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Navegando por Autor "Dantas, Dândara Nayara Azevêdo"

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    Dissertação
    Aplicabilidade clínica do instrumento para consulta de enfermagem na visita domiciliar as pessoas com lesão medular
    (2014-11-12) Dantas, Dândara Nayara Azevêdo; Enders, Bertha Cruz; ; ; Coura, Alexsandro Silva; ; Lira, Ana Luisa Brandao De Carvalho; ; França, Inácia Sátiro Xavier De; ; Menezes, Rejane Maria Paiva De;
    Os instrumentos e tecnologias são importantes para a articulação e intervenção sobre os objetos, auxiliam e asseguram a realização da assistência de enfermagem de maneira sistemática e de forma que possa atender as reais necessidades da clientela. No tocante a consulta de enfermagem às pessoas com lesão medular no âmbito do domicílio, verifica-se que esta não está sendo subsidiada por nenhum instrumento válido. Dessa forma objetiva-se com o presente estudo analisar a aplicabilidade clínica do instrumento para consulta de enfermagem na visita domiciliar as pessoas com lesão medular. Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem quantitativa, desenvolvida entre dezembro de 2013 e junho de 2014 nas unidades de saúde do município de Natal/RN, Brasil. A população do estudo foi constituída por enfermeiros atuantes nas unidades básicas de saúde e unidades de saúde da família de Natal. Foram incluídos os profissionais que tivesse usuário com lesão medular residente em área territorial segura para realização da visita domiciliária no período de coleta de dados, que tenham recebido capacitação para utilizar o instrumento em estudo e que concordaram com a gravação em vídeo da consulta de enfermagem na visita domiciliar à pessoa com LM utilizando o instrumento do estudo. Foram excluídos os enfermeiros que estavam em licença ou afastados de suas atividades assistenciais. Foram utilizados quatro instrumentos estruturados para realização da coleta de dados. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), com o parecer nº 019/2013 e CAAE 0248.0.051.000-11. Os dados foram analisados através de estatística descritiva. Os enfermeiros eram predominantemente do sexo feminino (90,9%), brancos (63,6%), casados (45,5%), católicos (72,7%), e apresentavam em média 46,86 anos (mín.29; máx.60; ± 7,4). Quase a totalidade (95,5%) tiveram uma percepção positiva da experiência de aplicar o instrumento na prática clínica. Destes, 54,5% acharam a experiência boa ou ótima; 22,5% válida ou proveitosa ou interessante ou importante ou inovadora; 9,1% positiva e 9,1% norteadora. Um enfermeiro (4,5%) achou a experiência complicada. Quanto à viabilidade de utilização do INCEVDOP-LM na prática clínica, 63,6%dos participantes afirmaram ser viável o uso do instrumento em sua prática clínica, 27,3% asseguraram o uso apenas se for realizado alguns ajustes no instrumento e 9,1% não utilizariam esta ferramenta de investigação. Conclui-se que o instrumento norteia a consulta de enfermagem na visita domiciliar às pessoas com lesão medular e contribui para uma avaliação detalhada do indivíduo. Da forma como está descrito causou confusão em alguns profissionais quanto à alternativa que deveria assinalar. Dessa forma, acredita-se que o instrumento é passível de ser utilizado na prática clínica dos enfermeiros caso sejam realizados algumas alterações que o torne mais prático, claro, objetivo e direto e facilite a utilização por esses profissionais. Além disso, sugere-se que outros estudos sejam desenvolvidos para que possa validar clinicamente este instrumento.
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    TCC
    Atividades de autocuidado com os pés em indivíduos com diabetes tipo II na atenção primária à saúde: estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-10) Andrade, Carlos Eduardo Nunes; Fernandes, Maria Isabel da Conceição Dias; https://orcid.org/0000-0003-0569-5027; http://lattes.cnpq.br/1485293688968753; https://orcid.org/0000-0002-6821-6452; https://lattes.cnpq.br/4685534411671274; Dantas, Dândara Nayara Azevêdo; https://orcid.org/0000-0002-4759-9458; http://lattes.cnpq.br/5337191302271178; Cruz, Maria de Lourdes Alves da; https://orcid.org/0000-0003-1794-8810; http://lattes.cnpq.br/3094894279037764; Belmiro, Sâmara Sirdênia Duarte do Rosário; http://lattes.cnpq.br/4949881151997498
    O objetivo deste estudo foi analisar as atividades de autocuidado com os pés realizadas por indivíduos com diabetes tipo 2 acompanhados na atenção primária à saúde. Este foi um estudo transversal, com abordagem quantitativa, realizado entre os meses de fevereiro de 2023 e março de 2024, em três unidades de atenção primária à saúde selecionadas em uma capital da região Nordeste. A amostra compreendeu 84 usuários diagnosticados com diabetes. Os dados foram coletados a partir de um instrumento com variáveis relacionadas ao autocuidado com os pés. Os dados foram analisados pela estatística descritiva. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob o parecer nº 5.693.345. Verificou-se que 21,4% da amostra tem ou já teve lesões nos pés e apresentavam pele seca (52,4%) e edema (17,9%) nos pés. A maior parte (78,6%) dos usuários indicaram que conhecem sobre as atividades de autocuidado e que têm consciência do que se trata o pé diabético. No âmbito das atividades de autocuidado com os pés, 52,4% dos entrevistados informaram realizar a higiene dos pés pelo menos duas vezes ao dia, mas 21,4% relataram que não secam os pés após o banho e 28,6% não costumam secar entre os dedos. A não utilização de calçados fechados também apresentou um número significativo (52%), seguido da prevalência do corte arredondado das unhas (72,6%). Em suma, foi possível identificar que a maioria das atividades de autocuidado avaliadas, são realizadas. Todavia, alguns indivíduos apresentaram certa resistência para a adesão para as atividades e outras foram realizadas de forma errônea. Em relação a isso, a educação em saúde realizada pelo enfermeiro tem um papel fundamental, sendo de grande responsabilidade das Unidades Básicas de Saúde. Por isso, este estudo apresenta grande relevância, podendo ser utilizado para desenvolver ações na comunidade e para a melhoria da consulta de enfermagem
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    TCC
    Atuação dos profissionais da estratégia de saúde da família para o manejo da sífilis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-24) Leal, Maryanna Damasceno; Dantas, Dândara Nayara Azevêdo; https://orcid.org/0000-0002-4759-9458; http://lattes.cnpq.br/5337191302271178; https://orcid.org/0000-0002-2135-5922; http://lattes.cnpq.br/6781916528454211; Fernandes, Maria Isabel da Conceição Dias; https://orcid.org/0000-0003-0569-5027; http://lattes.cnpq.br/1485293688968753; Alves, Ilara Maria Ferreira; https://orcid.org/0000-0002-5666-1962; http://lattes.cnpq.br/5922195047816245
    Objetivo: Identificar a atuação dos profissionais das estratégias de saúde da família para o diagnóstico, notificação, tratamento, seguimento pós-tratamento e cura da sífilis. Métodos: Estudo transversal realizado com 135 funcionários da Atenção Primária à Saúde do município do interior do Nordeste. Utilizou-se um questionário para avaliar as práticas dos profissionais, a partir do qual os dados foram analisados com o auxílio do software IBM SPSS Statistics. Submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, com parecer: 6.601.998. Resultados: Um total de 97% dos participantes realiza teste rápido para diagnóstico. Entre as unidades, 78,5% e 75,6% dos participantes responderam que o diagnóstico ocorre na consulta de pré-natal e por demanda espontânea, respectivamente; 97% responderam que realizam a notificação compulsória; 46,7% das unidades realizam o tratamento na própria unidade; para o controle da cura, 55% solicitam VDRL trimestral. Conclusão: As Unidades de Estratégia de Saúde da Família são de extrema importância para criação de estratégias voltadas ao manejo da sífilis, no entanto, algumas respostas divergiram do resultado esperado, reforçando a importância da educação continuada das equipes
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    TCC
    A autopercepção do enfermeiro quanto à sua competência no cuidado à pessoa com deficiência auditiva: uma revisão integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-20) Ferreira, Fernanda Araujo; Costa, Edilma de Oliveira; https://orcid.org/0000-0003-4982-0061; http://lattes.cnpq.br/5367393249599693; Dantas, Anna Livia de Medeiros; https://orcid.org/0000-0002-9908-2901; http://lattes.cnpq.br/6147113155473567; Dantas, Dândara Nayara Azevêdo; https://orcid.org/0000-0002-4759-9458; http://lattes.cnpq.br/5337191302271178
    Este estudo tem como objetivo investigar a autopercepção dos enfermeiros quanto à sua competência no cuidado de pacientes com deficiência auditiva, por meio de uma revisão integrativa da literatura. A pesquisa foi realizada com base em artigos científicos indexados nas principais bases de dados, como PubMed, Scielo, Scopus e Web of Science. Foram analisados nove estudos que abordam as habilidades, conhecimentos e desafios percebidos pelos enfermeiros no atendimento a essa população. Os resultados apontam que, apesar da disposição dos profissionais para aprimorar suas práticas, existem lacunas significativas no que se refere à formação específica, como o ensino de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e outras estratégias de comunicação adaptativa. Além disso, a falta de recursos estruturais, como intérpretes e tecnologias assistivas, bem como questões culturais e organizacionais, dificultam a oferta de um cuidado integral e eficaz. A análise dos dados sugere que a inclusão de temas relacionados à deficiência auditiva nos currículos acadêmicos, a capacitação contínua dos profissionais e o investimento em políticas públicas inclusivas são essenciais para superar essas barreiras. Conclui-se que a reflexão crítica sobre a competência dos enfermeiros, aliada a uma abordagem de saúde inclusiva e humanizada, é fundamental para a promoção de um atendimento mais qualificado e equitativo a pacientes com deficiência auditiva
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    TCC
    Capacitação de profissionais da área da saúde sobre a realização do teste do coraçãozinho em tempo de pandemia do Covid-19: um relato de experiência acadêmica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-01) Oliveira, Eliza Thayane Barbosa; Dantas, Dândara Nayara Azevêdo; https://orcid.org/0000-0002-4759-9458; http://lattes.cnpq.br/5337191302271178; https://orcid.org/0000-0001-7016-5933; http://lattes.cnpq.br/6761131112291928; Kluczynik, Caroline Evelin Nascimento; https://orcid.org/0000-0002-1790-1230; http://lattes.cnpq.br/9110613032951067; Leite, Gisele Correia Pacheco; http://lattes.cnpq.br/2005619279045163
    As cardiopatias congênitas são definidas como alterações cardíacas que afetam a estrutura e o funcionamento do coração, sendo estas desenvolvidas ainda na vida intrauterina. No Brasil, a taxa de diagnóstico de malformação congênita em nascidos vivos ultrapassa os 7%. O presente trabalho trata-se de um relato de experiência, de uma aluna do curso de enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Seu objetivo é descrever a vivência, de uma estudante, como bolsista do projeto Teste do Coraçãozinho, no período de 01 de Março de 2022 a 31 de Dezembro de 2022 (9 meses), de forma remota, aos profissionais responsáveis pela execução da triagem neonatal. Essa experiência envolveu uma equipe na preparação da capacitação, divulgação, inscrição, elaboração de vídeo de capacitação e aplicação de formulário de avaliação pré e pós teste. Conclui-se que a experiência de capacitação online recebeu elogios dos participantes, que demonstraram melhora das respostas no formulário pós teste.
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    TCC
    Complicações e cuidados de enfermagem na administração de drogas vasoativas em pacientes críticos: revisão integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-11-29) Freitas, Yasmim Yngrid Fernandes; Macedo, Eurides Araújo Bezerra de; https://orcid.org/0000-0002-8056-9349; http://lattes.cnpq.br/6378952492418729; https://orcid.org/0009-0008-7538-886X; http://lattes.cnpq.br/7216831192134901; Dantas, Dândara Nayara Azevêdo; https://orcid.org/0000-0002-4759-9458; http://lattes.cnpq.br/5337191302271178; Diniz, Késsya Dantas; https://orcid.org/0000-0001-6784-3166; http://lattes.cnpq.br/6905727224383587
    Na assistência a pacientes críticos, a maioria encontra-se em uso de drogas vasoativas, com a finalidade de uma vasoconstrição ou vasodilatação. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa cujo objetivo foi identificar as complicações e cuidados de enfermagem na administração de drogas vasoativas em pacientes críticos, conforme literatura científica. Realizou-se uma pesquisa nos periódicos Pubmed, Medline, LILACS, Science Direct e Web of Science, no período de 2019 a 2024, obtendo-se uma amostra composta por 07 publicações. Os manuscritos citam como cuidados de enfermagem para uma administração segura de drogas vasoativas o início e desmame precoce, monitorização a cada 02 horas do sítio de inserção, não ultrapassar a administração em cateter venoso periférico por mais de 24 horas, construção e implementação de um protocolo baseado em evidência para casos de extravasamento de drogas vasoativas e, para realizar todos esses cuidados, a capacitação da equipe multiprofissional, com foco na equipe de enfermagem. Com isso, cabe aos profissionais de saúde realizar uma assistência de qualidade, com foco na redução de eventos adversos por meio da utilização de diversas práticas baseadas em evidências. Essa temática explora aspectos críticos do cuidado em saúde na administração de drogas vasoativas, com implicações diretas na morbidade e mortalidade dos pacientes. Além disso, acredita-se que a qualidade das publicações seja insuficiente diante da importância dessa problemática, ressaltando a necessidade de novas pesquisas clínicas randomizadas e a síntese de dados longitudinais.
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    TCC
    Conhecimento dos profissionais da estratégia de saúde da família para o manejo da sífilis
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-17) Mourad, Rafaela Prudlik; Dantas, Dândara Nayara Azevêdo; https://orcid.org/0000-0002-4759-9458; http://lattes.cnpq.br/5337191302271178; https://orcid.org/0009-0001-9210-2711; http://lattes.cnpq.br/0591795729206341; Fernandes, Maria Isabel da Conceição Dias; https://orcid.org/0000-0003-0569-5027; http://lattes.cnpq.br/1485293688968753; Araújo, Giannini Cunha de; http://lattes.cnpq.br/8720321093978681
    A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum, transmitida via sexual ou vertical, e de cura reconhecida com a descoberta da penicilina desde 1928. No Brasil e no mundo, a sífilis continua a ser um desafio para os profissionais da saúde, embora seu tratamento tenha sido descoberto há muitos anos. Objetiva-se identificar o nível de conhecimento dos profissionais da Estratégia de Saúde da Família para o manejo da infecção. Trata-se de um estudo transversal e descritivo, com abordagem quantitativa, desenvolvido em um município do Rio Grande do Norte, no período de janeiro a fevereiro de 2024. A amostra do estudo foi composta por 135 profissionais da saúde atuantes na área. A tabulação dos dados ocorreu no software Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão online e gratuita. Tem-se como resultado da pesquisa que dos 135 profissionais a predominância é do sexo feminino (71,9%), faixa etária entre 31 a 40 anos (43%), maior participação profissional dos médicos (20,7%), carga horária semanal de 40h (93,3%). A pesquisa revelou que os profissionais em sua maioria apresentam o conhecimento e o manejo para o tratamento da infecção em divergência com outros estudos realizados no Brasil e em outros locais do mundo. Os achados chamam atenção para a importância da educação continuada nos serviços de saúde, como estratégia para atualização do nível de assistência prestada ao usuário
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    TCC
    Desenvolvimento de ferramenta para fortalecimento do seguimento pós-tratamento da sífilis na Atenção Primária à Saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-10-31) Campos, Evelyn Beatriz de Auaújo; Dantas, Dândara Nayara Azevêdo; https://orcid.org/0000-0002-4759-9458; http://lattes.cnpq.br/5337191302271178; 0000-0001-6303-1945; https://lattes.cnpq.br/5385082935091066; Dantas, Dândara Nayara Azevêdo; https://orcid.org/0000-0002-4759-9458; http://lattes.cnpq.br/5337191302271178; Fernandes, Maria Isabel Da Conceição Dias; https://orcid.org/0000-0003-0569-5027; http://lattes.cnpq.br/1485293688968753; Araújo, Túlio César Vieira de; https://orcid.org/0000-0003-3991-0215; http://lattes.cnpq.br/5488389642838417
    Introdução: A sífilis é uma infecção bacteriana amplamente conhecida, a qual possui a bactéria Treponema pallidum como agente etiológico. A partir dos obstáculos referentes ao monitoramento após o tratamento da infecção é importante destacar que o acompanhamento do caso é primordial para a continuidade do cuidado. Objetivo: Desenvolver uma ferramenta para fortalecimento do seguimento pós-tratamento da sífilis na Atenção Primária à Saúde. Método: Trata-se de um estudo que utilizou dados teóricos e de pesquisa de campo para desenvolver uma ferramenta de monitoramento da sífilis na atenção primária à saúde. O presente estudo foi concretizado em três fases: 1) Fase Teórica; 2) Fase de Campo; 3) Fase analítica para construção da ferramenta. Resultados: Na fase 1, foram analisados 20 estudos, dos quais 7 destacam intervenções educacionais como metodologia central ferramentas para o seguimento pós-tratamento da sífilis. Na fase 2, foram feitas entrevistas com os profissionais da Atenção Primária à Saúde. Na fase 3, desenvolvimento de uma proposta de curso de treinamento para fortalecimento do seguimento pós-tratamento da sífilis na Atenção Primária à Saúde. Conclusão: A partir dos dados apresentados, o presente estudo traz a construção de uma proposta de curso de treinamento para melhorar o manejo da sífilis na Atenção Primária à Saúde, contribuindo para a formação complementar dos profissionais da APS.
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    TCC
    Dificuldades enfrentadas pelos profissionais para o manejo da sífilis na atenção primária à saúde
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-24) Nascimento, Isabela Cirilo do; Dantas, Dândara Nayara Azevêdo; 0000-0002-4759-9458; http://lattes.cnpq.br/5337191302271178; 0009-0006-0017-2947; https://lattes.cnpq.br/5510308841571183; Fernandes, Maria Isabel da Conceição Dias; 0000-0003-0569-5027; http://lattes.cnpq.br/1485293688968753; Alves, Ilara Maria Ferreira; 0000-0002-5666-1962; http://lattes.cnpq.br/5922195047816245
    Objetivo: analisar as dificuldades enfrentadas pelos profissionais e estratégias para melhorar o manejo da sífilis na atenção primária à saúde. Método: trata-se de um estudo transversal, realizado de janeiro a fevereiro de 2024, com 135 profissionais da atenção primária à saúde, de um município do Rio Grande do Norte, Brasil. Foi utilizado um instrumento produzido pelos próprios pesquisadores de forma adaptada a um questionário já utilizado por Ramos (2022). A análise das questões ocorreu de forma quantitativa, utilizando-se de frequências e percentuais, e de modo qualitativo. Por ser um estudo primário o trabalho foi submetido ao Comitê de Ética, obtendo parecer favorável com CAAE 75841423.0.0000.5537. Resultados: um quantitativo de 84,4% dos profissionais relataram ter alguma dificuldade no contexto da atenção primária. Cerca de 63% destacaram dificuldade no atendimento das parcerias sexuais por falta de comparecimento ao serviço e 47,4% devido à falta de adesão ao tratamento medicamentoso, além disso quando questionados sobre o que poderia ser feito para melhorar a assistência, em relação à doença, um total de 71,9% relataram a realização de treinamentos sobre diagnóstico e tratamento da sífilis, e 65,9% relataram sobre trabalhos educativos com a população geral, bem como 63,7% apontaram a adoção de estratégias para facilitar o tratamento dos parceiros. Conclusão: compreendendo as dificuldades vivenciadas, bem como pondo em prática as estratégias propostas para melhoria do manejo dessa infecção, é que será possível uma prática clínica de maior controle do ciclo de transmissão da sífilis
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    TCC
    Falta de adesão à terapia antirretroviral da pessoa vivendo com HIV: revisão de literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-03) Santiago, Brunna Laíse Amaral; Fernandes, Maria Isabel da Conceição Dias; http://lattes.cnpq.br/1485293688968753; 0009000504931165; http://lattes.cnpq.br/9225849161666829; Dantas, Dândara Nayara Azevêdo; http://lattes.cnpq.br/5337191302271178; Neves, Ana Carolina Dantas Campelo; Juraci, Sérgio Danillo Santana de Lima; http://lattes.cnpq.br/2796291380858471
    Objetivou-se identificar na literatura os fatores que contribuem para a falta de adesão ao tratamento antirretroviral das pessoas que vivem com HIV. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), SCOPUS, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), Web of Science e Cochrane Library, nas quais foram encontrados 60 artigos que subsidiaram a construção deste estudo. Os descritores utilizados foram “Adesão à Medicação”, “HIV”, “Antirretrovirais”. Os fatores relacionados à falta de adesão foram extraídos e analisados descritivamente. Este estudo não precisou ser submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa por não utilizar dados primários de seres humanos. Identificou-se na literatura 42 fatores, com maior prevalência para efeitos colaterais/adversos, exposição pessoal/estigmas, uso de substâncias ilícitas, transtornos psiquiátricos e quantidade de medicamentos. Conclui-se que a identificação desses fatores devem ser avaliados por enfermeiros na prática para a elaboração de estratégias individualizadas, com foco na adesão ao tratamento e a melhoria do estado de saúde dos pacientes.
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    TCC
    Fatores que contribuem para a falta de adesão à terapia antirretroviral da pessoa vivendo com HIV: um estudo transversal
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-06-06) Trajano, Juliano Camilo; Fernandes, Maria Isabel da Conceição Dias; http://lattes.cnpq.br/1485293688968753; https://lattes.cnpq.br/5236619474716546; Dantas, Dândara Nayara Azevêdo; http://lattes.cnpq.br/5337191302271178; Lino, Cristiane Ribeiro de Melo; http://lattes.cnpq.br/4601757822031286
    Este estudo tem por objetivo verificar os fatores que contribuem para a falta de adesão ao tratamento antirretroviral por pessoas que vivem com o HIV em um Serviço de Atendimento Especializado. Trata-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa, realizado em um Serviço de Atendimento Especializado entre os dias 10 e 22 de abril de 2025, com 30 pessoas vivendo com HIV. Para a coleta de dados foi aplicado um questionário elaborado com base nos fatores identificados em uma revisão integrativa em um estudo anterior. Esta pesquisa foi autorizada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob o CAAE: 83311924.5.0000.5537. Foi possível identificar nove principais fatores que podem influenciar na redução da adesão, tais quais: necessidade de mudança de hábito (53,3%), exposição pessoal/estigmas (13,3%), transtornos psiquiátricos (10,0%), ocupação doméstica para mulheres (6,7%), efeitos colaterais/adversos (3,3%), estrutura da unidade/equipe precárias (3,3%), histórico de prisão (3,3%), esperar a contagem de marcadores virais piorar (3,3%) e consumo de álcool (3,3%). Conclui-se que a despeito do tratamento antirretroviral ser disponibilizado gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde, existem pacientes que não aderem ao tratamento influenciados por nove fatores preponderantes que podem contribuir para a sua não adesão.
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    TCC
    Ferramentas para seguimento pós-tratamento da sífilis na Atenção Primária à Saúde: uma scoping review
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-10-31) Torres, Allan Gildo Araújo de Oliveira; Dantas, Dândara Nayara Azevêdo; https://orcid.org/0000-0002-4759-9458; http://lattes.cnpq.br/5337191302271178; https://orcid.org/0000-0002-5545-2608; http://lattes.cnpq.br/2624606396892298; Fernandes, Maria Isabel Da Conceição Dias; https://orcid.org/0000-0003-0569-5027; http://lattes.cnpq.br/1485293688968753; Araújo, Túlio César Vieira de; https://orcid.org/0000-0003-3991-0215; http://lattes.cnpq.br/5488389642838417
    Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo sumarizar na literatura as ferramentas utilizadas para o seguimento pós-tratamento da sífilis, bem como analisá-las com base em seus objetivos e em como desenvolvê-las, podendo auxiliar futuros trabalhos na criação de ferramentas de seguimento pós tratamento ou reprodução das ferramentas já existentes, de modo a fortalecer o acompanhamento pós tratamento da sífilis. Método: Trata-se de uma revisão de escopo para responder a seguinte questão norteadora: “Quais estratégias para seguimento pós-tratamento da Sífilis existem e podem ser utilizadas pelos profissionais da Atenção Primária à Saúde?”. Foi realizada busca preliminar, utilizando as bases de dados Pubmed/Medline e LILACS e busca ampliada, usando as bases Pubmed, LILACS, Scopus, Web of Science, Catálogo de Teses e Dissertações. Resultados: foram encontrados 18 diferentes tipos de ferramentas utilizadas para seguimento pós tratamento da sífilis que dividem-se principalmente em três eixos: educação e conscientização, modelos matemáticos e acompanhamento e monitoramento clínico-laboratorial e epidemiológico. Conclusão: Existem ferramentas para acompanhamento pós-tratamento da sífilis, que são: Educação e conscientização, modelos matemáticos, acompanhamento e monitoramento clínico-laboratorial e epidemiológico. No entanto, existem dificuldades que devem ser superadas para implementação de estratégias funcionais.
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    TCC
    Segurança na prescrição dos cuidados de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva: revisão de escopo.
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-10) Duarte, Samara de Medeiros; Dantas, Dândara Nayara Azevêdo; https://orcid.org/0000-0002-4759-9458; http://lattes.cnpq.br/5337191302271178; http://lattes.cnpq.br/4627028557522393; Fernandes, Maria Isabel da Conceição Dias; https://orcid.org/0000-0003-0569-5027; http://lattes.cnpq.br/1485293688968753; Batista, Paula Fernanda Brandão; https://orcid.org/0000-0001-9191-1130; http://lattes.cnpq.br/0414246002092813; Cunha, Yúri de Araújo; http://lattes.cnpq.br/1522775976024704
    Este estudo objetivou identificar e sintetizar na literatura os principais fatores relacionados à segurança na prescrição dos cuidados de enfermagem em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Trata-se de uma revisão de escopo, fundamentada na estratégia PCC (população, conceito e contexto), realizada em bases de dados, como: LILACS, CINAHL, MEDLINE, Scopus, BDENF, ColecionaSUS e PubMed. Foram identificados 8.036 estudos, dos quais 52 foram selecionados para leitura completa e 14 compuseram a amostra final. Os resultados evidenciaram que fatores como comunicação eficaz, dimensionamento correto da equipe, instituição de protocolos padronizados, recursos humanos e materiais adequados e programas de educação permanente, contribuem para a segurança da prescrição de enfermagem. Dessa forma, a implementação do Processo de Enfermagem (PE), uso de checklists, lideranças ativas, informatização da prescrição e capacitação contínua da equipe mostraram-se estratégias eficazes para a melhoria da segurança e da qualidade do cuidado. Conclui-se que a segurança na prescrição de cuidados de enfermagem em UTIs exige uma abordagem sistêmica, com investimento institucional em infraestrutura, formação profissional e fortalecimento da cultura organizacional voltada à segurança do paciente.
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