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Navegando por Autor "Félix, Ricardo Humberto de Miranda"

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    Artigo
    Infecção por polioma vírus após transplante renal: relato de caso
    (Brazilian Journal Of Transplantation, 2010) Almeida, Jose Bruno de; Costa, Kellen Micheline Alves Henrique; Félix, Ricardo Humberto de Miranda; Silva Júnior, Maurício Ferreira da; Franco, Marcelo Fabiano de
    A nefropatia por poliomavírus ocorre em 1,1% a 9,3% dos pacientes transplantados renais, causando perda do enxerto em mais de 40% dos casos. A infecção primária ocorre durante a infância e o vírus se mantém latente no organismo, sendo reativado em estados de imunossupressão. Relatamos o caso de uma mulher de 45 anos transplantada renal há três anos, em uso crônico de tacrolimo e micofenolato mofetil, que apresentou perda progressiva da função renal durante episódio diarréico, mesmo com tratamento adequado. Biópsia do enxerto renal revelou presença de células com inclusões por poliomavírus, sendo iniciado sirolimo e imunoglobulina humana. Com a terapêutica instituída, houve melhora da função renal e nova biópsia realizada após a internação não demonstrou alterações histológicas de poliomavírus
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    Artigo
    Oxalose primária diagnosticada após transplante renal - relato de caso
    (Brazilian Journal of Transplantation, 2007) Almeida, José Bruno de; Costa, Kellen Micheline Alves Henrique; Quinino, Raquel Martins e; Moura, Luiz Antônio Ribeiro de; Félix, Ricardo Humberto de Miranda; Bandeira, Rodrigo de Lima; Silva Júnior, Maurício Ferreira da
    Relata-se um caso provável de hiperoxalúria primária tipo 1 em uma paciente jovem cujo diagnóstico foi realizado apenas após o transplante renal. O objetivo deste trabalho é chamar atenção para uma enfermidade rara de diagnóstico difícil, principalmente quando se trata de paciente em terapia renal substitutiva. Trata-se de uma adolescente de 16 anos em hemodiálise, que se submeteu a transplante renal com doador vivo relacionado (mãe), inicialmente com boa resposta do enxerto, chegando a apresentar creatinina de 1,2mg/dl no 2º dia pós- operatório (DPO), porém com piora progressiva e rápida da função renal no 4º DPO. Realizou-se biópsia renal e a oxalose primária foi diagnosticada. Apesar do tratamento instituído com Piridoxina e diálise diária, houve perda do enxerto. O tratamento definitivo da doença consiste no transplante hepatorrenal, devendo este ser realizado o mais precocemente possível. O conhecimento dessa enfermidade por parte dos nefrologistas é relevante, uma vez que a paciente poderia ter sido mais bem preparada para o transplante renal, se tivesse chegado ao ambulatório com esse diagnóstico.
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    Artigo
    Pseudotumor cerebral associado ao uso de ciclosporina após transplante renal
    (Jornal Brasileiro de Nefrologia, 2010) Almeida, Jose Bruno de; Costa, Kellen Micheline Alves Henrique; Félix, Ricardo Humberto de Miranda; Silva Júnior, Maurício Ferreira da
    Pseudotumor cerebral (PC) é uma síndrome, caracterizada pela presença de hipertensão intracraniana (HIC) e sistema ventricular normal. Pacientes submetidos a transplante renal parecem ser mais suscetíveis a desenvolvê-la, devido à terapia com imunossupressores. Ciclosporina (CsA) é uma causa rara de PC, pouco descrita na literatura e que deve ser lembrada no diagnóstico diferencial de HIC e papiledema nesses pacientes. Relatamos um caso de um menino de 10 anos, há três anos com enxerto renal, em uso crônico de micofenolato mofetil (MMF), CsA e baixas doses de prednisona que apresentou quadro de cefaleia, vômitos, diplopia e fotofobia. Fundoscopia revelou edema de papila bilateral. Exame do líquor (LCR) e de imagem foram normais. Após exclusão de causas secundárias, foi feito diagnóstico de PC devido ao uso crônico de CsA, que, portanto, foi substituída por Sirolimus. O paciente apresentou melhora clínica progressiva, com resolução do papiledema após três meses
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