Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Farias, Priscilla Freitas de"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 1 de 1
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Terra de charneca erma e de saudade: a construção simbólica do Alentejo português na obra de Florbela Espanca (1916-1930)
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015-08-31) Farias, Priscilla Freitas de; Albuquerque Júnior, Durval Muniz de; ; http://lattes.cnpq.br/7585947992338412; ; http://lattes.cnpq.br/3352700644016481; Lopes, Fábio Henrique; ; http://lattes.cnpq.br/1193368748768771; Santiago Júnior, Francisco das Chagas Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/8893350729538284
    Nesse trabalho, investigamos a construção simbólica de uma dada espacialidade, partindo do pressuposto teórico de que os espaços são construções subjetivas que se dão no interior de diferentes culturas, articulando sentimentos e racionalidades, mas, sobretudo, os espaços são construções humanas conduzidas pelas relações sociais, fruto do investimento material e simbólico que traduz as necessidades de uma determinada sociedade em um dado momento do devir histórico. Nesse sentido, analisaremos a construção simbólica e imagética da região central de Portugal, o Alentejo, a partir da produção literária (1916 – 1930) da poeta portuguesa Florbela D’Alma Conceição Espanca. Propomos analisar a obra florbeliana não só a partir de suas relações internas, mas também externas, enfatizando a ligação entre história, espaço e literatura. Dessa forma, propomos indagar acerca da dimensão simbólica – dos significados, das imagens e das representações – que incitou uma das mais controversas poetas portuguesa do início do século XX à se debruçar na construção poética do espaço alentejano, questionando não só os sentidos agenciados pelo discurso literário de Florbela Espanca para inventar o seu Alentejo, adornado pela memória, pela dor e pela saudade, mas investigar como o meio sociocultural em que viveu influenciou na sua obra, na sua vida e nas formas de sentir e viver o Alentejo. Para melhor compreendermos como a poeta significou a espacialidade alentejana, ao longo desse trabalho problematizaremos três categorias de espaço na obra de Florbela Espanca: a região, o campo e a paisagem. Dessa forma, essa pesquisa se insere no campo da história cultural na medida em que vamos trabalhar com toda a produção literária de Florbela Espanca, cartas, diários, fotos e biográficas e críticas literárias, delimitando um recorte temporal de 1916 – início da atividade intelectual de Florbela Espanca – à 1930 – publicação de Charneca em Flor (póstumo) e o suicídio da poeta. Portanto, num constante exercício simbólico das palavras atravessado pelos sentimentos mais subjetivos do sujeito, a todo o momento nosso trabalho será guiado pelo questionamento do que seria o Alentejo para a poeta, que sentidos e significados atravessou essa espacialidade que marcou tão soberanamente as memórias mais felizes e tristes da vida de Florbela Espanca.
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM