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Navegando por Autor "Dutra, Monique Ramos Paschoal"

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    Tese
    Avaliação do acesso e qualidade da rede de atenção a saúde à saúde auditiva infantil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-07-16) Dutra, Monique Ramos Paschoal; Ferreira, Maria Angela Fernandes; http://lattes.cnpq.br/4036539286429296; http://lattes.cnpq.br/7236165628224190; Cavalcanti, Hannalice Gottschalck; http://lattes.cnpq.br/6975482659120440; Mirabal, Isabelle Ribeiro Barbosa; http://lattes.cnpq.br/0211762022010569; Balen, Sheila Andreoli; http://lattes.cnpq.br/3487546022829633; Lemos, Stela Maris Aguiar; http://lattes.cnpq.br/1894360566441296
    A deficiência auditiva compromete o desenvolvimento da linguagem e o processo de aprendizagem na criança. Os programas de Triagem Auditiva Neonatal objetivam identificar e tratar precocemente as crianças com deficiência e devem estar integrados à Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência. A presente tese tem como objetivo avaliar os programas de Triagem Auditiva Neonatal e a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência auditiva dirigida às crianças nascidas nos municípios de Natal e Santa Cruz no estado do Rio Grande do Norte. Trata-se de uma pesquisa avaliativa do tipo análise de implantação, com uso de dados secundários. As crianças nascidas em três maternidades públicas municipais no período 2015 a 2019 são a população do estudo. As fontes de dados foram os bancos de dados das maternidades e do serviço de saúde auditiva, onde foram coletadas as variáveis demográficas, sociais e relacionadas ao acesso e uso dos serviços de saúde. Na análise dos dados foram realizadas a distribuição percentual das variáveis categóricas e as medidas de tendência central e dispersão das variáveis contínuas e para avaliar a associação das variáveis foi utilizado o teste Qui-quadrado com nível de 5% de significância. A tese apresenta três artigos, dos quais os dois primeiros referem-se ao programa em Santa Cruz. O primeiro avaliou os indicadores de qualidade do programa de triagem auditiva neonatal e constatou que dos oito indicadores, apenas três, índices de reteste e encaminhamento para diagnóstico auditivo e idade de conclusão da triagem, estão dentro do preconizado, os demais estão inferiores ou nulos. O segundo avaliou o acesso aos serviços de saúde auditiva infantil e os fatores que influenciam no acesso em um programa de triagem auditiva neonatal no estado do Rio Grande do Norte e encontrou que 56 (53,3%) crianças compareceram ao serviço, dessas 41 foram para o serviço estudado, 24 concluíram o diagnóstico e 3 apresentaram deficiência auditiva. A média de idade no diagnóstico foi de 211 dias, com desvio padrão de 155,9 dias e a duração do diagnóstico foi de 135 dias, com desvio padrão de 143,2 dias. Não houve significância estatística entre o acesso ao serviço de saúde e a distância, idade e escolaridade da mãe. O terceiro estudo verificou os indicadores de qualidade dos três programas de triagem auditiva neonatal e analisou o acesso à Rede de Atenção à Saúde auditiva para crianças no estado do Rio Grande do Norte. A universalidade aumentou no decorrer dos anos, porém não foi atingida (71,9%; IC95%: 70,4-73,3) e o índice de encaminhamento para diagnóstico auditivo esteve dentro do recomendado em todos os anos (0,9%; IC95%: 0,8-0,9). Quanto ao acesso ao serviço de saúde auditiva, observou-se uma evasão de 85,1% das crianças e o tipo de encaminhamento interferiu na idade da criança no acesso. Foram diagnosticadas oito crianças com deficiência auditiva, na qual sete tiveram acesso as intervenções terapêuticas. Os resultados da tese apontam para a necessidade de melhorias nos programas triagem tanto nas maternidades como nos serviços de saúde auditiva, a evasão é um problema e a assistência especializada ocorre de forma tardia. A Rede ofertou o tratamento preconizado pelas políticas públicas para as crianças com deficiência auditiva.
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    Dissertação
    Conhecimento e atitudes sobre saúde auditiva infantil de gestantes e puérperas: uma intervenção guiada por vídeo educativo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-03-07) Mariz, Ana Clara Lopes; Araújo, Eliene Silva; https://orcid.org/0000-0002-3675-4651; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; https://orcid.org/0000-0003-2987-1590; http://lattes.cnpq.br/7400334901157699; Cavalcanti, Hannalice Gottschalck; https://orcid.org/0000-0003-2327-8040; http://lattes.cnpq.br/6975482659120440; Dutra, Monique Ramos Paschoal; https://orcid.org/0000-0002-3973-5704; http://lattes.cnpq.br/7236165628224190
    Introdução: O conhecimento dos pais sobre triagem auditiva neonatal (TAN), indicadores de risco para deficiência auditiva e atitudes em relação à perda auditiva influencia diretamente o cuidado infantil. Vídeos educativos têm sido eficazes na promoção da saúde auditiva. Objetivo: validar um vídeo educativo sobre saúde auditiva infantil e avaliar seu impacto no conhecimento e atitudes de gestantes e puérperas. Método: A dissertação está estruturada em dois artigos, o primeiro, tratase de um estudo descritivo, com o intuito de validar um vídeo como ferramenta de educação em saúde auditiva infantil. Inicialmente a validação do vídeo foi realizada com cinco especialistas e, na segunda etapa, 50 mães avaliaram a satisfação do vídeo com uso de um questionário padronizado e do Net Promoter Score (NPS). O segundo estudo consiste em um ensaio clínico randomizado triplo-cego, buscando comparar o impacto da intervenção educacional em saúde auditiva infantil no nível de conhecimento e retenção da informação na gestação e no puerpério. Participaram do estudo 60 gestantes e 80 puérperas, cada população dividida em dois grupos randomizados, 30 gestantes e 40 puérperas no grupo intervenção (GI) e o mesmo quantitativo de cada população no grupo comparação (GC). As participantes foram submetidas a um questionário de conhecimentos e atitudes em saúde auditiva infantil, pré e imediatamente após a exposição ao vídeo educativo (alvo para GI ou sobre amamentação para GC). Com o intuito de avaliar a retenção da informação a médio prazo, as puérperas do GI foram submetidas, após três meses da intervenção, ao questionário novamente. Resultados: no primeiro estudo, observou-se que o vídeo foi bem avaliado tanto na perspectiva das especialistas quanto da população-alvo, com uma tendência à satisfação da ferramenta educativa utilizada. Verificou-se sugestões pontuais de melhoria do vídeo pelas especialistas e 84,0% das mães dariam publicidade positiva (promotoras). No segundo estudo, observou-se aumento no conhecimento tanto de gestantes (p<0,001) quanto de puérperas (p<0,001) quando comparados os momentos pré e pós-intervenção do GI. A comparação entre GI e GC pós-intervenção demonstrou maior conhecimento para os grupos submetidos à intervenção nas duas populações (p<0,001). Por outro lado, ao comparar a quantidade de informação assimilada entre gestantes e puérperas não houve diferença (p=0,686), mostrando que as mães conseguiram assimilar o conhecimento transmitido nos dois momentos da maternidade. Além disso, para o GI das puérperas, não houve diferença entre o conhecimento pós-intervenção imediata e após três meses da intervenção (p=0,090). Conclusão: O vídeo educativo “Pílulas da Audição” foi validado como uma ferramenta eficaz para a educação em saúde auditiva infantil. No primeiro estudo, especialistas e a população-alvo avaliaram positivamente o material, destacando sua adequação e relevância. No segundo estudo, verificou-se que o vídeo promoveu um aumento significativo no conhecimento sobre a temática entre gestantes e puérperas, com retenção da informação a médio prazo. Os achados indicam que ambos os momentos são oportunos para a intervenção educativa, possibilitando que as mães assumam um papel ativo na saúde auditiva de seus filhos.
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    TCC
    Potencial evocado auditivo de tronco encefálico em lactentes com citomegalovírus congênito: resultados preliminares de um estudo de caso-controle
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-08) Ferreira, Josefa Viviane de Moura; Balen, Sheila Andreoli; http://lattes.cnpq.br/3487546022829633; 0000-0003-0687-8757; http://lattes.cnpq.br/4358203186849506; Dutra, Monique Ramos Paschoal; http://lattes.cnpq.br/7236165628224190; Araújo, Maria Eduarda Braga de; http://lattes.cnpq.br/9963844204731734
    Introdução: O citomegalovírus congênito (CMVc) é atualmente a infecção congênita apontada como principal indicador de risco para perdas auditivas do tipo sensorioneural. A partir disso, é recomendado para os bebês que tenham o diagnóstico positivo para o CMVc realizem o monitoramento audiológico ao longo dos primeiros anos de vida. No que se refere ao diagnóstico audiológico infantil o Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) é considerado padrão ouro. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar a integridade neurofisiológica da via auditiva do tronco encefálico de uma série de casos clínicos de lactentes com citomegalovírus congênito pareados com lactentes sem CMVc e outros indicadores de risco para deficiência auditiva (IRDA). Metodologia: Trata-se de um estudo de caso-controle, observacional e comparativo. Este estudo teve como público alvo bebês nascidos em Maternidades Públicas da Região Metropolitana de Natal (RN). Os bebês com o PCR positivo para CMVc foram encaminhados pela pediatra infectologista. A amostra foi constituída por oito bebês do grupo CMVc sem outros IRDA pareados com outros oito bebês sem CMVc ou outros IRDA, pelo sexo, idade e escolaridade maternas. Todos os bebês que foram incluídos no estudo apresentaram Emissões Otoacústicas Evocadas por Estímulo Transiente (EOAT) bilateralmente. Foi realizado o PEATE com estímulo clique na intensidade de 80 dB nNA e analisado os valores de latência e amplitude das ondas I, III e V; os intervalos interpicos I-III, III-V e I-V. Na análise estatística os grupos foram comparados quanto às variáveis estudadas com o Teste Mann-Whitney, sendo adotado significância de 5%. Resultados: Na comparação entre os grupos não foram observadas diferenças estatisticamente significativas na latência e amplitude absoluta das ondas I, III e V, bem como nos intervalos interpicos I-III, III-V e I-V. Conclusão: Estes resultados preliminares evidenciaram não haver comprometimento das vias auditivas a nível do tronco encefálico em bebês com CMVc.
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    TCC
    Qual o impacto da pandemia da COVID-19 nos indicadores de qualidade de um programa de triagem auditiva neonatal?
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-11) Jales, Juliana Maria Rodrigues; Araújo, Eliene Silva; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; https://orcid.org/ 0000-0002-0244-3337; http://lattes.cnpq.br/0656114923438475; Araújo, Eliene Silva; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; Dutra, Monique Ramos Paschoal; https://orcid.org/ 0000-0002-3973-5704; Agostinho, Raquel Sampaio
    Objetivo: Analisar o impacto da pandemia da COVID-19 nos indicadores de qualidade do programa de triagem auditiva neonatal (TAN) de uma maternidade pública e caracterizar os indicadores de risco para deficiência auditiva (IRDA) da população estudada. Métodos: Trata-se de uma pesquisa observacional retrospectiva quanti-qualitativa, realizada em uma maternidade pública do Rio Grande do Norte. A casuística total foi de 9508 recém-nascidos (RN), divididos em dois grupos: G1, com 4100 RN que nasceram entre janeiro de 2019 a 10 de março de 2020, caracterizado como o período pré-pandemia; e G2 com 5408 nascidos vivos entre 11 de março de 2020 a maio de 2021, considerado peri-pandemia. Foram analisados o fluxo de agendamento, taxa de absenteísmo, idade dos RN na TAN, percentual de falha e encaminhamento para diagnóstico, cobertura da TAN pré e peri-pandemia, além das cidades, IRDA e quantitativo de recém-nascidos pré-termo (RNPT). Foi realizada análise estatística descritiva e inferencial, com adoção do nível de significância de 5%. Resultados: Dos 9508 nascidos vivos, 6411 realizaram a TAN na maternidade. A média percentual de cobertura foi de 65,34% no G1 e 69,64% no G2, com ausência de diferença estatística entre os dois grupos (p=0,890). Notou-se modificação do fluxo de agendamento para predominantemente antes da alta hospitalar peri-pandemia, o que refletiu na redução da idade na TAN. Ao comparar os grupos foram obtidos índices similares de resultado “passa” na etapa teste, encaminhamento para reteste, quantitativo de triados na idade preconizada e ocorrência de IRDA; por outro lado, a taxa de absenteísmo no reteste foi maior para o G2 (p<0,001) e o índice de encaminhamento para diagnóstico audiológico foi maior para o G1 (p<0,001). A hiperbilirrubinemia, o uso de aminoglicosídeos e a permanência em UTIN foram os IRDA mais frequentes em ambos os grupos e a prematuridade fez-se presente em 25,8% dos neonatos do G1 e 21,1% no G2. Tanto para os RN triados quanto para aqueles que faltaram, houve predomínio de residentes da capital do estado. Conclusão: a reestruturação do programa de TAN durante a pandemia da COVID-19 não refletiu em redução da cobertura da TAN. Com efeito inverso, houve uma discreta melhora nos índices de cobertura, na idade de realização da TAN e no índice de encaminhamento para diagnóstico. A taxa de evasão no reteste foi influenciado negativamente pelo período de distanciamento social.
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    TCC
    Saúde Auditiva Infantil: análise situacional da rede no Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-11) Pedrosa, Bianca Higino; Araújo, Eliene Silva; https://orcid.org/0000-0002-3675-4651; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; https://orcid.org/0000-0003-0580-0683; http://lattes.cnpq.br/5722371866823431; Araújo, Eliene Silva; https://orcid.org/0000-0002-3675-4651; http://lattes.cnpq.br/5637269791915082; Dutra, Monique Ramos Paschoal; https://orcid.org/0000-0002-3973-5704; http://lattes.cnpq.br/7236165628224190; Agostinho, Raquel Sampaio; https://orcid.org/0000-0003-2267-5837; http://lattes.cnpq.br/3112316294687045
    Objetivo: Verificar a cobertura da Triagem Auditiva Neonatal (TAN) e analisar o fluxo de encaminhamento das diferentes etapas do programa de saúde auditiva infantil na rede de saúde do Rio Grande do Norte (RN). Métodos: Estudo exploratório transversal, com caracterização do local de estudo e subdividido em etapas: busca do quantitativo de TAN registrado na base de dados do DATASUS e busca dos nascidos vivos, envio de questionário aos estabelecimentos e profissionais e busca ativa de crianças após falha na TAN. Resultados: O RN tem oito estabelecimentos de saúde auditiva, sendo três de modalidade única e a cobertura da TAN não é universal. Há barreira de acesso nas diferentes localidades do estado. Conclusão: há notória dificuldade de implantação dos programas de TAN no RN e na articulação entre os diferentes níveis de atenção à saúde auditiva infantil, além de uma perceptível dificuldade em relação à transparência e acesso dos dados.
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    Artigo
    Tendência temporal de procedimentos audiológicos no Sistema Único de Saúde
    (Revista Cefac, 2023) Telles, Mauricio Wiering Pinto; Fonsêca, Rodrigo Oliveira da; Dutra, Monique Ramos Paschoal; Cavalcanti, Hannalice; Ferreira, Maria Ângela Fernandes; https://orcid.org/0000-0002-5568-6877
    Objetivo: analisar a tendência temporal de procedimentos audiológicos no Sistema Único de Saúde (SUS), entre 2008 e 2019, nas regiões geográficas brasileiras. Métodos: estudo ecológico de série temporal, com dados de procedimentos audiológicos do Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS. Foram calculadas taxas anuais de procedimentos audiológicos, utilizando-se a regressão Joinpoint para análise de tendência. Calculou-se a evolução da oferta destes procedimentos entre os anos inicial e final da série e a distribuição dos registros identificados. Resultados: foram localizados 38.500.404 registros no período investigado. Verificou-se que as regiões Sul (178,84/10.000 habitantes) e Norte (130,97/10.000 habitantes) apresentaram a maior e a menor taxa média de procedimentos, respectivamente. Ambas foram as únicas regiões que exibiram tendências de aumento significativo na realização dos procedimentos. No Brasil, a oferta dos procedimentos demonstrou uma evolução positiva de 56,91%, com destaque para crescimento de “emissões otoacústicas evocadas para triagem auditiva (teste da orelhinha)” e queda de “audiometria de reforço visual (via aérea/óssea)”. Na distribuição, houve concentração de procedimentos da avaliação audiológica básica. Conclusão: a realização de procedimentos audiológicos no SUS revela aumento, mas evidencia discrepâncias nas regiões geográficas brasileiras e nos procedimentos executados.
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