Navegando por Autor "Feitoza, Rauany Barrêto"
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TCC Comparação da funcionalidade nos diferentes trimestres gestacionais através da escala psicométrica WHODAS 2.0(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-09-06) Araújo, Joyce Freitas; Magalhães, Adriana Gomes; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; 0000-0003-3555-6343; http://lattes.cnpq.br/1688568048431440; Sousa, Vanessa Patrícia; http://lattes.cnpq.br/6971799707627238; Feitoza, Rauany Barrêto; http://lattes.cnpq.br/1598283882962858Introdução: A mulher passa por grandes adaptações durante o percurso gestacional, podendo implicar em prejuízos duradouros decorrentes dessa fase. Assim, o objetivo desse estudo foi comparar a funcionalidade em mulheres grávidas de risco habitual em diferentes trimestres gestacionais. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, amostra composta por 124 mulheres grávidas de risco habitual, entre 1 e 40 semanas de gestação. Um ficha específica, avaliou condições sociodemográficas, gineco-obstétricas, hábitos de vida e condições de saúde. A funcionalidade foi avaliada por meio da escala psicométrica World Health Organization Disability Assessment Schedule 2.0 (WHODAS 2.0). Resultados: As gestantes foram divididas em 3 subgrupos de trimestres gestacionais, onde das 124 participantes 14,8% encontravam-se no primeiro, 69,7% no segundo e 15,6% no terceiro. Na comparação dos domínios do WHODAS 2.0 e os trimestres, obtiveram resultados estatisticamente significativos os domínios autocuidado (p=0,03), atividades domésticas (p=0,04) e score total (p=0,04). Conclusão: As gestantes apresentaram um declínio na funcionalidade com o passar dos trimestres gestacionais, principalmente àquelas que estavam no terceiro trimestre.Dissertação MDS Brasil: análise das condições de saúde e funcionalidade de mulheres(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-06-30) Feitoza, Rauany Barrêto; Magalhães, Adriana Gomes; https://orcid.org/0000-0002-0279-5930; http://lattes.cnpq.br/5918222264099117; http://lattes.cnpq.br/1598283882962858; Correia, Grasiela Nascimento; http://lattes.cnpq.br/8878717048564522; Nascimento Júnior, Leonildo Santos doIntrodução: As mulheres são as usuárias mais frequentes do serviço de saúde.A multiplicidade de funções, somados a fatores socioeconômicos podem predispor as mulheres a mais acometimentos em sua saúde, o que pode impactar na sua funcionalidade. Objetivo Geral:: Avaliar as condições de saúde e funcionalidade de mulheres por meio do Model Disability survel- MDS.Objetivo Artigo 01:Comparar a Saúde autorreferida (SAR) com a funcionalidade de mulheres, avaliadas por meio do MDS. Objetivo Artigo 2: Comparar as morbidades autorreferidas com o nível de incapacidade em mulheres por meio da aplicação do MDS.Métodos: Estudo transversal de base populacional, realizado a partir de dados de uma pesquisa realizada pela REDE FUSÃO da aplicação do instrumento MDS. Foram incluídas mulheres a partir de 18 anos de idade que concordaram em responder a pesquisa e excluída aquelas mulheres que responderam “não sei” ou “não se aplica” que impossibilitassem o cálculo da classificação da incapacidade. A amostra foi composta por 385 mulheres. As variáveis estudadas foram: dados socioeconômicos, o módulo 4000 correspondente a funcionalidade e o módulo 5000 que avalia as condições de saúde. Foram realizadas análises descritivas utilizando mediana e quartis, frequências simples e relativas. Para analisar a normalidade dos dados foi utilizado o teste Kolmogorov-Smirnov (K-S). Na análise inferencial comparativa foi realizado o teste de Kruskall Wallis com correção de Bonferroni, teste de Mann Whitney para comparação por pares,efeito de Cohen e o teste de Spearman para realizar correlações. Resultado: Artigo 01: As participantes do estudo eram adultas (38,7%), casadas (38,7%), pardas (44,7%) e com ensino médio completo (17,9%). Ao serem solicitadas a avaliar sua saúde, a maioria das entrevistadas (50,9%) relatou ter saúde regular. Quando comparado a SAR com o nível de incapacidade observou-se que as mulheres que avaliavam sua saúde como ruim ou muito ruim tinham piores escores de incapacidade. Artigo 02: A maioria das entrevistadas eram adultas jovens ou adultas (42,4%), casadas (38,7%), pretas ou pardas (57,7%), possuíam ensino médio completo (38,3%) e provedoras da renda familiar (53,2%). Ao serem questionadas quanto à presença ou ausência de morbidade 88,3% referiram ter pelo menos uma morbidade. Das morbidades autorreferidas, as mais frequentes foram a Hipertensão arterial (45,2%), perda da visão (33,9%) e ansiedade (31,85%).Quando comparamos a presença de morbidade e os aspectos mobilidade, estrutura e função do corpo, atividade e participação foi possível perceber que quanto maior o número de morbidades pior a incapacidades das mulheres e que fatores como idade, anos de casamento ou união estável bem como tempo de estudo formal também interferiram na incapacidade das participantes.Conclusão: Quando comparada a SAR, número de morbidade com a funcionalidade nos aspectos mobilidade, estrutura e função do corpo e atividade e participação verificou-se que quanto pior é a percepção das mulheres sobre sua saúde ou maior é o número de morbidades pior é incapacidade. Diante do exposto pode-se concluir que pouco se conhece sobre a funcionalidade das mulheres, porém este trabalho sinaliza um avanço na busca para preencher tal lacuna.