Navegando por Autor "Dantas, Brena da Silva"
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Dissertação "Em todos os períodos há flores nos sertões": representações sertanejas nas cartas-crônicas de Paulo Bezerra (1985-2016)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-08-30) Dantas, Brena da Silva; Fernandes, Paula Rejane; https://orcid.org/0000-0002-6273-2229; http://lattes.cnpq.br/6472282774896644; http://lattes.cnpq.br/6634542426821614; Andrade, Joel Carlos de Souza; https://orcid.org/0000-0003-2141-0212; http://lattes.cnpq.br/6752728114568336; Mendes, Francisco Fabiano de AlmeidaO objetivo deste trabalho foi analisar as representações de sertões existentes nas cartas-crônicas do escritor seridoense Paulo Bezerra (1933-2017). As principais fontes da pesquisa foram as obras: Cartas dos Sertões do Seridó (2000), Outras Cartas dos Sertões do Seridó (2004), Novas Cartas dos Sertões do Seridó (2009), Cartas dos Sertões do Seridó – 4º Livro (2013) e Últimas Cartas dos Sertões do Seridó (2018). O material utilizado nesse estudo não foram cartas comuns, de cunho pessoal, mas cartas que foram enviadas com o intuito da publicação e divulgação do seu conteúdo, assim a chamaremos de carta-crônica, de acordo com Silva (2012). Essas produções eram enviadas por Bezerra ao jornalista Woden Madruga, que as publicava em sua coluna no jornal Tribuna do Norte. Com o passar dos anos e grande volume de cartas-crônicas já produzidas, estas foram sendo gradativamente publicadas em livros. A análise das fontes foi feita a partir dos conceitos de representação, apropriação e circulação, segundo Roger Chartier (2002), que nos possibilita apresentar as representações criadas e/ou reformuladas por Bezerra. Os sertões enquanto categoria produzida para delimitar um espaço físico, social e cultural será pensado a partir de autores como Janaína Amado (1995) em diálogo também com outros escritores que pensam os sertões brasileiros, mas evidenciando o sertão construído e narrado por Paulo Bezerra.postGraduateThesis.type.badge Sertão: as representações e os personagens de José de Alencar em O Sertanejo (1875)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-09-13) Dantas, Brena da Silva; Fernandes, Paula Rejane; Macedo, Helder Alexandre Medeiros de; Andrade, Juciene Batista Félix deO objetivo dessa pesquisa é analisar os diferentes sertões representados no romance O Sertanejo (1875) de José de Alencar, além da natureza são analisados os personagens da narrativa e como tais elementos trazem discursos já conhecidos ou não sobre sertão e os sujeitos que vivem nesse ambiente. A obra se passa no interior do estado do Ceará. A metodologia utilizada é a análise do discurso, além da obra são analisadas sua autobiografia intitulada Como e porque sou romancista (1893) e também algumas passagens do periódico Correio Mercantil (1854) em que Alencar foi folhetinista por alguns anos no Rio de Janeiro. Ao fim das análises iremos perceber o quão encantador é o sertão de José de Alencar e destoante em certa medida dos discursos de seca que perpassam não só os sertões como também o Nordeste.