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Navegando por Autor "Dantas, Maria Eduarda Pessoa Lopes"

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    TCC
    Análise filogenética da variante Delta do SARS-CoV-2 circulante no Estado do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-11) Dantas, Maria Eduarda Pessoa Lopes; Araújo, Josélio Maria Galvão de; http://lattes.cnpq.br/6430774978643765; http://lattes.cnpq.br/5063854019886230; Fernandes, José Veríssimo; http://lattes.cnpq.br/7078820975978056; Alves, Jayra Juliana Paiva; http://lattes.cnpq.br/6600683482163195
    O coronavírus 2 associado a síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) é classificado no gênero Betacoronavirus e subgênero Sarbecovírus. Esse vírus é o agente etiológico causador da doença COVID-19, a qual consiste em uma infecção respiratória potencialmente grave, que surgiu no final de 2019, se estabeleceu como pandemia no início de 2020 e permanece até os dias de hoje. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a variante Delta do SARS-CoV-2, detectada pela primeira vez na Índia em outubro de 2020, se espalhou por muitos países rapidamente e foi o principal fator causador da terceira onda da pandemia do vírus em julho de 2021. O objetivo desse trabalho foi realizar a análise filogenética e filogeográfica da variante delta do SARS-CoV-2 no Rio Grande do Norte, a fim de conhecer sua filodinâmica. Para isso, amostras de secreção nasal provenientes de pacientes suspeitos da infecção por SARS-CoV-2, das diversas regiões do Rio Grande do Norte, passaram pelo processo de extração do RNA viral e foram submetidas à transcrição reversa seguida da amplificação pela Reação em Cadeia da Polimerase em tempo real no Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Norte. Em seguida, as amostras positivas foram enviadas para o Instituto Oswaldo Cruz (Rio de Janeiro), para a caracterização molecular através do sequenciamento genético e depositadas na plataforma Global Initiative on Sharing Avian Influenza Data (GISAID), onde foram coletados os dados para a análise filogenética e filogeográfica. Essa análise indicou que a variante delta teve várias introduções no Brasil em momentos e locais diferentes em agosto de 2021, no Amazonas e no Amapá. Nesse mesmo período ela foi detectada no Rio Grande do Norte, nos municípios de Parnamirim, Equador, Extremoz, Canguaretama, Macaíba, Parazinho, Natal, Touros e Cerro Corá. Há uma hipótese de que essa variante do vírus foi introduzida em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde teve início a transmissão comunitária e de lá se disseminou pelo país. Esse estudo demonstrou que essa variante se propagou rapidamente por todas as regiões do Brasil, assim como ocorreu em outros países. Isso mostra que o comportamento epidemiológico do vírus é o mesmo em escala global, daí a importância da vigilância molecular e análise da evolução de forma contínua.
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    TCC
    Aspectos clínicos e epidemiológicos da dengue no Rio Grande do Norte no ano de 2022
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-08) Oliveira, Edson Vinicius Feitosa de; Araújo, Josélio Maria Galvão de; http://lattes.cnpq.br/6430774978643765; Fernandes, José Veríssimo; http://lattes.cnpq.br/7078820975978056; Dantas, Maria Eduarda Pessoa Lopes; http://lattes.cnpq.br/5063854019886230
    O vírus da dengue (DENV) é transmitido aos humanos pelos mosquitos do gênero Aedes, principalmente Aedes aegypti e Aedes albopictus. Existem quatro sorotipos distintos do DENV: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Este estudo analisou os casos de DENV no Rio Grande do Norte em 2022. Entre os 42.552 casos com sinais e sintomas sugestivos de infecção por arbovírus, 12.664 foram confirmados como dengue, resultando em uma incidência de 1194,98 por 100 mil habitantes, com 21 óbitos. O método de confirmação mais utilizado foi o critério clínico-epidemiológico (8.896 casos), seguido pela PCR (839 casos) e sorologia (2.929 casos). As mulheres representaram a maioria dos casos suspeitos notificados, com 23.974, enquanto os homens totalizaram 18.487. A faixa etária mais afetada foi a de 20 a 34 anos (11.815 casos), seguida pela de 35 a 49 anos (8.966 casos). Entre os sorotipos identificados, DENV-2 foi predominante com 78,3% (392 casos), seguido por DENV-1 com 21,6% (108 casos) e DENV-3 com 0,1% (1 caso), indicando a co-circulação de múltiplos sorotipos. Os sintomas mais comuns foram febre (91,4%), mialgia (73,5%), cefaleia (76,4%), exantema (28,2%), vômito e náusea (22%) e dor retro-orbital (24%). Sinais de alarme, como sangramento de mucosa (162 casos), queda abrupta de plaquetas (356 casos) e letargia (45 casos), foram observados. Casos graves incluíram convulsões (4 casos), hematêmese (21 casos), melena (7 casos), sangramento no SNC (2 casos) e alteração da consciência (16 casos). Picos de encefalite foram notificados, mas descartados como infecção por dengue e outros arbovírus, como Zika e Chikungunya, nos exames laboratoriais. Isso aumenta a suspeita da circulação de outros arbovírus de importância clínica como Oropouche e Mayaro. Em conclusão, esses dados revelam uma situação crítica dos casos de dengue no Rio Grande do Norte em 2022.
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    Dissertação
    Dinâmica espacial das variantes Zeta, Gamma, Delta e Omicron BA.1 do SARS-CoV-2 no Estado do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-29) Dantas, Maria Eduarda Pessoa Lopes; Araújo, Joselio Maria Galvão de; Gomes, Ighor Leonardo Arantes; https://orcid.org/0000-0003-3548-2786; http://lattes.cnpq.br/6430774978643765; http://lattes.cnpq.br/5063854019886230; Bentancor, Gonzalo José Bello; Lima, João Paulo Matos Santos
    O coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2), detectado inicialmente em dezembro de 2019 em Wuhan, China, é o agente etiológico de uma pandemia responsável por mais de 6,5 milhões de mortes em todo o mundo até março de 2022. O Brasil abarca aproximadamente 700 mil dessas mortes, registrando seus maiores índices de letalidade durante a disseminação da variante de preocupação Gamma. No estado do Rio Grande do Norte, a circulação das variantes Gamma, Delta e Omicron coincidiram com altas no número de casos. Para compreender a dinâmica espacial das variantes de preocupação no Rio Grande do Norte, técnicas filogenéticas com um arcabouço estatístico de máximaverossimilhança foram aplicadas a um conjunto formado por genomas completos entre novembro de 2020 e março de 2022 que representassem uma fração significativa (>70%) do total de genomas do Rio Grande do Norte (NTOTAL=1706) neste período. O perfil epidemiológico da epidemia no estado demonstrou que o período da Gamma coincidiu com o pico no número de casos, óbitos e letalidade (~4%). A análise filogenética revelou um grande número introduções, sendo 100% de outros estados brasileiros durante o período da Zeta e Delta, 98% de outros estados brasileiros e 2% de outros países na Gamma, enquanto na Ômicron houveram 36% de outros países e 64% do Brasil. Já na circulação interna entre as regiões imediatas, Natal se destaca como principal origem em todas as linhagens. Sendo assim, com a retomada da mobilidade urbana e vacinação incipiente, as variantes Zeta, Gamma, Delta e Omicron no Rio Grande do Norte estabeleceram múltiplas redes de transmissão simultâneas, atingindo todas as regiões do estado, sobrecarregando o sistema de saúde local, e elevando os casos da infecção. Diante da circulação contínua do vírus SARS-CoV-2 no país e a possibilidade de novas emergências virais, a compreensão da dinâmica local de disseminação viral é uma ferramenta essencial para o aprimoramento das estratégias de prevenção, resposta e controle de epidemias, destacando a importância da vacinação, vigilância epidemiológica e preparo do sistema de saúde para enfrentar desafios futuros.
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