Navegando por Autor "Faria, Larissa Araújo de"
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TCC A relevância do projeto de extensão (com)tatos e improvisações em dança na UFRN: processos e dispositivos para criações em dança editadas em tempo real(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06-28) Faria, Larissa Araújo de; Paixão, Maria de Lurdes Barros da; Cavalcante, Alex Beigui de Paiva; Luna, Sávio Jordan Azevedo deO presente trabalho apresenta estudos acerca da história e da origem do Contact Improvisation nos Estados Unidos, sua difusão e prática no Brasil. Os estudos realizados no Brasil partem da experiência prática e particular no projeto de Extensão (Com) tatos e Improvisações em Dança, desenvolvido na UFRN, e tem como objetivo apresentar a trajetória desta prática, seus pioneiros e Companhias de dança que desenvolvem atuam e ministram aulas de Contato Improvisação. O referencial teórico metodológico adotado neste trabalho orienta-se como base na metodologia de estudos cartográficos.Dissertação Dança, educação, corpo e ancestralidade: processo de criação em dança antirracista na Escola Municipal Dr. Eloy de Souza, no município de Lajes, RN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-29) Faria, Larissa Araújo de; Lima, Tânia Maria de Araújo; http://lattes.cnpq.br/8280794437858524; http://lattes.cnpq.br/1358727175483124; Thomé, Renata Viana de Barros; Paixão, Maria de Lurdes Barros da; Silva, Jucely Regis dos AnjosA presente pesquisa tem como objetivo apresentar um estudo cartográfico, um processo de criação em dança antirracista na Escola Municipal Dr. Eloy de Souza, no município de Lajes, RN. A intervenção de criação em dança vem mostrar trajetórias pedagógicas e transgressoras que viabilizam a implementação da Lei nº 11.645 no ambiente escolar. Foram realizados estudos sobre a importância da dança para educar e fortalecer a transgressão dos corpos, com a improvisação em dança, construindo uma trajetória autônoma e antirracista para os discentes. Além disso, este trabalho pretende mapear processos ancestrais e subjetivos dos “corpos-territórios” de saber, que dançam e contam suas histórias, mas que também têm suas memórias reconhecidas e potencializadas. Isso acontecerá por meio de vivências da pesquisa das danças afro, a circularidade, o peso, as direções, o movimento e a pausa, usando o recurso do improviso para a criação, no jogo da capoeira e do samba de roda. A pesquisa está amparada pelas leis da educação e fundamentada pelo diálogo com os pesquisadores que constroem na sua produção, caminhos possíveis para uma educação antirracista em dança, são eles: Freire (2013), Almeida (2019), Muzanga (2005), Fanon (2008), Moura (2018), Porpino (2018), Oliveira (2005), Santos (2021) e Hooks (2013). A investigação percorre o campo da sensibilidade e das subjetividades, da produção e do reconhecimento da memória ancestral afrodiaspórica dos corpos, para construir um processo de criação da mostra coreográfica, que será apresentada para a comunidade escolar.