Navegando por Autor "Duarte, Mychelle Kytchia Rodrigues Nunes"
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Artigo Association of serum alpha-tocopherol and retinol with the extent of coronary lesions in coronary artery disease(Journal of Nutrition and Metabolism, 2018-12-11) Ribeiro, Karla Danielly da Silva; Miranda, Carolinne Thaísa de Oliveira Fernandes; Duarte, Victor Hugo Rezende; Cruz, Marina Sampaio de Menezes; Duarte, Mychelle Kytchia Rodrigues Nunes; Araújo, Jéssica Nayara Góes de; Santos, Ayda Maria Quirino Silva dos; Oliveira, Juliana Marinho de; Paiva, Maria Sanali Moura Oliveira; Rezende, Adriana Augusto; Hirata, Mario Hiroyuki; Hirata, Rosario Dominguez Crespo; Luchessi, André Ducati; Silbiger, Vivian Nogueira; https://orcid.org/0000-0001-7708-4271; https://orcid.org/0000-0003-3073-5967; https://orcid.org/0000-0002-9252-0278; https://orcid.org/0000-0002-2251-5967; https://orcid.org/0000-0002-3122-9073; https://orcid.org/0000-0002-2276-690X; https://orcid.org/0000-0003-2452-4047; https://orcid.org/0000-0002-9521-7979; https://orcid.org/0000-0002-2758-8102Background and aims: Fat-soluble vitamins play an important role in the pathogenesis of cardiovascular disease and progression ofatherosclerosis. +is study aimed at investigating the relationship of the serum levels of alpha-tocopherol and retinol with theextent of coronary lesions in patients with coronary artery disease. Methods. Patients with coronary artery disease (n = 177) aged 30 – 74 years, who underwent their first coronary angiography, were enrolled. The extent of coronary lesions was assessed using th eFriesinger index (FI). Accordingly, patients were grouped as follows: FI = 0–4 (n = 90), FI = 5–9 (n = 50), and FI = 10–15 (n = 37).Serum levels of vitamins were determined via high-performance liquid chromatography and serum biochemical analysis. Results.Assessment of FI-based groups revealed that 50.8% patients had a coronary artery lesion to a low extent (FI 0–4). Individuals inthis group were younger and had lower glucose and serum alpha-tocopherol levels than the other groups (p < 0.05). Low levels of alpha-tocopherol were more frequent in the FI 0–4 group than that in the other groups (p = 0.03). No difference was observedbetween the mean serum retinol levels among the FI-based groups (n = 0.492), and the low frequency of retinol was consistentamong the FI groups (n = 0.348). Conclusions. The low level of alpha-tocopherol together with the presence of dyslipidemia isprobably associated with the initial events in atherosclerosis. Increased alpha-tocopherol levels in patients with more extensivecoronary artery lesions may have resulted from altered vitamin E metabolism with increased oxidative stress.Artigo Obesity and nutrigenetics testing: new insights(Nutrients, 2024-02) Morais, Ana Heloneida de Araújo; Maciel, Bruna Leal Lima; Duarte, Mychelle Kytchia Rodrigues Nunes; Lais, Lúcia Leite; Lima, Lucymara Fassarella AgnezBackground: Obesity results from interactions between environmental factors, lifestyle, and genetics. In this scenario, nutritional genomics and nutrigenetic tests stand out, with the promise of helping patients avoid or treat obesity. This narrative review investigates whether nutrigenetic tests may help to prevent or treat obesity. Scientific studies in PubMed Science Direct were reviewed, focusing on using nutrigenetic tests in obesity. The work showed that few studies address the use of tools in obesity. However, most of the studies listed reported their beneficial effects in weight loss. Ethical conflicts were also discussed, as in most countries, there are no regulations to standardize these tools, and there needs to be more scientific knowledge for health professionals who interpret them. International Societies, such as the Academy of Nutrition and Dietetics and the Brazilian Association for the Study of Obesity and Metabolic Syndrome, do not recommend nutrigenetic tests to prevent or treat obesity, especially in isolation. Advancing nutrigenetics depends on strengthening three pillars: regulation between countries, scientific evidence with clinical validity, and professional trainingDissertação Relação da expressão gênica do ECHDC3 com perfil de ácidos graxos e fatores nutricionais na doença arterial coronariana(2016-12-06) Duarte, Mychelle Kytchia Rodrigues Nunes; Silbiger, Vivian Nogueira; Lima, Severina Carla Vieira Cunha; ; http://lattes.cnpq.br/8818927353248941; ; http://lattes.cnpq.br/6121935907512568; ; http://lattes.cnpq.br/2852620720413523; Evangelista, Karine Cavalcanti Mauricio de Sena; ; http://lattes.cnpq.br/2628723272728505; Horst, Maria Aderuza; ; http://lattes.cnpq.br/4145824009736834A doença arterial coronarina é uma das principais causa de óbitos em todo o mundo e pode ser desencadeada por alterações no perfil sérico de ácidos graxos, nos padrões de expressão gênica, no consumo alimentar e dietético e por desequilíbrios antropométricos e/ou de composição corporal. O diagnóstico precoce desta doença é um desafio na medicina translacional, visto que os métodos utilizados são onerosos e/ou invasivos. O trabalho então teve como objetivo identificar biomarcadores para o diagnóstico precoce da aterosclerose por meio do perfil serico de ácidos graxos, expressão do RNAm da enoil-coA-hidratase (ECDHC3) e de fatores nutricionais em pacientes sem lesões e com diferentes extensões da lesão aterosclerótica. Realizou-se um estudo observacional, com a amostragem coletada por conveniência, formada por pacientes que iriam realizar pela primeira vez a cinecoronariogradia no setor de Hemodinâmica do Hospital Universitário Onofre Lopes. Na primeira casuística participam 59 pacientes (n1, 2011-2013) e na segunda 41 (n2, 2014-2015), ambos com idade entre 30-74 anos. Determinou-se a extensão das lesões por meio do índice de Friesinger, o perfil bioquímico (glicêmico,lipidêmico) por espectrometria semiautomatizado; concentração sérica de ácidos graxos pela cromatografia gasosa; expressão do RNAm do ECHDC3 pela reação de cadeia de prolimerase (PCR) em tempo real; consumo alimentar e dietético por dois recordatórios de 24h, parâmetros antropométricos e composição corporal pela balança com bioimpedância elétrica, fita métrica e estadiometro. Os pacientes foram classificados em grupos: sem lesão (n1=18/n2 =8), poucas lesões (n1=17/n2=6), intermediárias (n1=17/n2=15) e graves (n1=7/n2=12). Na primeira casuística foi encontrado elevadas concentrações séricas de ácido oléico e de ácidos graxos monoinsaturados nos pacientes com poucas lesões e intermediárias, quando comparado com pacientes sem lesão (p<0,05). A expressão do ECHDC3 foi 1,2 vezes mais alta em pacientes com poucas lesões que em pacientes sem lesão (p=0,023), e 1,8 vezes mais baixa em pacientes com lesão grave que em pacientes sem lesão (p=0,020). Na segunda casuística, a expressão do ECHDC3 foi 1,93 mais alta em pacientes com lesão intermediária do que com poucas lesões (p = 0.011) e 1,91 vezes mais alta em pacientes com lesão grave que em poucas lesões (p = 0.013). A análise de Spearman mostrou uma correlação entre os grupos de Friesinger com a expressão do ECHDC3 (r = 0.327, p =0.037) , e deste com o percentual de gordura visceral (r = 0.416, p =0.009). O índice de Friesinger também mostrou uma correlação com o consumo de carboidrato (r = 0.754, p = 0.002), vitamina B1 (r = 0.507, p = 0.001), vitamina B2 (r = 0.388, p = 0.012), folato (r = 0.599, p = 0.000) e magnésio (r = 0.528, p = 0.003). Verificou-se que o aumento de ácido oléico sérico, da expressão do ECHDC3 e da gordura visceral podem contribuir para a progressão da aterosclerose, uma vez que estes podem favorecer a β – oxidação, reação que favorece a formação de espécies reativas de oxigênio, desencadeando inflamação, um dos principais gatilhos para a aterosclerose. Também foi visto que o consumo de carboidratos e alguns micronutrientes podem favorecer a progressão da aterosclerose, já que o aumento da ingestão destes nutrientes pode propiciar a deficiência na absorção ou estresse oxidativo, que implica diretamente na etiologia desta doença.Tese Testes de nutrigenética: aplicações na prevenção e tratamento da obesidade(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-26) Duarte, Mychelle Kytchia Rodrigues Nunes; Lima, Lucymara Fassarella Agnez; Morais, Ana Heloneida de Araújo; https://orcid.org/0000-0002-6460-911X; http://lattes.cnpq.br/1233944493334651; https://orcid.org/0000-0003-0642-3162; http://lattes.cnpq.br/1083882171718362; http://lattes.cnpq.br/2852620720413523; Rocha, Hugo Alexandre de Oliveira; Amaral, Viviane Souza do; Marum, Annete Bressan Rente Ferreira; Fujii, Tatiane Mieko de MenesesA obesidade é uma doença crônica, complexa, e potencialmente poligênica. Neste contexto, vários tratamentos são elencados para atenuar o crescimento vertiginoso da doença e a genômica nutricional vem ganhando destaque com possíveis ferramentas para auxiliar na prevenção e/ou tratamento da obesidade, como os testes de nutrigenética (TN). Dessa forma, esta tese divide-se em dois capítulos, tendo como objetivo avaliar se os TN podem ser utilizados para prevenção e/ou tratamento da obesidade. No primeiro capítulo, foi realizada uma revisão narrativa para mostrar o panorama atual da obesidade e dos TN, perpassando sobre as temáticas da nutrição de precisão, expossoma, testes genéticos comercializados diretamente ao consumidor. Os benefícios e os aspectos negativos da utilização dos TN como ferramenta para auxílio na prevenção ou tratamento do sobrepeso e obesidade também foram analisados. Algumas entidades, como a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO) se posicionam de forma contrária ao uso dos TN para obesidade. Já a Academia de Nutrição e Dietética recomenda a utilização, porém não de forma isolada, mas dentro de um contexto de anamnese bem realizado. Assim, os TN não devem ser utilizados isoladamente no tratamento da obesidade, mas sempre associado com uma avaliação clínica, dentro de um tratamento individualizado ou a nível de saúde pública. No segundo capítulo, foi realizado um estudo retrospectivo, avaliando a relação de 29 polimorfismos de genes candidatos relacionados com a obesidade. Assim, 112 indivíduos foram divididos em dois grupos: 64 eutróficos (IMC< 25 Kg/m²) e 48 com sobrepeso e obesidade (IMC≥ 25 g/m²). Foi verificado que a população estava em equilíbrio de Hardy–Weinberg e uma análise logística multivariada foi realizada para verificar se os polimorfismos tinham associação com o sobrepeso e obesidade. Nessa análise foi encontrado que dos 29 polimorfismos listados no TN comercializado no Brasil, apenas o ADIPOQ rs17300539, PPARG rs1801282 estavam associados com o sobrepeso e obesidade; já o SOD rs4880 estava relacionado com proteção ao sobrepeso e obesidade. Assim, foi mostrado que são necessários mais estudos para validar quais SNP estão relacionados com o sobrepeso e obesidade na população Brasileira. Então, a tese mostra que os TN podem ser utilizados na prática clínica, mas não de forma isolada. Somado à utilização dos TN deve ser realizada uma boa anamnese clínica, pois as escolhas de estilo de vida, mesmo o paciente possuindo SNP que aumentem a predisposição para obesidade, podem alterar epigeneticamente á expressão dos genes e impactar no fenótipo.Artigo The relationship of the oleic acid level and ECHDC3 mRNA expression with the extent of coronary lesion(Lipids in Health and Disease, 2016) Lima, Severina Carla Vieira Cunha; Duarte, Mychelle Kytchia Rodrigues Nunes; Araújo, Jéssica Nayara Góes de; Duarte, Victor Hugo Rezende; Oliveira, Katiene Macêdo de; Oliveira, Juliana Marinho de; Carioca, Antonio Augusto Ferreira; Bortolin, Raul Hernandes; Rezende, Adriana Augusto; Hirata, Mario Hiroyuki; Hirata, Rosário Domingues; Waitzberg, Dan Linetzky; Luchessi, André Ducati; Silbiger, Vivian Nogueira; https://orcid.org/0000-0001-8268-1986Background: The fatty acid profile is associated with the risk and progression of several diseases, probably via mechanisms including its influence on gene expression. We previously reported a correlation between ECHDC3 upregulation and the severity of acute coronary syndrome. Here, we assessed the relationship of serum fatty acid profile and ECHDC3 expression with the extent of coronary lesion. Methods: Fifty-nine individuals aged 30 to 74 years and undergoing elective cinecoronariography for the first time were enrolled in the present study. The extent of coronary lesion was assessed by the Friesinger index and patients were classified as without lesion (n = 18), low lesion (n = 17), intermediate lesion (n = 17) and major lesion (n = 7). Serum biochemistry, fatty acid concentration, and ECHDC3 mRNA expression in blood were evaluated. Results: Elevated serum levels of oleic acid and total monounsaturated fatty acids were observed in patients with low and intermediate lesion, when compared to patients without lesion (p < 0.05). ECHDC3 mRNA expression was 1. 2 fold higher in patients with low lesion than in patients without lesion (p = 0.020), and 1.8 fold lower in patients with major lesion patients than in patients with low lesion (p = 0.023). Conclusion: Increased levels of monounsaturated fatty acids, especially oleic acid, and ECHDC3 upregulation in patients with coronary artery lesion suggests that these are independent factors associated with the initial progression of cardiovascular disease.