessura entre 12 nm e 21 nm. O substrato AF é normalmente usado para estabilizar magneticamente estes tipos de partículas de modo que a mesma seja sempre monodomínio, no entanto contrário a intuição, o acoplamento com o substrato AF pode gerar estados magnéticos tipo vórtice na nanopatículas ao longo da curva de magnetização. Também identificamos que o valor do acoplamento de interface para a nucleação de vórtice é menor para nanoelementos de Ferro. Investigamos a nucleação e o campo de desprendimento de uma sequência de paredes de domínio geradas por defeitos de uma interface AF vicinal em uma bicamada F/AF. O acoplamento com a interface AF apresenta um campo de troca com a fita F que muda periodicamente ao longo da fita correspondendo a topologia de um substrato vicinal. O substrato AF vicinal consiste em uma sequência de terraços, cada um com spins de diferentes subredes do AF alternadamente. Como resultado deste acoplamento de interface, temos terraços na fita com magnetização em direções opostas, isto pode gerar uma sequência de paredes de domínio ao longo da fita ferromagnética. Estudamos fitas micrométricas de ferro e permalloy com largura entre 100 e 300 nanômetros e espessura de 5 nm. Neste trabalho enfatizamos em duas configurações possíveis de sequências de paredes de domínio: a primeira onde o ângulo entre os momentos magnéticos ao longo da fita sempre aumenta, mesma quiralidade, e no caso da quiralidade alternada os ângulos aumentam e diminuem para cada parede periodicamente ao longo da fita. Encontramos que para terraços de 100 nm a sequência de paredes com a mesma quiralidade é mais estável, requerendo um maior campo magnético externo para desfazer esta configuração das paredes. O terceiro sistema consiste de um filme de Ferro com espessura de 5 nm. Neste caso o acoplamento de interface com sinais opostos acontece devido à presença de defeitos com altura de uma monocamada AF, formando ilhas onde o acoplamento F/AF apresenta-se oposto as regiões subsequentes, estas ilhas se distribuem periodicamente ao longo de todo sistema. Este é um modelo para estudar rugosidade em interface F/AF. Fizemos um estudo de coercividade e deslocamento de histerese como função da distância entre as ilhas e do grau de rugosidade da interface AF. Observou-se uma relevante redução da coercividade à medida que a exposição das duas subredes do AF se iguala. E o deslocamento da histerese é proporcional ao acoplamento líquido com o substrato AF. Foi desenvolvido um modelo analítico que reproduz qualitativamente os resultados numéricos
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    Dissertação
    Nucleação de vortices em nanoelementos elípticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-03-23) Oliveira, Felipe Fávaro de; Carriço, Artur da Silva; Dantas, Ana Lúcia; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728637D6; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787041Z8; ; http://lattes.cnpq.br/6052483375542163; Medeiros, Suzana Nóbrega de; ; http://lattes.cnpq.br/2148858591663240
    Este trabalho apresenta um estudo teorico sobre a nucleação de vortices em nanoelementos elípticos de Ferro cujas dimensões dos eixos principal e secundario são da ordem de centenas de nanômetros. Ele sera divido em três etapas: primeiramente, um panorama geral e uma justificativa no interesse do estudo de nanosistemas e suas aplicações. Segundo, uma explicação da simulação computacional utilizada para os calculos dos estados de remanência apos a saturação em um campo externo com valor muito superior ao campo de exchange do material para nanoelementos acoplados e não-acoplados a um substrato antiferromagnetico. Sistemas com eixos em tal ordem de grandeza e altura da ordem de grandeza do comprimento de troca do material possuem uma tendência natural a nucleação de uxos fechados, como vortices. Terceiro, daremos ênfase a nucleação de vortices duplos, os principais tipos e as dimensões nos quais eles ocorrem (diagrama de fases) e os fatores que podem influenciar na nucleação e controle do estado remanente. Mostraremos que podemos controlar principalmente as distâncias entre os nucleos dos vortices variando o valor do campo de acoplamento de interface. Finalmente, daremos uma expectiva de continuidade deste trabalho com objetivos e aplicações
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    Tese
    Nucleação e excitação de paredes de Néel em filmes finos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1999-07-01) Dantas, Ana Lúcia; Carriço, Artur da Silva; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787041Z8; ; http://lattes.cnpq.br/7211312864602492; Albuquerque, Eudenilson Lins de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783172H5; Almeida, Nilson Sena de; ; http://lattes.cnpq.br/7368118414083905; Rezende, Sérgio Machado; ; http://lattes.cnpq.br/8129813828982829; Baibich, Mário Norberto; ; http://lattes.cnpq.br/4897945654305964
    Estudamos a nucleação e excitações de longo comprimento de onda de paredes de Nèel aprisionadas em um defeito na interface entre um filme ferromagnético uniaxial e um substrato antiferromagnético de duas sub-redes. O defeito divide a interface em duas regiões, cada qual com uma sub-rede do antiferromagneto. Assumindo um acoplamento de troca uniforme entre os momentos magnéticos da interface, o campo efetivo de interface apresenta uma mudança súbita de sentido na linha do defeito, favorecendo a nucleação de uma parede Nèel. Nossos resultados indicam que a nucleação da parede ocorre se o campo efetivo de interface tem intensidade superior a um valor limiar que decresce exponencialmente com a largura dos domínios. A largura da parede de domínio pode ser fortemente reduzida, especialmente para ferromagnetos de baixa anisotropia, em decorrência da energia de interface. A frequência de oscilações rígidas da parede de domínio decresce com a intensidade do campo aplicado ao longo do eixo de anisotropia e se torna zero quando o campo aplicado é igual ao campo efetivo de interface. Se o campo aplicado é perpendicular ao eixo de anisotropia , a frequência de oscilação da parede de domínio exibe um máximo e decai para zero em valores de campo aplicado bem maiores que o campo de anisotropia. O espectro de excitações da parede de domínio é no intervalo de frequência das excitações de longo comprimento de onda dos domínios se o campo efetivo de interface é da mesma ordem ou muito superior ao campo de anisotropia. Também estudamos a instabilidade induzida por campo aplicado na fase antiferromagnética de multicamadas antiferromagnéticas. Mostramos que efeitos de superfície podem reduzir significativamente o campo crítico de multicamadas de metais de transição. O campo crítico é uma função da anisotropia efetiva dos filmes ferromagnéticos e do campo efetivo que acopla os filmes. Além disso, a natureza da transição de fase depende da orientação relativa dos eixos fáceis da anisotropia uniaxial e cristalina. Estudamos também a instabilidade da fase antiferromagnética de filmes antiferromagnéticos compensados, induzida por campo aplicado. Mostramos que a rigidez magnética do filme é controlada pelos índices de Miller da superfície
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    Tese
    Propriedades magnéticas de nanopartículas de ferro em substratos antiferromagnéticos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-12-07) Silva, André Stuwart Wayland Torres; Carriço, Artur da Silva; Dantas, Ana Lúcia; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728637D6; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787041Z8; ; http://lattes.cnpq.br/9174134177872829; Costa, Antonio Azevedo da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781104J7; Mello, Vamberto Dias de; ; http://lattes.cnpq.br/4851197994170100; Araújo, José Humberto de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785558U2; Silva, Luciano Rodrigues da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783310Y1
    O efeito de tamanho finito nas propriedades magnéticas de sistemas de partículas ferromagnéticos é um tema recorrente. Um dos aspectos largamente investigados é o limite superparamagnético em que a temperatura desestabiliza a ordem magnética de partículas ferromagnéticas pequenas. Acima da temperatura de bloqueio o valor médio térmico do momento magnético da partícula se torna nulo, devido a flutuações térmicas. A temperatura de bloqueio diminui quando o tamanho da partícula é reduzido, refletindo a queda na barreira de energia de anisotropia entre os estados de magnetização uniforme ao longo do eixo uniaxial. A demanda crescente por meios de gravação magnética de alta densidade tem atualmente despertado grande interesse de pesquisa em arranjos periódicos de partículas ferromagnéticas de dimensões nanométricas, beirando o limite superparamagnético. Uma conjectura interessante, levantada experimentalmente, se refere à possibilidade de estabilização da ordem magnética de partículas ferromagnéticos (F) via o acoplamento de interface com substratos antiferromagnéticos (AF) com temperatura de Nèel acima da temperatura ambiente. Esses sistemas se prestam igualmente para elucidar alguns detalhes do efeito de Exchange bias , dado que, o efeito de rugosidade de interface e o papel de paredes de domínio, seja no substrato ou na partícula, são reduzidos. Investigamos as fases magnéticas de uma pequena partícula ferromagnética, com diversas geometrias e disposições de deposição sobre um substrato antiferromagnético. Usamos um método de campo local auto-consistente, incorporando o campo de interface e a interação dipolar entre os spins da partícula ferromagnética. Nossos resultados indicam que aumentando a área da interface favorece a formação do estado uniforme. Porém se a altura da partícula é superior a um valor crítico surge um estado não-uniforme em que os spins se orientam de modo a minimizar a carga magnética superficial. Discutimos o impacto que a competição entre esses efeitos tem na carga magnética líquida, que controla o campo de fuga da partícula e no formato das curvas de histerese. Nossos resultados indicam que a carga líquida não é uma função monotônicamente crescente da altura da partícula e que o deslocamento da histerese pode sofrer alterações relevantes, induzidas pelo campo dipolar, fugindo do padrão esperado normalmente em sistemas F/AF extensos
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    Tese
    Síntese e caracterizações estrutural e magnética das ferritas de cobalto-manganês (Co1-xMnxFe2O4 E Co1,2Fe1,8-xMnxO4)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-12-07) Amorim, Bruno Ferreira; Medeiros, Suzana Nóbrega de; Torres, Marco Antonio Morales; ; http://lattes.cnpq.br/0091292234916055; ; http://lattes.cnpq.br/2148858591663240; ; http://lattes.cnpq.br/3624236334990310; Dantas, Ana Lúcia; ; http://lattes.cnpq.br/7211312864602492; Bezerra, Claudionor Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/5085046065890176; Araújo, José Humberto de; ; http://lattes.cnpq.br/2455132422249405; Mello, Vamberto Dias de; ; http://lattes.cnpq.br/4851197994170100
    As ferritas de cobalto-manganês (Co1¡xMnxFe2O4 e Co1,2Fe1,8¡xMnxO4) possuem uma estrutura do tipo espinélio mista, e têm sido consideradas como um das candidatas competitivas para grande variedade de aplicações em dispositivos, desde a geração e detecção de ultra-som, sensores, transformadores, bem como na indústria médica. Ferritas de cobaltomanganês nanoestruturadas foram produzidas via moagem de alta energia, com subsequente tratamento térmico, e foram caracterizados por difração de raios X, fluorescência de raios X, microscopia eletrônica de varredura e magnetização. Amostras do tipo Co1¡xMnxFe2O4 e Co1,2Fe1,8¡xMnxO4 foram obtidas a partir dos pós precursores Fe3O4, Co3O4 e Mn3O4, os quais foram estequiometricamente misturados e moídos por 10h e tratados termicamente à 900°C por 2h. A difratometria confirma a formação das fases nanocristalinas puras para série Co1,2Fe1,8¡xMnxO4 com umdiâmetro médio de cerca de 94nm. Verificou-se que o parâmetro de rede aumenta com a substituição do Fe3Å pelo Mn3Å. A fluorescência de raios X revelou que as porções de metais nas amostras estavam próxima das composições estequiométricas nominais. As características microestruturais observadas nas micrografias demonstraram que as partículas formadas apresentam morfologia e granulometria bastante distintas. As medidas de histerese magnéticas realizadas em baixa temperatura, mostraram que a magnetização de saturação e remanência aumentaram com a concentração de manganês, enquanto que o campo coercivo diminuiu. A constante de anisotropia (Ke f ), foi calculada a partir dos ajustes dos dados pela lei de aproximação de saturação. Verificou-se que a anisotropia diminui substancialmente com a substituição do ferro pelomanganês.
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