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Navegando por Autor "Falcão, Angelis Maria Alves"

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    TCC
    Infecção de flebotomíneos por Leishmania infantum em áreas endêmicas para leishmaniose visceral e suas principais fontes de alimentação
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-12) Falcão, Angelis Maria Alves; Jerônimo, Selma Maria Bezerra; Galvão, Joanna Gardel Valverde; http://lattes.cnpq.br/0166507910755600; http://lattes.cnpq.br/7120263570947836; Lima, Ádila Lorena Morais; http://lattes.cnpq.br/9763259490465317; Nascimento, Paulo Ricardo Porfírio do; http://lattes.cnpq.br/8264947715441785
    A leishmaniose visceral (LV) é uma doença de ocorrência frequente nas áreas tropicais e subtropicais e permanece como problema de saúde pública em vários países. No Brasil, a taxa de infecção sintomática e assintomática por Leishmania infantum, agente etiológico da LV no Brasil e na Europa, é elevada em áreas focais. O ciclo de transmissão é antropozoonótico, sendo o cão doméstico considerado o principal reservatório e fonte de alimentação para as fêmeas hematófogas de flebotomíneos, sobretudo para a espécie de caráter oportunista Lutzomyia longipalpis, vetor de maior importância epidemiológica nas Américas. Esse estudo teve por objetivo determinar a taxa de infecção vetorial para Leishmania infantum e principais fontes de alimentação dos flebotomíneos nas regiões de Nordelândia, África e São Gonçalo do Amarante, áreas endêmicas para LV na Grande Natal - RN. Para isso, foram realizadas coletas semanais entre setembro de 2020 e setembro de 2022 com armadilhas tipo CDC (Center for Disease Control) em peridomicílio de 20 residências que aceitaram participar. Foram coletados 2494 flebotomíneos, sendo 83,8% (n=2090) machos e 16,2% (n=404) fêmeas. Em África e Nordelândia, áreas urbanas de Natal, houve maior captura de flebotomíneos total e fêmeas entre os meses de abril e maio, período mais chuvoso, enquanto em Nova Zelândia, área rural de São Gonçalo do Amarante, estes picos foram em outubro, período mais seco, poém o período de coleta nessa região foi menor. Dentre as 404 fêmeas capturadas, após dosagem e análise de pureza por Nanodrop e testagem para presença de DNA de L. longipalpis, 64,3% (n=260) possuía integridade do DNA e estava apto para realização de qPCR para infecção por L. infantum e fontes alimentares, enquanto 35,7% (n=144) eram amostras degradadas ou não L. longipalpis e foram descartadas. Detectamos por qPCR 16,2% (n=42) de positividade para L. infantum, principalmente em São Gonçalo, responsável por 83,3% (n= 35) das amostras positivas, seguido por Nordelândia 12% (n=5) e África com 4,7% (n= 2). Foi então avaliada a presença de DNA de algumas espécies de vertebrados presentes na área (cão, humano, galinha, gato e cavalo) como possíveis fontes de alimentação dos flebotomíneos. A maior frequência foi galinha 11,7% (n=43) e depois humano 4,1% (n=15). Além disso, houve alimentação mista humano/galinha 0,8% (n=3), gato/galinha 0,3% (n=1) e de cão/galinha 0,3% (n=1). Entre as 42 fêmeas positivas para infecção por L. infantum, 4 haviam realizado alimentação em cão e 3 em galinha. A presença de fêmeas L. longipalpis infectadas e realizando repasto em animais domésticos e humanos evidencia a presença de Leishmania em animais residentes na Grande Natal e sinaliza para a necessidade em se estudar a dinâmica e hábitos desses vetores como forma de controle da LV.
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