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Navegando por Autor "Dias, Vitto Bruno do Carmo"

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    TCC
    A aranha sem cano: infância e sexualidade na trilogia "Memórias Inventadas", de Manoel de Barros
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-20) Dias, Vitto Bruno do Carmo; Ferreira, José Luiz; http://lattes.cnpq.br/9934754641478759; Dunder, Mauro; https://orcid.org/0000-0002-2855-4764; http://lattes.cnpq.br/5823862599362727; Gonçalves, Marta Aparecida Garcia; http://lattes.cnpq.br/1240776467735498
    Este trabalho analisa a representação da infância e suas relações com a sexualidade na obra do poeta Manoel de Barros (1916-2014), com o objetivo de compreender como a sexualidade infantil se manifesta em sua obra e como ela se relaciona com as demais características da poética do autor. Para isso, enfocamos nossa análise na sua trilogia poética das Memórias Inventadas (2003; 2006; 2008), mais especificamente, nos poemas “Obrar”, “Parrrede!”, “Circo” e “Estreante”. Como suporte teórico para nossas análises, nos respaldamos no campo da história da infância, com a obra de autores como Peter Stearns (2006) e Philippe Ariès (1986), e na teoria da sexualidade infantil desenvolvida na obra do psicanalista austríaco Sigmund Freud, mais especificamente, em seu livro Três ensaios sobre a teoria da sexualidade [1905]/(2016). Pudemos constatar a manifestação reiterada da sexualidade infantil na obra de Manoel de Barros, sob a rubrica da sexualidade polimorficamente perversa freudiana, não limitada à genitalidade. Isso restaura à representação da infância um elemento importante de sua constituição, mas que não é levado em consideração em outras análises da obra do poeta. Assim, em seu texto, a sexualidade infantil se expressa de forma lúdica, fragmentária, criativa, sem as formações reativas de pudor ou nojo e como uma força de ressignificação constante do mundo e das palavras, o que se associa à desautomatização da linguagem poética praticada pelo eu lírico dos poemas do autor.
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