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Navegando por Autor "Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna"

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    Artigo
    Análise microestrutural de misturas cerâmicas de grês porcelanato com adição de chamote de telhas cerâmicas
    (ABCERAM, 2009) Melo, Maxymme Mendes de; Pinheiro, Andrea Santos; Nascimento., Rubens Maribondo do; Martinelli, Antonio Eduardo; Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; Melo, Marcus Antônio de Freitas
    A necessidade de reutilizar e reciclar rejeitos e resíduos tem exigido das indústrias cerâmicas novas posturas diante do processo de fabricação e seleção de suas matérias-primas. A indústria de telhas de cerâmica vermelha, apesar de constante progresso, ainda não consegue evitar a grande produção de rejeitos oriundos de processamento deficiente de seus produtos, principalmente na etapa de queima. Produtos super queimados, trincados, quebrados, sem uniformidade de geometria ou de cores, muitas vezes são descartados em aterros, causando prejuízo ambiental. Além disso, há o desperdício de energia, matéria-prima e mão-de-obra, utilizadas na fabricação de produtos não comercializáveis. Em muitas empresas, tais produtos chegam a representar cerca de 20% de sua produção mensal. Os produtos descartados podem ser reutilizados na produção de cerâmicas, inclusive com maior valor agregado, como grês porcelanato, desde que se conheça seu comportamento quando adicionado à massas cerâmicas. O presente trabalho tem como objetivo estudar o desenvolvimento microestrutural de massas para grês porcelanato contendo rejeitos de telhas, ou chamote. Foram selecionadas duas formulações conhecidas, uma para grês porcelanato e outra para grês, e adicionados teores de chamote de 10%, 20% e 30%. Três temperaturas de queima foram estudadas, 1150 oC, 1200 oC e 1250 oC com taxa de aquecimento de 10 oC/min. Amostras sinterizadas com e sem chamote foram avaliadas quanto à sua microestrutura, absorção de água e porosidade aparente. Tanto a massa para grês porcelanato como para grês tiveram absorção de água reduzida coma adição de chamote. A massa para grês com adição de 30% de chamore e queimada a 1250 oC passou a ser considerada grês porcelanato, por ter apresentado absorção de água inferior a 0,5%. O chamote por sua composição mineralógica pode auxiliar na redução da quantidade de matérias-primas fundentes tradicionais, como feldspato e talco, exigidas na fabricação de grês porcelanato
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    Dissertação
    Avaliação da potencialidade de argilas de queima clara como matérias-primas para o desenvolvimento de novos produtos cerâmicos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-08-20) Sales Júnior, José Carlos Calado; Nascimento, Rubens Maribondo do; Martinelli, Antônio Eduardo; ; http://lattes.cnpq.br/0022988322449627; ; http://lattes.cnpq.br/8671649752936793; ; http://lattes.cnpq.br/0872552521577428; Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; ; http://lattes.cnpq.br/0075804072604913; Pontes, Luiz Renato de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/4820371851760936
    As indústrias de cerâmica estrutural figuram entre as cadeias produtivas mais importantes do estado do Rio Grande do Norte. O setor e outros grupos de interesse almejam a substituição da lenha pelo gás natural. Estudos realizados nesse sentido concluíram que a simples mudança não garante produtos de qualidade superior, e que o aumento no gasto com combustível pode inviabilizar economicamente o uso do gás para queima da maioria dos produtos fabricados por esse seguimento. Entretanto algumas propostas de inovações em termos de processo e produto vêm sendo estudadas na tentativa de justificar o uso do gás natural na indústria de cerâmica estrutural. Uma das vertentes pesquisadas é o desenvolvimento de produtos cerâmicos diferenciados, com novos designs e maior valor agregado. Inserido nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo investigar a potencialidade do uso de argilas de queima clara para fabricação dos tijolos de junta seca , um novo produto cerâmico com forma inovadora. O desenvolvimento do trabalho foi efetuado em três etapas. Na etapa inicial foi realizada a caracterização das matérias-primas, buscando obter informações em relação às propriedades físicas, químicas, mineralógicas e mecânicas das amostras. Na segunda etapa foram formuladas cinco massas cerâmicas utilizando duas das nove argilas caracterizadas na primeira etapa. As massas foram analisadas e comparadas em relação à distribuição granulometria, plasticidade e propriedades tecnológicas. Na última parte desse trabalho foi realizado testes em tijolos maciços fabricados em escala industrial. Os resultados mostram que as nove argilas podem ser utilizadas na fabricação dos novos produtos cerâmicos, seja como única constituinte da massa cerâmica ou pela mistura com outra(s) argila(s)
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    Artigo
    Avaliação da Potencialidade de Argilas do Rio Grande do Norte – Brasil
    (Associação Brasileira de Cerâmica – ABCERAM, 2006) Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; Varela, Márcio Luiz; Nascimento, Rubens Maribondo do; Gomes, Uílame Umbelino; Paskocimas, Carlos Alberto; Melo, Pedro Terceiro de
    Foram estudadas argilas de diferentes regiões do estado do Rio Grande do Norte, Brasil, visando uma caracterização completa e indicar potencialidades industriais. A composição mineralógica das argilas foi identificada por difração de raios X. A composição química foi determinada por fluorescência de raios X. Foi determinada por difração de laser a distribuição do tamanho de partículas das argilas. Os limites de Atterberg foram utilizados para classificar as amostras quanto à plasticidade. Os efeitos térmicos presentes nas amostras foram estudados por análise térmica diferencial. A predominância do mineral argiloso ilita, de composição química homogênea, com duas distribuições de tamanho de partículas e com plasticidades muito diferentes, foram os resultados predominantes. O exame das variáveis de processamento e das características intrínsecas de cada material indica o uso destas argilas para fabricação de blocos e telhas, bem como para fabricação de pavimentos e revestimentos, podendo ser uma nova área industrial no Estado
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    Artigo
    Avaliação da potencialidade de argilas do Rio Grande do Norte, Brasil. Parte-II: propriedades tecnológicas
    (Cerâmica Industrial, 2008) Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; Silva, Jaquelígia Brito da; Varela, Marcio Luiz; Nascimento, Rubens Maribondo do; Gomes, Uílame Umbelino; Paskocimas, Carlos Alberto
    A primeira parte deste trabalho apresentou um estudo de caracterização de doze matérias-primas de diferentes localidades do estado do Rio Grande do Norte, a fim de indicar um uso específico de cada matéria-prima para a indústria cerâmica, bem como direcionar a formulação e o processamento. Esse trabalho objetiva dar continuidade ao trabalho anterior, com o estudo das propriedades tecnológicas das matérias-primas caracterizadas, visando estabelecer as limitações das argilas em relação à temperatura, às formulações e às características essenciais ao produto. Corpos-de-prova foram preparados por prensagem uniaxial sob pressão de 25 MPa, secos e queimados em um forno elétrico com taxa de aquecimento de 2 °C/min e resfriamento natural. As temperaturas utilizadas foram: 650, 750, 850, 950, 1050, 1150 e 1250 °C. Foram realizados ensaios de retração linear de queima, determinação da perda de massa, absorção de água, massa específica aparente e de resistência mecânica sob flexão a três pontos. Resultados confirmam que existem dois diferentes tipos de matéria-prima e cada uma exige um processamento diferenciado e específico.
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    Artigo
    Avaliação da potencialidade de uso do resíduo proveniente da indústria de beneficiamento do caulim na produção de piso cerâmico
    (Cerâmica Industrial, 2009-01) Andrade, Felipe Lira Formiga; Varela, Marcio Luiz; Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; Nascimento, Rubens Maribondo do; Melo, Dulce Maria de Araújo; Paskocimas, Carlos Alberto
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    Tese
    Avaliação da potencialidade dos resíduos de gesso de revestimento incorporados em formulações de massas cerâmicas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-10-08) Silva, Jaquelígia Brito da; Gomes, Uilame Umbelino; Nascimento, Rubens Maribondo do; ; http://lattes.cnpq.br/8671649752936793; ; http://lattes.cnpq.br/9858094266525225; ; http://lattes.cnpq.br/5948828937239319; Acchar, Wilson; ; http://lattes.cnpq.br/5460040602567184; Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; ; http://lattes.cnpq.br/0075804072604913; Silva, Gilson Garcia da; ; http://lattes.cnpq.br/8681275097040450; Pontes, Luiz Renato de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/4820371851760936
    Na construção civil, durante o processo de execução de grandes ou até mesmo pequenas obras, há um desperdício considerável de gesso nas etapas de revestimento, tornando-se este um fator negativo, pois parte das perdas destes processos construtivos permanece incorporada nas construções, na forma de componentes, cujas dimensões finais são superiores àquelas projetadas. Outro fator negativo é a disposição dos resíduos de gesso em locais inadequados, contribuindo assim para a degradação da qualidade ambiental, devido ao processo de lixiviação deste resíduo, podendo desencadear na formação de ácido sulfúrico. Baseado neste panorama, a transformação e o reaproveitamento dos resíduos de revestimento, aliada à indústria da cerâmica, que é um forte potencial no reaproveitamento de alguns tipos de resíduos, promoveria benefícios mútuos. O objetivo geral deste trabalho foi de realizar uma pesquisa com aspectos científicos e tecnológicos, para verificar o efeito da incorporação do resíduo de gesso para revestimento, proveniente da construção civil, na formulação de massas para cerâmica vermelha. As matérias-primas foram coletadas de dois pólos cerâmicos do Estado do Rio Grande do Norte e formuladas com o intuito de obter aquelas com as melhores propriedades físicas e mecânica, tendo sido incorporados os percentuais 5%, 10%, 15%, 20%, 25% e 30% de resíduo, na melhor formulação da indústria cerâmica 1 e, de acordo com a análise dos seus resultados, de 5%, 10% e 15% na melhor formulação da indústria cerâmica 2. As amostras foram sinterizadas às temperaturas de 850 ºC, 950 ºC e 1050 ºC, à taxa de aquecimento de 5 ºC/min com isoterma de duas horas e submetidas a ensaios tecnológicos, como retração linear de queima, absorção de água, porosidade aparente, massa específica aparente e resistência mecânica à flexão. Os melhores resultados de incorporação do resíduo nas formulações de massa de cerâmica vermelha foram observados na faixa de temperatura de 850 ºC a 950 ºC, naquelas que possuem argilas ilíticas e medianamente plásticas em sua composição, na faixa de 0% a 15% de resíduo incorporado
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    Dissertação
    Caracterização de matérias-primas regionais e desenvolvimento de formulações de massas cerâmicas para porcelanato
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-03-26) Araújo, Pedro Alighiery Silva de; Nascimento, Rubens Maribondo do; Paskocimas, Carlos Alberto; ; http://lattes.cnpq.br/2365059843175411; ; http://lattes.cnpq.br/8671649752936793; ; http://lattes.cnpq.br/5600597533105290; Martinelli, Antônio Eduardo; ; http://lattes.cnpq.br/0022988322449627; Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; ; http://lattes.cnpq.br/0075804072604913
    Inicialmente concentrada em alguns pólos de produção nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, a indústria de cerâmica para revestimento ampliou-se na década de 80, com um processo de desconcentração industrial e pulverização regional. A competitividade nos mercados consumidores interno e externo de revestimento cerâmico tem obrigado as indústrias a investir em produtos cada vez mais sofisticados, seja no design ou na tecnologia, mas, principalmente, nas suas propriedades finais. Dentre os diversos tipos de revestimento cerâmico, o porcelanato tem se destacado devido ao seu processo de produção tecnológico e excelentes características técnicas. O porcelanato é atualmente o material para revestimentos que apresenta as melhores características técnicas e estéticas quando comparado com os demais materiais cerâmicos encontradas no mercado. A composição química e demais características das matérias-primas assume uma importância fundamental que deve ser aliada às características inerentes ao processo de fabricação, essencialmente aqueles relacionados com o ciclo de queima. Este trabalho teve como finalidade desenvolver formulações de massa cerâmica para produção de porcelanato sem vidrado, pertencente ao grupo BIa (teor de absorção de água ≤ 0,5%) e com resistência mecânica superior a 35 MPa a partir das matérias-primas caracterizadas. As matérias-primas cerâmicas selecionadas para o desenvolvimento deste trabalho (argila A1, argila A2, caulim, feldspato, talco e quartzo) foram submetidas aos seguintes ensaios: fluorescência de raios X determinação da análise química; difração de raios X análise das fases mineralógicas; granulometria a laser distribuição do tamanho de partículas; e análise térmica diferencial comportamento térmico. Foram realizados ensaios de absorção de água, retração linear de queima, massa específica aparente e tensão de ruptura à flexão. Os resultados obtidos evidenciaram que as formulações que contêm a argila A1 e o talco em sua composição foram eficazes para a produção de porcelanato mantendo suas características tecnológicas dentro dos intervalos de variação desejadas pelas Normas da ABNT
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    Artigo
    Desenvolvimento de formulações de massas para a indústria de cerâmica vermelha do Rio Grande do Norte
    (ABCERAM, 2006) Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; Araújo, Pedro Alighiery Silva de; Macedo, Rose Meire Penha Rovoredo de; Nascimento, Rubens Maribondo do; Gomes, Uílame Umbelino; Martinelli, Antonio Eduardo; Paskocimas, Carlos Alberto
    O desenvolvimento de produtos para a indústria de cerâmica estrutural tem como base a formulação de massas cerâmicas envolvendo duas ou mais argilas, provenientes ou não de uma mesma jazida. Estas matérias-primas podem variar amplamente com relação ao conjunto de características físicas, químicas e mineralógicas. Na maior parte dos casos, para se chegar a uma formulação considerada aceitável, as indústrias cerâmicas utilizam métodos baseados apenas no conhecimento empírico sobre o comportamento destas matérias-primas, ou seja, nenhum tipo de estudo é conduzido visando entender o comportamento das diferentes matérias-primas quando introduzidas no processo industrial. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é caracterizar física e quimicamente diferentes tipos de argilas, bem como, estudar o comportamento destas matérias-primas na formulação de massas para produção de artigos de cerâmica estrutural. O estudo foi realizado com seis tipos de argilas utilizadas pelas indústrias do Pólo de Cerâmica Estrutural do Estado do Rio Grande do Norte. Foram utilizadas as técnicas de caracterização de raios X e fluorescência de raios X e os ensaios de limite de plasticidade e de análise granulométrica. As matérias-primas foram combinadas duas a duas em diferentes proporções, conformadas por prensagem, e submetidas às temperaturas de queima de 850, 950 e 1050 °C. Os resultados obtidos permitirão estabelecer as relações ótimas entre argilas plásticas e não-plásticas e demonstrar que estas proporções são bastante distintas para as diferentes indústrias
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    Tese
    Desenvolvimento de material compósito a base de raspa de pneu e látex para isolamento térmico
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-07-22) Ford, Elmo Thiago Lins Couras; Nascimento, Rubens Maribondo do; Mendes, José Ubiragi de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/7103009428184656; ; http://lattes.cnpq.br/8671649752936793; ; http://lattes.cnpq.br/2683581273085136; Ladchumananandasivam, Rasiah; ; http://lattes.cnpq.br/8553209522282182; Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; ; http://lattes.cnpq.br/0075804072604913; Marques, Antonio Torres
    A reciclagem tem sido muito estimulada pelo mercado. Já existem vários produtos que são produzidos com materiais reciclados e vários resíduos têm sido estudados nas mais diversas formas de aplicações. A grande maioria das aplicações de isolamento térmico em sistemas domésticos, comerciais e industriais na faixa de baixas e médias temperaturas (até 180ºC), utilizam materiais agressivos à natureza tais como: lã de vidro, lã de rocha, poliuretano, poliestireno. Tais materiais, apesar da eficácia na retenção do fluxo de calor, têm custo elevado e quando descartados demoram anos para serem absorvidos pela natureza. Dessa forma, tentando adequar-se a uma política mundial acerca da preservação do meio ambiente, foi realizado um estudo com o intuito de desenvolver um isolante térmico composto de materiais naturais/biodegradáveis e rejeitos industriais. Com isso, esta pesquisa apresenta o desenvolvimento de um material compósito a base de raspas de pneu e látex para isolamento térmico. Para isso, analisou-se as propriedades térmicas e físicas da raspa de pneu e do látex visando a utilização como matéria-prima para fabricação do compósito a ser aplicado como isolante térmico em sistemas quentes (até 200ºC) e frios (0ºC). Através de processos manuais, foram fabricadas mantas do compósito nas proporções em peso de 1:1 (50:50%); 1:2 (33:67%) e 2:1 (67:33%) (raspa de pneu : látex) respectivamente. Foram analisadas propriedades físicas e térmicas dos compósitos com intuito de obter dados sobre a viabilidade de uso como isolante térmico. As análises foram fundamentadas em normas ABNT, ASTM e UL. O limite de temperatura de trabalho obtido para o compósito foi de 200ºC, que se encontra na faixa de aplicações que abrangem desde o uso domestico até o industrial. Os resultados obtidos experimentalmente comprovaram que o compósito, pode ser utilizado para fins de isolamento térmico tanto em superfícies aquecidas como resfriadas
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    Tese
    Efeito da adição de carbonatos em formulação de massa para revestimento cerâmico utilizando matérias-primas do Piauí
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-05-24) Soares, Roberto Arruda Lima; Nascimento, Rubens Maribondo do; ; http://lattes.cnpq.br/8671649752936793; ; Paskocimas, Carlos Alberto; ; http://lattes.cnpq.br/2365059843175411; Martinelli, Antônio Eduardo; ; http://lattes.cnpq.br/0022988322449627; Acchar, Wilson; ; http://lattes.cnpq.br/5460040602567184; Moraes, Márcio Luiz Varela Nogueira de; ; http://lattes.cnpq.br/2573306822477569; Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; ; http://lattes.cnpq.br/0075804072604913
    O Estado do Piauí é um grande produtor de cerâmicas tradicionais de queima vermelha como tijolos, telhas e revestimentos cerâmicos, com seu principal pólo produtivo localizado no município de Teresina. O Estado possui grandes reservas de matérias-primas que podem ser utilizadas no setor cerâmico de revestimento como argilas, quartzo, talco e carbonatos. Porém, na elaboração das massas cerâmicas se utiliza uma mistura de argilas com características diferentes. O presente trabalho tem como objetivo avaliar o efeito da adição de dois tipos de carbonatos em uma massa cerâmica de revestimento semiporoso produzido no Piauí, e assim verificar a potencialidade da utilização destes carbonatos como matéria-prima complementar do produto fabricado ou a viabilidade de se obter uma placa cerâmica que atenda as especificações para o revestimento poroso. Para isso, foram caracterizadas a massa cerâmica de revestimento piauiense, um carbonato calcítico e outro dolomítico, ambos oriundos de jazidas localizadas próximas a Teresina - PI. As adições na massa cerâmica de cada carbonato foram feitas nos teores de 2, 4, 8, 16 e 32%. As massas foram conformadas por prensagem e queimadas em dois ambientes: forno de laboratório (1080°C, 1120°C, 1140°C e 1160°C) e forno industrial (1140°C). Em seguida, realizados ensaios tecnológicos de perda ao fogo, retração linear, absorção de água, porosidade aparente, massa específica aparente e resistência mecânica à flexão. Além disso, as amostras queimadas foram avaliadas em sua macroestrutura e microestrutura. Os resultados mostraram a possibilidade de se utilizar os carbonatos na massa cerâmica do revestimento produzido no Piauí, pois adicionado em pequenas proporções melhorou a estabilidade dimensional e aumentou a resistência mecânica das peças cerâmicas. Também se mostrou viável para produção de revestimento poroso quando adicionado em teores mais elevados
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    Tese
    Efeito da adição de feldspato e/ou resíduo de caulin em formulações à base de argila ilítica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-11-16) Castro, Raimundo José de Sousa; Nascimento, Rubens Maribondo do; Paskocimas, Carlos Alberto; ; http://lattes.cnpq.br/2365059843175411; ; http://lattes.cnpq.br/8671649752936793; ; http://lattes.cnpq.br/2025973404222855; Martinelli, Antônio Eduardo; ; http://lattes.cnpq.br/0022988322449627; Silva, Jaquelígia Brito da; ; http://lattes.cnpq.br/5948828937239319; Santos, Iêda Maria Garcia dos; ; http://lattes.cnpq.br/7060067415685353; Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; ; http://lattes.cnpq.br/0075804072604913
    A indústria de cerâmica vermelha do Piauí é bem desenvolvida e se destaca no contexto nacional pela qualidade técnica de seus produtos. Já a indústria de revestimento pouco se desenvolveu, visto que o estado possui uma única empresa que produz revestimento de base argilosa vermelha. Esta tese tem por objetivo utilizar a massa básica predominantemente ilítica da indústria citada, adicionando à mesma feldspato e/ou resíduo de caulim com o propósito de obter produtos de melhores qualidades técnicas. O resíduo caulim é constituído basicamente de caulinita, mica moscovita e quartzo; o feldspato utilizado foi o potássico. Para este experimento, utilizou-se a massa básica (MB) para controle experimental e quinze formulações assim codificadas: F2, F4, F8, F16, F32, FR2, FR4, FR8, FR16, FR32, R2, R4, R8, R16 e R32. Todas as matérias-primas foram moídas a seco, caracterizadas, formuladas, depois umidificadas a 10% com água. Em seguida, foram confeccionados corpos-de-prova por prensagem uniaxial em matriz retangular de aço (60,0 x 20,0 x 5,0) mm³ a (24 MPa), os quais foram queimados em quatro temperaturas: 1080°C, 1120°C, 1160°C, com taxa de aqu ecimento de 10°C/min e patamar de 10 min em forno elétrico, e a última em forno a rolo industrial e pico de 1140°C com o objetivo de validar os resultados encontra dos em laboratório; por último, foram realizados ensaios tecnológicos: MEA, RL, AA, PA, TRF e PF. Os mesmos mostraram que o resíduo estudado pode ser considerado como matériaprima de grande potencial para a indústria de pisos e revestimentos cerâmicos de base argilosa vermelha, já que tanto os resultados encontrados em laboratório como na indústria mostram que os corpos-de-prova produzidos a partir das formulações com feldspato até 4% e os produzidos com feldspato e resíduo até 8% permitiram uma redução da absorção de água e aumento da resistência mecânica, sendo que os corpos-de-prova produzidos com até 4% de resíduo tiveram aumento da resistência mecânica, quando comparados aos corpos-de-prova produzidos a partir da massa básica e que a formulação com 2% de feldspato e resíduo apresentou melhores propriedades tecnológicas, reduzindo a temperatura de sinterização para 1120°C
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    Tese
    Efeito da velocidade de aquecimento nas propriedades de produtos da cerâmica estrutural
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-03-01) Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; Gomes, Uilame Umbelino; Nascimento, Rubens Maribondo do; ; http://lattes.cnpq.br/8671649752936793; ; http://lattes.cnpq.br/9858094266525225; ; http://lattes.cnpq.br/0075804072604913; Silva, Angelus Giuseppe Pereira da; ; http://lattes.cnpq.br/1435330862718379; Pontes, Luiz Renato de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/4820371851760936; Martinelli, Antônio Eduardo; ; http://lattes.cnpq.br/0022988322449627; Paskocimas, Carlos Alberto; ; http://lattes.cnpq.br/2365059843175411
    A taxa de aquecimento é uma das principais variáveis que determinam um ciclo de queima. Em processos industriais que utilizam elevadas temperaturas, uma maior velocidade de queima pode proporcionar uma diminuição do custo de produção e aumento da produtividade. A indústria de cerâmica estrutural pouco tem investigado sobre a utilização de ciclos de queima mais rápidos e eficientes. Entretanto, uma das possibilidades que visam à modernização do setor é a utilização de fornos a rolos e a inclusão do gás natural como combustível. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é investigar o efeito da velocidade de aquecimento nas propriedades tecnológicas de produtos para cerâmica estrutural. Foram caracterizadas matériasprimas argilosas dos principais pólos cerâmicos de Rio Grande do Norte. Algumas das matériasprimas caracterizadas foram formuladas visando obter as melhores propriedades físicas e mecânicas. Em seguida, foram selecionadas matériasprimas e formulações para o estudo da influência na taxa de aquecimento nas propriedades finais dos materiais cerâmicos. As amostras foram conformadas por prensagem e extrusão e submetidas às taxas de 1 ºC/min, 10 ºC/min e 20 ºC/min, com temperaturas finais de 850 ºC, 950 ºC e 1050 ºC. Também foram investigados os ciclos descontínuos com taxas de 10 ºC/min ou 15 ºC/min até 600 ºC e taxa de 20 ºC/min até a temperatura final. Foram determinadas propriedades tecnológicas para todas as amostras e realizada a análise microestrutural em algumas condições de queima. Resultados indicam que é possível utilizar ciclos de queima mais rápidos e eficientes que os atuais, limitando apenas algumas massas argilosas para certas condições de queima. Os melhores resultados foram obtidos para as amostras submetidas aos ciclos lentos até 600 ºC e sinterização com queima rápida até 950 ºC. Este trabalho apresenta como contribuição original a utilização de uma taxa de queima rápida para matériasprimas e formulações argilosas, procurando determinar as condições ideais de massas e de processamento para o uso de um menor tempo de queima, possibilitando assim, a utilização de fornos a rolos e do gás natural pelas indústrias de cerâmica estrutural
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    Tese
    Efeitos da adição de resíduos de cinza da casca de café na microestrutura e propriedades de cerâmicas à base de cordierita
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-12-15) Ferreira, Pedro Alighiery Silva de Araújo; Nascimento, Rubens Maribondo do; https://orcid.org/0000-0001-9094-0044; http://lattes.cnpq.br/8671649752936793; http://lattes.cnpq.br/5600597533105290; Moura, Caroline Gomes; Macedo, Daniel Araújo de; Grilo, João Paulo de Freitas; Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna
    A cordierita é um dos compostos do sistema MgO-Al2O3-SiO2 que apresenta o menor coeficiente de expansão térmica dentre os óxidos inorgânicos. Apesar desta vantagem, que resulta em elevada resistência ao choque térmico, a cordierita monofásica é difícil de ser preparada devido à sua estrteita faixa de sinterização e a existência de fases secundárias que eleva o seu coeficiente de expansão térmica. Os fundentes são geralmente utilizados para estimular a sinterização de pós precursores de cordierita e para modificar as microestruturas e propriedades dessas cerâmicas. Neste contexto, este trabalho propõe estudar os efeitos da adição dos diferentes teores de resíduo da cinza da casca de café, como agente fundente, na eliminação de fases secundárias, analisando o comportamento durante os processos de sinterização e os efeitos nas microestruturas obtidas e nas propriedades de cerâmicas à base de cordierita. Uma formulação padrão foi preparada usando argila caulinítica, talco e alumina como fonte dos elementos: alumínio, silício e magnésio. Amostras da formulação padrão pura e desta formulação contendo diferentes teores de RCCC foram preparadas por sinterização reativa (em forno convencional) na faixa de temperatura entre 1250 e 1450 °C. A análise de fase quantitativa de amostras sinterizadas foi determinada pelo refinamento de Rietveld de dados de DRX. As propriedades físicas foram estimadas pela metodologia de arquimedes, a microestrutura foi inspecionada por Microscopia Eletrônica de Varredura. O coeficiente de expansão térmica foi determinado por meio de um dilatômetro térmico e as propriedades dielétricas foram determinadas pela espectroscopia de impedância. A adição de até 1% de resíduo da cinza da casca de café (RCCC) estimulou a reação entre cristobalita e espinélio para formar cordierita, contribuindo para a diminuição da densidade aparente e aumento de porosidade aparente, porém com a adição acima de 1% de resíduo, o teor da fase cordierita reduz e ocorre um aumento de espinélio praticamente na mesma proporção, contribuindo com o aumento do coeficiente de expansão térmica. As amostras com 2% e 4% em peso de teor de resíduo de cinza da casca de café apresentaram uma descontinuidade de comportamento elétrico sem precedentes para materiais à base de aluminosilicatos.
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    Efeitos da diatomita em substituição parcial ao cimento portland nas propriedades de concretos convencionais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-01-20) Macedo, Amanda Regina de Souza; Gomes, Uilame Umbelino; http://lattes.cnpq.br/9858094266525225; http://lattes.cnpq.br/3803465408856640; Silva, Ariadne de Souza; http://lattes.cnpq.br/5623381698478389; Paskocimas, Carlos Alberto; http://lattes.cnpq.br/2365059843175411; Luz, Diana Carla Secundo da; http://lattes.cnpq.br/4554271055761299; Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; http://lattes.cnpq.br/0075804072604913
    O concreto é um compósito, considerado o material de construção mais utilizado no mundo. Seu principal componente é o cimento Portland, responsável pela formação dos silicatos de cálcio hidratados (C-S-H) formados durante a sua hidratação e que são os principais responsáveis pela resistência à compressão dos concretos. Porém, atualmente, tem aumentado a busca por materiais alternativos mais sustentáveis, visando uma redução das emissões de CO2 e consequente minimização dos impactos ambientais. Isso é possível através da utilização dos materiais cimentícios suplementares (MCSs), que podem ser utilizados como substitutos do clínquer na fabricação de cimento Portland e/ou como adição ou substituição ao cimento na produção de concretos. A diatomita é considerada um MCS natural, que com alta concentração de SiO2 é capaz de reagir com o hidróxido de cálcio (CH) liberado durante a hidratação do cimento para produzir silicato de cálcio hidrato (C-S-H) adicional. Desse modo, o presente trabalho visou o estudo dos efeitos da substituição do cimento Portland por diatomita nas proporções de 0%, 10%, 15% e 20% em volume, na produção de concretos convencionais com fck estimado em 30MPa (NBR 8953, 2015). Inicialmente os materiais de partida foram caracterizados quanto as suas propriedades físicas, químicas, mecânicas, estruturais e microestruturais. Em seguida, foram produzidos concretos com proporção em volume de 1: 1,33:2,33 e relação a/c=0,44. Os concretos foram avaliados quanto às suas propriedades no estado fresco (slump test) e no estado endurecido (resistência à compressão, porosidade, absorção de água, absorção de água por capilaridade e difusão de íons cloreto). Pastas de cimento com as mesmas proporções dos concretos foram analisadas por meio das técnicas de DRX (difração de raio X) e TG/DTA (termogravimetria) aos 7, 28 e 91 dias. Os resultados mostraram que a incorporação de diatomita provocou uma pequena redução nos valores de resistências à compressão dos concretos. Apesar disso, os concretos produzidos com 15%v. e 20%v. de diatomita apresentaram uma maior evolução nos valores de resistência à compressão (20,07% e 16,16%, respectivamente) dos 28 aos 91 dias, em consequência da reação pozolânica. Enquanto que os concretos com 0%v. e 10%v. apresentaram uma evolução de 4,33% e 5,20%, respectivamente. Essa observação foi confirmada nos resultados de DRX e TGA, onde observou-se que há um maior consumo de portlandita e maior quantidade de água combinada nas pastas com incorporação de diatomita. A porosidade total, absorção de água e absorção por capilaridade diminuíram no concreto com 10%v. de diatomita, devido ao efeito fíler. A incorporação da diatomita reduziu o coeficiente de difusão de íons de cloretos dos concretos devido ao refinamento das estruturas dos poros, apresentando valores os seguintes valores 8,389 x 10-12; 5,668 x 10-12 ; 2,241 x 10-12 ; 1,297 x 10-12, respectivamente, para os concretos CD-0, CD-10, CD-15 e CD-20.
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    Estudo comparativo da queima rápida com a queima tradicional nas propriedades de materiais cerâmicos de base argilosa
    (ABCERAM, 2009) Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; Varela, Marcio Luiz; Nascimento, Rubens Maribondo do; Gomes, Uílame Umbelino; Martinelli, Antonio Eduardo; Paskocimas, Carlos Alberto
    O estudo do ciclo de queima de materiais cerâmicos tradicionais é de grande interesse industrial, visto que são processos que utilizam grande quantidade de energia. Com um ciclo de queima adequado é possível obter um produto de melhor qualidade e com menor consumo de energia térmica, aumentando a produtividade e diminuindo os custos de produção. No Brasil, atualmente, a maioria dos ciclos de queima dos produtos da cerâmica estrutural tem duração em torno de 24 h, sendo normal, em alguns casos, ciclos que chegam a durar mais de 30 h. A inclusão de ciclos de queima mais curtos é atualmente o mais importante processo de inovação em estudo para otimização do processo de queima da indústria de cerâmica estrutural. Este trabalho faz um estudo comparativo das propriedades tecnológicas de materiais cerâmicos de base argilosa queimados por um ciclo de queima tradicional (queima lenta) e um ciclo de queima rápida. Foram utilizadas neste trabalho matérias-primas argilosas procedentes de indústrias de cerâmica estrutural. As taxas de queima utilizadas foram de 1 oC/min (ciclo lento) e 20 oC/min (ciclo rápido) e as temperaturas máximas para as duas taxas de queima foram de 850 oC, 950 oC e 1050 oC. Os resultados obtidos possibilitam uma melhor compreensão dos efeitos do ciclo de queima nas propriedades tecnológicas dos produtos da cerâmica estrutural, permitindo incluir ciclos de queima rápida dependendo das características iniciais das materiais primas e do processamento utilizado
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    Estudo da adição de finos de rocha na fabricação de blocos e tijolos de vedação do extremo sul da Bahia
    (2016-06-28) Reis, Edmilson Pedreira dos; Gomes, Uilame Umbelino; http://lattes.cnpq.br/9858094266525225; http://lattes.cnpq.br/5280537495089535; Silva, Angelus Giuseppe Pereira da; http://lattes.cnpq.br/1435330862718379; Silva, Ariadne de Souza; http://lattes.cnpq.br/5623381698478389; Oliveira, Leiliane Alves de; Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; http://lattes.cnpq.br/0075804072604913
    O “pó de pedra” é um resíduo resultante do beneficiamento de rochas para obtenção de britas utilizadas na construção civil, tendo estas o seu uso mais comum em concretos. A sua geração é na ordem de 10% a 15% do volume total de pedra beneficiada e, normalmente, são depositadas na área da empresa de mineração. O objetivo desta pesquisa foi desenvolver blocos e tijolos cerâmicos, com matériasprimas provenientes da região de Eunápolis, no extremo sul da Bahia, com adição deste resíduo na argila de queima vermelha. Com isso, pretende-se dar destino adequado ao resíduo e, ao mesmo tempo, preservar as jazidas de argila da região, reduzindo o impacto ambiental causado por sua exploração. As massas cerâmicas foram formuladas com a técnica de planejamento de misturas, utilizando, para isso, o software Statistic. As porcentagens do resíduo na massa foram de 0, 15 e 30%, em massa, definidas pelo software em função do limite máximo de 30% de resíduo que foi utilizada na massa cerâmica. Foram confeccionados corpos de provas nas dimensões de 60x20x5 mm3 em matriz metálica, e prensados uniaxialmente com uma pressão de 25 MPa. A queima ocorreu nas temperaturas de 825ºC, 925ºC e 1025ºC, com taxa de aquecimento de 1ºC/min, 8ºC/min e 15ºC/min, e patamar de 180 minutos na temperatura máxima. A caracterização das matérias-primas e das massas formuladas foi realizada através de ensaios de granulometria, limites de Atterberg, fluorescência de raios X (FRX), difração de raios X (DRX), microscopia eletrônica de varredura (MEV), microscopia ótica (MO), análise termogravimétrica (TG) e calorimetria exploratória diferencial (DSC). As propriedades físicas determinadas foram a absorção de água, retração linear, porosidade, resistência à flexão e massa específica aparente. Foi analisado, também, o comportamento da massa cerâmica, no que diz respeito à extrusão dos blocos cerâmicos em extrusora de laboratório, determinando a sua resistência à compressão (Rc) e absorção de água (AA). A eficácia do planejamento de misturas foi confirmada, realizando os mesmos ensaios mecânicos e físicos em uma nova formulação feita com percentual diferente das utilizadas para obtenção do modelo de regressão, mas ainda, dentro da região de interesse. A análise dos resultados permitiu demonstrar a viabilidade da incorporação do resíduo em até 30% nas argilas, para fabricação de blocos cerâmicos e tijolos maciços utilizados em alvenaria de vedação.
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    Tese
    Estudo da adição do resíduo proveniente da extração de minério de ferro em argilas do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-10-30) Chaves, Leonardo Flamarion Marques; Gomes, Uilame Umbelino; Acchar, Wilson; ; http://lattes.cnpq.br/5460040602567184; ; http://lattes.cnpq.br/9858094266525225; ; Paskocimas, Carlos Alberto; ; http://lattes.cnpq.br/2365059843175411; Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; ; http://lattes.cnpq.br/0075804072604913; Silva, Jaquelígia Brito da; ; http://lattes.cnpq.br/5948828937239319; Pontes, Luiz Renato de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/4820371851760936; Lira, Belarmino Barbosa; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781312H4
    A indústria extrativa mineral é responsável pela geração de resíduos provenientes do seu processo natural de extração. Os impactos da mineração em área urbana revestem-se de especial importância devido ao alto grau de ocupação urbana, que são agravados face à proximidade entre as áreas mineradas e as áreas habitadas. Algumas soluções de disposição de resíduos têm potencial de reduzir significativamente os riscos e o passivo ambiental, porém representam custos elevados nas etapas de implantação e de operação. A adição de resíduos de minério de ferro como matéria-prima na elaboração de produtos que são utilizados comercialmente tem como objetivo diminuir os impactos ambientais, transformando esses resíduos em elementos positivos na geração de trabalho e renda. O presente trabalho estuda a incorporação de resíduo de minério de ferro em duas argilas, uma do pólo cerâmico da Grande Natal e outra do pólo cerâmico da Região do Seridó, ambas do Estado do Rio Grande do Norte, em percentuais de 5%, 10%, 15%, 20%, 25% e 30%, com o intuito de verificar a potencialidade da incorporação do resíduo em matriz cerâmica. As matérias-primas foram caracterizadas através dos ensaios de difração de raios X, fluorescência de raios X, análise térmica diferencial, análise termogravimétrica e análise dilatométrica. Os corpos-de-prova foram conformados e em seguida sinterizados nas temperaturas de 850 °C, 950 °C e 1050 °C, à taxa de aquecimento de 5 °C/min, com iso terma de duas horas. Foram realizados os ensaios tecnológicos de retração linear de queima, absorção de água, porosidade aparente, massa específica aparente, perda demassa ao fogo e tensão de ruptura à flexão, com o intuito de se obter suas propriedades físicas e mecânica. A argila do pólo cerâmico da Grande Natal apresentou um aumento em torno de 65% na tensão de ruptura à flexão, com um percentual ínfimo de 0,12% na sua retração linear de queima, quando adicionados 5% de resíduo de minério de ferro na matriz de argila à temperatura de 850 °C, não comprometendo assim as p ropriedades físicas do produto final
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    Artigo
    Estudo da matéria-prima do pólo cerâmico de Santo Antônio do Potengi (RN) visando sua aplicação em cerâmica artística
    (ABCERAM, 2011) Silva, Maria Adeilza Pinheiro da; Macedo, Daniel Araújo de; Andrade, Jean Carlos Silva; Silva, Jaquelígia Brito da; Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; Paskocimas, Carlos Alberto
    A estética de peças cerâmicas produzidas diretamente com as mãos inicia com o repertório imagético do autor. O belo e a funcionalidade entram em questão, porém, a princípio, a estética não é o foco principal. Conhecer o comportamento da massa cerâmica frente ao tratamento térmico requer a realização de análises físico‑químicas, mecânicas e morfológicas. Neste trabalho, estudou-se a matéria-prima proveniente do pólo cerâmico de Santo Antônio do Potengi, distrito de São Gonçalo do Amarante (RN), visando sua aplicação em cerâmica artística. Para tanto, o material argiloso foi caracterizado por fluorescência de raio X, análise térmica diferencial, difratometria de raio X e ensaios para determinação dos limites de consistência de Atteberg. A matéria-prima foi conformada por extrusão e sinterizada a diferentes temperaturas e patamares. A caracterização tecnológica das cerâmicas sinterizadas se deu pela determinação das curvas de gresificação (absorção de água e retração linear), porosidade aparente e massa específica aparente. A caracterização morfológica dos produtos sinterizados foi realizada por microscopia eletrônica de varredura. Os resultados obtidos indicam que as peças cerâmicas apresentam maior resistência mecânica, maior uniformidade na superfície e, consequentemente maior expressividade econômica para o artesão quando sinterizadas a 950 °C por 30 minutos
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    Dissertação
    Estudo das variáveis de processamento das matérias-primas da região do crato - ce na fabricação de produtos cerâmicos por extrusão e por prensagem
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-07-10) Santos, Getulio de Moura; Paskocimas, Carlos Alberto; ; http://lattes.cnpq.br/2365059843175411; ; http://lattes.cnpq.br/4323791569761803; Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; ; http://lattes.cnpq.br/0075804072604913; Moraes, Márcio Luiz Varela Nogueira de; ; http://lattes.cnpq.br/2573306822477569
    A limitação de informações sobre as características físicas, químicas, mineralógicas e mecânicas da matéria-prima usada no processo de fabricação dos produtos cerâmicos na região do Cariri, mais precisamente na cidade do Crato, estado do Ceará, motivou o desenvolvimento deste trabalho, visto que nesta região existem cerâmicas que num contexto geral figuram como cadeias produtivas importantes no estado. Foram confeccionados vinte e cinco corpos-de-prova da amostra coletada para cada método de conformação e foi realizado o estudo das variáveis de processamento das matériasprimas na fabricação de produtos cerâmicos por extrusão e prensagem. Os resultados foram obtidos após as análises de: granulometria, índice de plasticidade, fluorescência de raios X, difração de raios X, análises térmicas e propriedades tecnológicas. Através das curvas de gresificação obteve-se um comparativo entre a retração linear de queima, absorção de água, porosidade e massa específica aparente. Os resultados mostram que a matéria-prima tem excelente distribuição e características aceitáveis para o processamento de peças estruturais de cor escura a vermelha, necessitando, pois, da mistura de uma argila menos plástica com granulação grossa, que funciona como redutor de plasticidade. Apesar das diferentes formas de conformação por prensagem e extrusão, as características de absorção de água e tensão de ruptura a flexão mostrou-se dentro dos padrões da ABNT
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    Dissertação
    Estudo de formulação de massa para aplicação em placas cerâmicas
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-12-17) Pinto, Rogério César de Almeida; Nascimento, Rubens Maribondo do; ; http://lattes.cnpq.br/8671649752936793; ; http://lattes.cnpq.br/9393390403183531; Paskocimas, Carlos Alberto; ; http://lattes.cnpq.br/2365059843175411; Chaves, Leonardo Flamarion Marques; ; Galdino, José Nildo; ; http://lattes.cnpq.br/3713583703008385; Dutra, Ricardo Peixoto Suassuna; ; http://lattes.cnpq.br/0075804072604913
    O setor de construção civil está fortemente relacionado à indústria de cerâmica. Esse setor utiliza a argila como matéria-prima para fabricação de diversos produtos como, por exemplo, placas cerâmicas. Neste estudo, dois tipos de argila, que receberam a denominação de argila 1 e 2, foram coletados em jazida localizada no município de Ielmo Marinho (RN) e caracterizados por análise termogravimétrica (TG/DrTG), análise térmica diferencial (DTA), difratometria de raios X (DRX), fluorescência de raios X (FRX), análise racional e análises de distribuição de tamanho de partícula (DTP) e dilatométrica (AD). Placas cerâmicas foram fabricadas por prensagem uniaxial e extrusão. As placas conformadas por prensagem foram produzidas a partir de quatro formulações denominadas 1, 2, 3 e 4, as quais apresentavam, respectivamente, as seguintes proporções em massa: 66,5 % de argila 1 e 33,5% de argila 2, 50% de argila 1 e 50% de argila 2, 33,5% de argila 1 e 66,5% de argila 2 e 25% de argila 1 e 75% de argila 2. Após queima a 850, 950 e 1050 ºC, com taxa de aquecimento de 10 ºC/min e isoterma de 30 minutos, foram determinadas as seguintes propriedades tecnológicas: retração linear de queima, absorção de água, porosidade aparente, massa específica aparente e tensão de ruptura à flexão. A formulação com 25% de argila 1 produziu placas com resultados mais satisfatórios de absorção de água e resistência mecânica e desta forma foi a selecionada para conformação das placas por extrusão. Um único ciclo de queima foi estabelecido para essas placas, o qual ocorreu da seguinte forma: taxa de aquecimento de 2 ºC/min até 600 ºC, com isoterma de 60 minutos, seguido de aquecimento a mesma taxa até 1050 ºC, com isoterma de 30 minutos. Após esse ciclo, foram determinadas as mesmas propriedades tecnológicas das placas conformadas por prensagem. Os resultados indicam, conforme a NBR 13818/1997, que as placas conformadas por prensagem a partir da formulação contendo 25% em massa da argila 1, após queima a 1050 ºC, atingem as especificações para revestimento semi-poroso (BIIb); e aquelas conformadas por extrusão atendem às exigências para serem classificadas como revestimento semi-grês (grupo AIIa)
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