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    TCC
    O papel e a participação paterna na promoção dos cuidados/apoio ao binômio mãe-bebê
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-27) Dantas, Hugo Guilherme da Câmara; Arantes, Sandra Lúcia; http://lattes.cnpq.br/1165754115171652; https://orcid.org/0009-0001-8736-2025; http://lattes.cnpq.br/2154088985551353; Silva, Maria de Lourdes Costa da; http://lattes.cnpq.br/4062479983995258; Silva, Richardson Augusto Rosendo da; https://orcid.org/0000-0001-6290-9365; http://lattes.cnpq.br/2184669241700299; Souza, Francisca Marta de Lima Costa; https://orcid.org/0000-0002-2442-9499; http://lattes.cnpq.br/4000378013446633
    Objetivos: identificar a produção científica sobre o papel e a participação paterna na promoção dos cuidados/apoio ao binômio mãe-bebê e suas implicações para a Enfermagem. Metodologia: estudo teórico de caráter qualitativo do tipo revisão integrativa da literatura com a seleção de 18 estudos seguidos por análise de conteúdo, os quais foram organizados em três categorias temáticas: a transição para a paternidade e o envolvimento paterno na perspectiva do pai; o papel paterno durante a gravidez, parto e puerpério; e a participação paterna no cuidado/apoio e as implicações para a Enfermagem. Entre os resultados, destacaram-se: determinantes sócio-econômico-culturais e emocionais impactam na participação paterna; recentes mudanças no conceito de família contribuem positivamente no papel paterno ao longo da gestação; o envolvimento paterno requer amadurecimento, resolução de conflito e planejamento da família; pouca participação no ciclo gravídico por questões trabalhistas, e pais invisíveis contrariando políticas públicas. Considerações finais: a Enfermagem possui papel fundamental na construção da autonomia e segurança paterna para exercer a paternidade ativa, estimulando o pré-natal do parceiro, grupos de pais, abordagem holística e humanizada, conhecimento de leis, direitos e atitudes no acompanhamento do parto e puerpério com instruções técnicas e teóricas, compartilhamento de experiências, fortalecimento de vínculos; interação paterna com o recém-nascido, estímulo à paternidade responsável no lar e esta, relacionada à menor probabilidade de delinquência infanto-juvenil.
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