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Navegando por Autor "Dias, Rosane Maria Simon Lampert"

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    Tese
    Efeito do comprimento de onda e da intensidade da luz sobre o ritmo circadiano de atividade motora em saguis (Callithrix jacchus)
    (2016-07-29) Dias, Rosane Maria Simon Lampert; ; ; Araújo, John Fontenele; ; Engelberth, Rovena Clara Galvão Januário; ; Silva, Crhistiane Andressa da; ; Oda, Gisele Akemi;
    O fotoarrastamento circadiano depende de uma complexa interação entre informação luminosa e células fotorreceptoras. Os efeitos circadianos neurocomportamentais da luz são mediados primariamente pelas células ganglionares da retina. Cones e bastonetes operam na detecção de luz e também interferem no sistema de temporização circadiana, mas o modo de ação desses fotorreceptores no controle dos ciclos circadianos em primatas não humanos diurnos é desconhecido. Nosso estudo avaliou o efeito do comprimento de onda e intensidade de luz sobre os parâmetros do ritmo circadiano de atividade em saguis, verificando o efeito dos comprimentos de onda curtos e longos da luz, em três intensidades de iluminação. A atividade locomotora de 16 saguis machos adultos mantidos em temperatura e umidade controladas, submetidos a um ciclo claro/escuro 12:12, foi monitorada por sensor infravermelho. Foi avaliado o efeito de dois comprimentos de onda na fase de claro: curto, com λmax 463 nm - na região espectral da luz azul, e longo: com λmax 631 nm - na região espectral da luz vermelha, em três intensidades de iluminação: 200, 100 e 10 lux, em relação à condição controle, feita com luz fluorescente. Ao final de cada etapa, os saguis foram mantidos em claro constante (10 e 200 lux) para verificar os mecanismos de sincronização utilizados. Entre as etapas com diferentes comprimentos de onda, ocorreu um intervalo com duração de 15 dias (luz fluorescente - 200 lux/2 lux). Os resultados evidenciaram que o ângulo de fase do final da fase ativa foi antecipado, e a duração da fase ativa e o total de atividade diária foram menores durante a exposição dos animais às luzes azuis e vermelhas em relação ao controle, com modulações em 10 lux. Houve aumento na potência do RCA durante o uso das luzes azuis e vermelhas em CC na intensidade de 200 lux. Também observamos que a duração do experimento modifica a expressão do ritmo circadiano de atividade, possivelmente por afetar os mecanismos de fotorrecepção dos saguis adultos. A partir destes resultados sugere-se que: 1) os comprimentos de onda azul e vermelho modificam a expressão endógena e a sincronização fótica do RCA em saguis; 2) os animais respondem de modo distinto aos comprimentos de onda azul e vermelho no início e fim da fase ativa, com maior antecipação no final da fase ativa, reduzindo a duração da fase ativa e o total de atividade diária, provavelmente por um efeito de mascaramento do ritmo; 3) O efeito do comprimento de onda varia em função da intensidade de luz, sem diferenças entre as intensidades de 200 e 100 lux, com maior instabilidade em 10 lux; 4) a duração da exposição dos animais aos comprimentos de onda azul e vermelho é um fator a ser considerado na construção de protocolos experimentais com essa espécie.
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