Navegando por Autor "Diógenes, Victor Hugo Dias"
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TCC Análise das percepções e do planejamento das finanças pessoais para a aposentadoria de residentes do Rio Grande do Norte(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-04) Silva, Alicia Samantha Santos da; Diógenes, Victor Hugo Dias; Lima, Luciana Conceição deO envelhecimento populacional, intensificado pelo aumento da expectativa de vida e pela queda na taxa de fecundidade no Brasil, especialmente no Rio Grande do Norte, tem ampliado os desafios enfrentados pelo sistema previdenciário. A Emenda Constitucional nº 103/2019 tornou mais rigorosas as regras para aposentadoria, atribuindo maior responsabilidade ao indivíduo. Este estudo teve como objetivo geral analisar os planejamentos e as percepções dos residentes do Rio Grande do Norte sobre finanças pessoais voltadas à aposentadoria. Os objetivos específicos incluíram identificar as formas de planejamento adotadas, examinar percepções individuais sobre previdência, analisar estratégias financeiras relevantes e verificar relações entre planejamento e fatores sociodemográficos, bem como percepção previdenciária. A pesquisa adotou abordagem quantitativa, de natureza descritiva, com amostragem não probabilística por conveniência. A coleta foi realizada por meio de questionário online, com uma amostra de 79 respondentes, e os dados foram tratados por meio de análise descritiva, complementada pelo teste do qui-quadrado, com apoio do Microsoft Excel. Os resultados revelam que, embora haja consciência sobre a importância da aposentadoria e do planejamento financeiro, poucos tomam medidas práticas nesse sentido. Os principais obstáculos são o desconhecimento sobre finanças, a dificuldade em poupar e a ausência de estratégias de longo prazo. A análise estatística apontou associação significativa apenas entre escolaridade e planejamento, destacando o papel da educação na adoção de práticas financeiras voltadas ao futuro. Ressalta-se que esse planejamento pessoal deve ser entendido como um complemento à previdência social, e não como substituição a esse direito assegurado constitucionalmente. Conclui-se que, apesar da consciência sobre o tema, ainda persistem limitações importantes quanto à sua efetiva prática entre os participantes.Tese Efeitos de idade, período e coorte no consumo de energia elétrica dos domicílios brasileiros no século XXI: uma análise sob a perspectiva da relação população-consumo-ambiente(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-21) Diógenes, Victor Hugo Dias; Ojima, Ricardo; https://orcid.org/0000-0002-7472-4285; http://lattes.cnpq.br/3111648323926056; https://orcid.org/0000-0002-4010-2699; http://lattes.cnpq.br/9959088565498517; Oliveira, Ana Maria Hermeto Camilo de; Reis, Douglas Sathler dos; Fernandes, Valdir; D'antona, Álvaro de OliveiraO consumo é um dos principais mediadores na relação entre população e ambiente, principalmente em um contexto em que estão associadas uma sociedade de consumo e severos impactos ambientais, como as mudanças climáticas globais. Compreender a dinâmica histórica entre população e consumo em sua plenitude exige a exploração de diversas áreas de conhecimento, notadamente das ciências sociais, pois é necessária a consideração de aspectos sociais, econômicos, históricos, comportamentais, éticos e de valores. Uma forma de captar essa vasta gama de fatores é fazer uma análise de idadeperíodo-coorte (APC). Os efeitos de idade representam as mudanças ao longo do curso de vida das famílias; os efeitos de período estão associados às mudanças devido a acontecimentos específicos ao longo dos anos; e os efeitos de coorte compreendem a ideia de que os diversos contextos socias e econômicos em que a geração foi submetida desde o seu nascimento podem influenciar seus valores e comportamentos. O consumo de energia elétrica dos domicílios, em especial, é uma boa forma de representar o estilo de vida das famílias e a pegada ecológica de uma população. O objetivo principal da pesquisa é identificar e entender os efeitos da idade, do período e da coorte no consumo da energia elétrica domiciliar per capita no Brasil a partir dos dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares – POF dos 2002-2003, 2008-2009 e 2017-2018. Para a superação do problema de identificação dos coeficientes, foram utilizados modelos de regressão lineares com diferentes formas de restrição e o modelo hierárquico de efeitos mistos com dois níveis. Como resultados, foi verificado um aumento do consumo na medida em que o domicílio é chefiado por pessoas mais velhas e entre os períodos analisados. Já no efeito de coorte, foi verificado que as coortes nascidas após 1960 apresentaram declínio na intensidade de consumo energética em relação às coortes mais antigas. Esses resultados significam impactos distintos das três dimensões temporais e contribuem para o melhor entendimento do comportamento do consumo energético dentro dos domicílios brasileiros e como ele se moldou ao longo do tempo, subsidiando assim as políticas públicas ambientais e de planejamento energético para um melhor direcionamentos de ações e recursos.TCC Modelagem preditiva da violência sexual como risco social: uma abordagem atuarial com redes bayesianas(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-07-04) Matos, Kelly Christina da Silva; Lima, Luciana Conceição de; https://orcid.org/0000-0003-1385-5908; http://lattes.cnpq.br/5906454269284655; https://orcid.org/0000-0002-9513-2705; http://lattes.cnpq.br/6487864714013766; Diógenes, Victor Hugo Dias; https://orcid.org/0000-0002-4010-2699; http://lattes.cnpq.br/9959088565498517Este trabalho tem como objetivo modelar a violência sexual no Brasil em 2022 e comparar a eficiência de dois modelos preditivos: redes bayesianas e regressão logística. Utilizando os microdados do sistema VIVA/SINAN, foram selecionadas variáveis sociodemográficas, relacionais e de reincidência para estimar a probabilidade de vitimização sexual. A estrutura da rede bayesiana foi aprendida por meio do algoritmo Structural EM, com incorporação de dados ausentes e posterior extração do Markov Blanket, que permitiu identificar o subconjunto mínimo de variáveis diretamente relevantes para a variável de interesse. A regressão logística foi aplicada como modelo comparativo, mas apresentou desempenho inferior nas métricas avaliadas, especialmente em sensibilidade. As redes bayesianas, por sua vez, mostraram-se mais adequadas para o fenômeno estudado, permitindo inferências probabilísticas condicionadas, simulações de cenários e análise de risco com maior precisão. Os resultados evidenciaram maior risco de vitimização entre meninas, especialmente entre 5 e 14 anos, e em contextos envolvendo agressores familiares ou desconhecidos, inclusive no ambiente doméstico. A aplicação dessas técnicas reforça o potencial das Ciências Atuariais na análise de riscos sociais complexos, estendendo sua atuação para além do campo financeiro.TCC Previsão do risco de falência técnica das operadoras de planos de saúde do Brasil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-14) Costa, Alan do Nascimento; Costa, José Vilton; Diógenes, Victor Hugo DiasO presente trabalho tem como objetivo desenvolver um modelo de previsão de falência técnica para prever o risco de insolvência das operadoras de planos de saúde do Brasil. Para realização do estudo foi utilizado a ferramenta regressão logística. Na base de dados foram selecionadas operadoras médico-hospitalares do Brasil, separadas em dois grupos e caracterizadas como solventes e insolventes. A coleta ocorreu por meio do site da ANS referentes ao período de 2022 a 2023. Dentre as variáveis selecionadas uma variável dependente – o patrimônio líquido e quarenta independentes - Endividamento Ajustado Total, Endividamento Seco, Aplicações em Investimentos, Aplicações em Imobilizado, Custo do Endividamento, Rentabilidade do Ativo Total, Rentabilidade do Patrimônio Líquido, Liquidez Geral, Liquidez Corrente entre outras. Umas das etapas do pré-processamento incluíram a remoção de variáveis altamente correlacionadas, para reduzir multicolinearidade e redundâncias no modelo, e o balanceamento das classes com a técnica SMOTE. Como a Regressão Logística tradicional apresenta limitações foi aplicada a técnica “Shrinkage”, cuja implementação é feita por meio da regularização. A regularização por sua vez apresenta alguns métodos, e especificamente no estudo foi utilizado método de rede elástica (elastic net). Os resultados apresentam acurácia de 97,0% que evidencia a elevada proporção de classificações corretas entre todas as observações. A sensibilidade de 97,9% destaca a alta capacidade do modelo de identificar corretamente as operadoras em risco de falência. Já a especificidade, de 76,0%, revela que o modelo também é razoavelmente eficaz em evitar falsos positivos, embora com desempenho ligeiramente inferior à sensibilidade. A área sob a curva ROC (AUC) de 91,5% demonstra a excelente habilidade do modelo em discriminar entre as classes "falência" e "não falência", corroborando sua robustez e capacidade preditiva.Dissertação Projeções populacionais para áreas subnacionais de Moçambique por idade e sexo até 2047(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-04-01) Macia, Elfas Alberto; Freire, Flávio Henrique Miranda de Araújo; http://lattes.cnpq.br/9773886132313803; Gonzaga, Marcos Roberto; Diógenes, Victor Hugo Dias; Queiroz, Bernardo LanzaO objetivo deste trabalho foi de projetar a população das áreas subnacionais de Moçambique (províncias e distritos) por idade e sexo no período de 2022 a 2047, utilizando o método das Relações de Coortes com base em dados do INE e das Nações Unidas. Para isso, foram utilizados os dados dos censos de 2007 e 2017, disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que serviram de base para a elaboração das projeções populacionais. O método adotado foi o das relações de coortes, que se baseia na distribuição etária derivada das relações de sobrevivência, permitindo captar com maior precisão as dinâmicas demográficas por meio das suas componentes fundamentais. No desenvolvimento da pesquisa, foram utilizadas duas projeções por idade e sexo para as províncias de Moçambique: no primeiro exercício metodológico, utilizamos as projeções populacionais disponibilizadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) para o período de 2017 a 2047. Essas projeções estavam disponíveis no site do INE para cada província, que aqui foram tratadas como áreas maiores. A partir desses dados, realizamos a projeção da população dos distritos, considerados pequenas áreas, com base na distribuição etária e no comportamento das coortes ao longo do tempo. Assim, as províncias funcionaram como referência para desagregar os dados e estimar a evolução demográfica dos distritos ao nível de detalhe requerido por este estudo. Foi desenvolvido um segundo exercício metodológico, de caráter complementar e alternativo ao primeiro. Nesse exercício, recorremos às projeções das Nações Unidas para Moçambique como um todo, tratado como área ampla, para construir um modelo de projeção próprio. A partir dos dados da ONU, realizamos inicialmente a projeção da população das províncias, agora tratadas como áreas menores. Para isso, aplicamos novamente o método das Relações de Coortes, respeitando a coerência interna entre as diferentes faixas etárias e sexos ao longo do tempo. Esse exercício permitiu construir uma projeção alternativa para as províncias, baseada em parâmetros internacionais e metodologicamente mais claros e acessíveis. Na etapa final do segundo exercício, com as projeções próprias das províncias em mãos (elaboradas a partir dos dados da ONU), realizamos uma nova projeção para os distritos, tomando agora essas províncias como áreas maiores. Assim, os distritos foram projetados pela segunda vez, mas com base nas províncias derivadas da projeção própria, garantindo maior consistência metodológica e comparabilidade entre os dois exercícios realizados. Essa estratégia de dupla projeção dos distritos, uma com base nos dados do INE e outra com base nos dados das projeções próprias, permitiu contrastar os resultados obtidos em dois cenários distintos, aumentando a robustez analítica do estudo e contribuindo para uma interpretação mais crítica e ajustada às especificidades demográficas de Moçambique. Ao longo do trabalho, quando se faz referência a essa população, o termo utilizado é "projeção própria". As projeções realizadas pelo INE para as províncias foram feitas com o método das componentes demográficas. Os resultados das projeções para todos os distritos de Moçambique, no período de 2022 a 2047, mostram variações nas taxas médias anuais de crescimento, com perdas populacionais em alguns distritos e ganhos excessivos em outros. As diferenças entre as projeções do INE e as projeções próprias variam consideravelmente conforme a faixa etária e a província, revelando padrões distintos na modelagem dos indicadores demográficos. Observa-se que, para a maioria das províncias, a diferença entre as projeções tende a ser negativa ao longo do tempo, tanto para homens quanto para mulheres. Isso indica que as projeções próprias apontam para uma população total maior em relação às projeções do INE. Esse comportamento sugere diferenças metodológicas entre as abordagens utilizadas, podendo estar relacionadas a distintos pressupostos sobre fecundidade, mortalidade e migração. No entanto, um aspecto que se destaca na análise é o fato de que, em faixas etárias mais avançadas, a diferença entre as projeções assume valores positivos indicando que a projeção do INE prevê uma maior população em relação a projeção própria. O mesmo cenário verifica-se nos distritos, onde ao analisar as diferenças por sexo, observa-se que, em vários distritos, as projeções da população masculina são consistentemente mais altas do que as da população feminina. Esse fenômeno sugere que a dinâmica populacional masculina pode estar sendo projetada de maneira mais robusta, seja devido a taxas diferenciadas de migração, mortalidade ou outros fatores demográficos específicos. No entanto, há distritos onde ocorre o oposto: as projeções para a população feminina são substancialmente mais altas do que as masculinas, indicando uma possível concentração demográfica feminina em certas regiões. Essa disparidade pode estar relacionada a padrões migratórios seletivos por sexo, diferenciais de mortalidade ou até mesmo a aspectos socioeconômicos que afetam a permanência de homens e mulheres em determinadas localidades. As projeções próprias indicam que a população de Moçambique atingirá aproximadamente 60.117.595 habitantes em 2047, com uma taxa de crescimento geométrico anual média de 2,47%. Entre as províncias, Maputo, Nampula e Zambézia apresentarão os maiores crescimentos populacionais, enquanto Sofala e Tete terão um aumento mais moderado. No nível distrital, os distritos com maior crescimento populacional até 2047 são Matola, Tete e Nampula, com taxas de crescimento anual de 1,28%, 1,25% e 1,16%, respectivamente. Em contrapartida, os distritos com menor crescimento incluem Massangena, Chimonila e Chigubo, com taxas de crescimento de 0,93%, 0,74% e 0,83%, o que pode estar relacionado a fatores como migração e transições demográficas diferenciadas entre as regiões. Esses resultados são importantes para o planejamento demográfico e para o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a distribuição espacial da população no país.Dissertação Quando menos é mais: análise do impacto da transição demográfica no consumo de energia elétrica domiciliar do brasileiro(2015-02-23) Diógenes, Victor Hugo Dias; ; ; Marandola, Eduardo; ; Myrrha, Luana Junqueira Dias;O início da discussão sobre a relação população-ambiente (P-A) se confunde com o próprio aparecimento da ciência demográfica e historicamente essa relação vem sido discutida sob a luz do malthusianismo, cujo postulado é que a pressão sobre o ambiente estaria relacionada ao crescimento e tamanho da população. No entanto, estudos recentes apontam que o contingente populacional em si não seria suficiente para explicar mudanças ambientais e discutem a necessidade de que outros fatores demográficos sejam considerados. Entre os mais importantes aspectos dessa complexa relação está o consumo que, por sua vez, é uma dimensão estreitamente correlacionada com as mudanças e dinâmicas demográficas. Deste modo, se o consumo é influenciado por fatores demográficos e se considerarmos que o Brasil vivencia transformações aceleradas na sua estrutura demográfica, é de se esperar que novos níveis e padrões de consumo estejam por surgir no Brasil, fato que caracteriza a temática como promissora e importante para estudos e pesquisas. O objetivo deste trabalho é analisar o consumo de energia elétrica domiciliar per capita por estágios do ciclo de vida do domicílio no Brasil e simular o comportamento do consumo energético considerando as mudanças na estrutura etária domiciliar. A metodologia proposta consiste em mensurar e analisar descritivamente o consumo de energia elétrica domiciliar per capita por cada estágio do ciclo de vida do domicílio através de taxas específicas de consumo por idade do chefe do domicílio e por arranjo domiciliar. Em seguida, por meio de técnicas de padronização, verificar o nível de consumo caso o Brasil apresentasse outras estruturas etárias em seus domicílios. Os resultados indicaram que o nível de consumo de energia elétrica domiciliar per capita deve aumentar quando os domicílios apresentarem uma estrutura por idade do chefe mais envelhecida, ou seja, um maior consumo de energia deve surgir devido ao envelhecimento populacional. Com as estimativas adotadas nesse trabalho, o acréscimo do consumo decorrente da transição demográfica é o equivalente ao consumo de energia elétrica residencial por três dias da cidade de São Paulo, por 24 dias do Rio Grande do Norte ou a 40 vezes o que foi economizado de energia no horário de verão 2012-2013. Com a confirmação dos resultados esperados, esta pesquisa corrobora com a desmistificação do malthusianismo, fortalecendo a necessidade de se criar e consolidar uma linha de pesquisa sistemática da “demografia do consumo” para a melhor compreensão da dimensão demográfica no consumo da população e no impacto no ambiente.TCC Relação entre as características dos motoristas e veículos com a sinistralidade em seguros de automóvel: estudo comparativo entre Rio Grande do Norte e São Paulo no ano de 2019(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-14) Silva, Ayrton Carlos Gomes da; Diógenes, Victor Hugo Dias; Costa, José ViltonNo mercado de seguros automotivos, as seguradoras precisam monitorar constantemente a sua solvência e lucratividade para manter a sustentabilidade de suas operações. A sinistralidade como indicador, desempenha um papel essencial na avaliação desses fatores, permitindo identificar qualquer desequilíbrio entre o valor das indenizações e o valor dos prêmios e ajustar novas estratégias. O presente trabalho tem como objetivo analisar como as diferentes características dos motoristas (sexo e idade) e veículos (categoria do automóvel, ano de fabricação do veículo e área de circulação) influenciam a sinistralidade em seguros automotivos de forma comparativa entre os Estados do Rio Grande do Norte e São Paulo. As informações dessas características foram retiradas da base de dados da SUSEP em que é composta por apólices de seguros de automóveis, com isso foi possível calcular sinistralidade, prêmio médio, indenização média e frequência relativa média de sinistros. O resultado final mostrou que a sinistralidade é maior no Estado do Rio Grande do Norte, embora o Estado de São Paulo apresente maior prêmio médio, indenização média e frequência média de sinistros.