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Navegando por Autor "Faria, Kivia Pereira de Medeiros"

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    TCC
    A formiguinha e a neve: literatura infantil e desenvolvimento da oralidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-14) Matos, Nayane Mendonça de; Freitas, Alessandra Cardozo de; Faria, Kivia Pereira de Medeiros; Álvares, Leonardo Mendes
    A literatura é um dos mais importantes recursos para o desenvolvimento da linguagem e oralidade. Nessa perspectiva, o presente trabalho tem como objetivo evidenciar a importância da literatura infantil para o desenvolvimento da oralidade, mediante relato de caráter autobiográfico, em que a partir das experiência vividas, apresento algumas memórias da minha infância em que torna possível relacionar a fábula A formiguinha e a neve, com meu processo de desenvolvimento da oralidade. Como referencial teórico, recorremos aos estudos de Antunes (2003), Lúria (1991), Vygotsky (1998) Freitas (2000), Fontana e Cruz (1997), Arroyo (1994) e Zilberman (2003). Empregamos procedimentos da pesquisa qualitativa em educação, particularmente do método (auto)biográfico. As experiências trazidas da minha infância, demonstram que a interação com a fábula, mediante incentivos de bons professores, permitiu o contato significativo com literatura, possibilitando o aprimoramento da oralidade, nos aspectos referentes ao aprimoramento da fala e interações sociais. Desse modo, conclui-se que a literatura infantil, para mim, tornou-se imprescindível, já que me oportunizou contribuições relevantes ao desenvolvimento da minha oralidade, propiciando conhecimento de mim e daquilo que está à minha volta.
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    Dissertação
    Já li muita coisa, então, eu posso inventar mais! A leitura literária e o desenvolvimento do pensamento criativo na infância
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-02-26) Faria, Kivia Pereira de Medeiros; Freitas, Alessandra Cardozo de; ; http://lattes.cnpq.br/4424220937257634; ; http://lattes.cnpq.br/9368682048041760; Ferreira, Adir Luiz; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783992T8; Oliveira, Eliana Kefalás; ; http://lattes.cnpq.br/7409165890861097
    Este estudo investiga as contribuições da leitura de literatura para o desenvolvimento do pensamento criativo na infância. Sua relevância consiste em explorar práticas leitoras que contemplem o desenvolvimento do pensamento criativo de aprendizes em situação escolarizada e em evidenciar a literatura como um caminho significativo para o desenvolvimento desse pensamento. O estudo é consoante às pesquisas qualitativas e adotou a observação exploratória e a intervenção como técnicas de constituição dos dados. Como instrumentos, utilizou-se o diário de campo e a gravação em áudio e vídeo das sessões de leitura literária. A pesquisa foi realizada no colégio de aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em uma turma do 1º ano do ensino fundamental, com 18 alunos, cuja faixa etária oscilava entre 6 e 7 anos de idade. Durante a etapa de intervenção, oito sessões de leitura literária foram implementadas, com estratégias e gêneros literários distintos. As sessões de leitura apoiaram-se na metodologia da andaimagem (scaffolding), orientada por Graves e Graves (1995). Como corpus, têm-se os episódios de fala dos sujeitos da pesquisa, cuja codificação semântica permitiu o agrupamento em duas categorias centrais: o pensamento divergente e a coautoria do leitor literário. Fundamenta-se nos estudos de Amarilha (2011; 2006; 2001; 1991; 1993; 1994), Alencar (2001), Coelho (2000; 1997), Culler (1999), De Masi (2005), Galo (2000), Guilford (1977), Iser (1996), Jouve (2002), Kneller (1978), Martínez (1997), Smith (1989), Stierle (1979), Vigotski (2009; 1998) e Wechsler; Nakano (2003; 2002). A análise aponta para a emergência da formação do sujeito criativo em sala de aula mediante a leitura de literatura. Reposiciona o ensino de literatura frente às demandas da sociedade contemporânea, que pressupõe o exercício da criatividade. Redimensiona a função da escola no desenvolvimento das crianças, visto que é neste meio que o aluno poderá explorar, elaborar, testar hipóteses e fazer uso de seu pensamento criativo, em clima de liberdade mental. E sinaliza, nesse processo, a importância da figura do professor como mediador, na intenção de promover um ambiente favorável ao desenvolvimento da criatividade, numa atmosfera estimulante, que valorize a expressão do pensamento criativo em comunidade
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    TCC
    Memórias do Percurso Formativo no NEI-CAp: O Papel do Estágio Supervisionado na Construção de Pedagogos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-08-09) Santos, Rebeca Domitila Tavares de Azevedo Mauricio dos; Bortoletto, Denise; https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=E21FDCE7090AB0E8FCDBF1538A68C48E#; http://lattes.cnpq.br/1599801030400374; Azevedo, Barbara Raquel Coutinho Toscano; https://lattes.cnpq.br/2575674008622231; Faria, Kivia Pereira de Medeiros; http://lattes.cnpq.br/9368682048041760
    Este trabalho é um relato de prática educativa que tem como primícia descrever a experiência vivida, valorizando essa vivência por meio de um esforço acadêmico-científico explicativo, aplicando uma reflexão apoiada em bases teóricas e metodológicas. Dessa forma, o relato trata-se sobre a minha trajetória formativa em Pedagogia, com ênfase nas experiências de estágio supervisionado e iniciação científica no (NEI CAp/UFRN). O estudo aborda três áreas principais: Gestão Escolar, Educação Infantil e Ensino Fundamental I, além de uma experiência, como bolsista voluntária em Iniciação Científica, participando de uma investigação sobre as emoções e a socialização na infância. O estágio em Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica permitiu uma compreensão aprofundada da importância de uma administração democrática e dialógica, essencial para a construção de um ambiente educativo acolhedor e comprometido. Na Educação Infantil, a experiência foi marcada pela observação do desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças, evidenciando a importância de estratégias pedagógicas que respeitem as singularidades de cada aluno e promovam um aprendizado significativo. No estágio realizado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I, foi possível observar e interagir com uma turma diversa, incluindo alunos com necessidades educacionais específicas e desenvolver bons planejamentos de aula e de atividades. Esta experiência destacou a importância da inclusão e da adaptação das práticas pedagógicas para atender às diferentes demandas dos alunos. A pesquisa na iniciação científica teve como ênfase o estudo das emoções e da socialização na infância, utilizando uma abordagem qualitativa para compreender como as crianças expressam e vivenciam suas emoções no ambiente escolar. O contato direto com a realidade escolar proporcionou uma reflexão profunda sobre a aplicação das teorias estudadas e a necessidade de uma constante atualização e formação contínua dos educadores. A integração com a comunidade escolar e a valorização do diálogo com as famílias foram elementos-chave para a criação de um ambiente educativo mais inclusivo e colaborativo. A conclusão do trabalho reforça o compromisso com uma prática pedagógica ética e humanizada, que valoriza o desenvolvimento emocional e intelectual dos alunos, promovendo uma educação transformadora e de qualidade. Por fim, considera-se que o estágio favoreceu a compreensão de que a educação precisa ser vista não apenas como a transmissão de informações, mas como um processo integral que abrange o desenvolvimento emocional e social da criança e a importância de uma formação docente que integre teoria e prática. Por fim, este trabalho reafirma o compromisso com uma prática pedagógica ética e humanizada, que valoriza o desenvolvimento integral dos alunos, promovendo uma educação transformadora. A experiência acumulada ao longo dessa jornada formativa demonstra que a educação deve ser vista como um processo integral, onde o desenvolvimento emocional, social e intelectual das crianças é igualmente valorizado. A formação docente, portanto, precisa integrar teoria e prática, garantindo uma compreensão mais sensível e detalhada de como as crianças expressam e vivenciam suas emoções no ambiente escolar, contribuindo para o aprimoramento das práticas pedagógicas.
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