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    Tese
    Análise da cinética do consumo de oxigênio em obesas e eutróficas considerando diferentes ergometros e intensidades de exercício
    (2017-11-17) Felipe, Renata Carlos; Bruno, Selma Sousa; ; ; Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti; ; Souza, Gerson Fonseca de; ; Brandão, Daniella Cunha; ; Reis, Michel Silva;
    Contextualização: A avaliação da cinética do consumo de oxigênio (VO2) pode elucidar questões relacionadas a baixa aptidão física em obesos. A maior parte das atividades do dia-a-dia e laborais são realizadas em cargas submáximas de exercício e necessitam de diversas transições energéticas, onde os indivíduos saem de uma condição de repouso para uma atividade moderada a vigorosa em curtos e repetidos momentos do dia, utilizando os diferentes substratos energéticos. A capacidade de lidar com a transição repouso-atividade envolve uma elevada coordenação entre o sistema cardiovascular, respiratório e neuromuscular. A análise da cinética de oxigênio fornece uma aproximação adequada dos processos de transporte e utilização O2 no músculo. Assim, foi levantado o questionamento se existe lentificação na cinética de oxigênio em obesos, considerando que não existem estudos publicados abordando o comportamento temporal do VO2 em obesos adultos. Objetivo: Analisar e comparar a cinética do VO2 em mulheres eutróficas e obesas em diferentes ergômetros e intensidades de exercício. Materiais e Métodos: Estudo observacional transversal, onde foram avaliadas mulheres obesas e eutróficas. As voluntárias foram submetidas à avaliação clínico-física, prova de função pulmonar, avaliação de distúrbios do sono (Escala de Epworth, Escala de Sonolencia de Stanford, Escala de Ronco de Stanford), sensação de fadiga autopercebida (Escala de Severidade da Fadiga), medida de Força de Preensão Manual pelo dinamômetro de Jamar®, avaliação da capacidade de exercício e cinética de VO2 através de Teste de Esforço Cardiopulmonar (TECP) e Teste Carga Constante (TCC), com medidas de análise de gases expirados pelo aparelho Cortex Metamax 3B em esteira ou bicicleta. A distribuição do grupo por ergômetro foi realizada por randomização, sendo formados quatro grupos: eutróficas avaliadas em esteira (EE), eutróficas em bicicleta (EB), obesas em esteira (OE) e obesas em bicicleta (OB). Resultados: Foram avaliados 142 voluntários, sendo 100 obesos e 42 eutróficos. Desse total, 72 voluntários não atenderam aos critérios de inclusão, resultando em uma amostra final constituída de 60 mulheres (15 EE, 15 EB, 15 OE, 15 OB). A amostra foi homogênea quanto a idade, altura e função pulmonar. O TECP foi realizado por todas as voluntárias, tendo as obesas apresentado menor VO2/KgPICO e FCMÀX nos dois ergômetros estudados. A análise da cinética de oxigênio, identificou que não existe diferença na constante temporal (τ) entre os grupos de obesas e não obesas nos testes com intensidade abaixo (EE=42,7s, EB=36,4s, OE=37,6s, OB=34,1s, p>0,05) e acima (EE=41,8s, OE=55,8s, p>0,05) do limiar ventilatório (LV). O componente lento do oxigênio (VO2CL) no grupo de obesas avaliado em esteira, foi significativamente superior ao grupo de eutróficas (EE=0,162L/min, OE=0,283L/min, p<0,05). Conclusão: Nossos achados sugerem que não existe limitação no transporte de O2 durante o exercício com intensidade abaixo do LV. Entretanto, comportamento diferente é encontrado nos exercícios supra-LV, onde o aumento na amplitude do VO2CL no grupo de obesas indica uma maior ineficiência metabólica em ajustar o metabolismo oxidativo a demanda energética, o que pode estar relacionado a baixa tolerância ao exercício. Dessa forma, sugerimos que a prescrição de exercício deve ser baseada no LV, e não no VO2MAX, priorizando exercícios de endurance nos programas de reabilitação e treinamento físico, visando a melhora na capacidade de exercício dos obesos. Contextualização: A avaliação da cinética do consumo de oxigênio (VO2) pode elucidar questões relacionadas a baixa aptidão física em obesos. A maior parte das atividades do dia-a-dia e laborais são realizadas em cargas submáximas de exercício e necessitam de diversas transições energéticas, onde os indivíduos saem de uma condição de repouso para uma atividade moderada a vigorosa em curtos e repetidos momentos do dia, utilizando os diferentes substratos energéticos. A capacidade de lidar com a transição repouso-atividade envolve uma elevada coordenação entre o sistema cardiovascular, respiratório e neuromuscular. A análise da cinética de oxigênio fornece uma aproximação adequada dos processos de transporte e utilização O2 no músculo. Assim, foi levantado o questionamento se existe lentificação na cinética de oxigênio em obesos, considerando que não existem estudos publicados abordando o comportamento temporal do VO2 em obesos adultos. Objetivo: Analisar e comparar a cinética do VO2 em mulheres eutróficas e obesas em diferentes ergômetros e intensidades de exercício. Materiais e Métodos: Estudo observacional transversal, onde foram avaliadas mulheres obesas e eutróficas. As voluntárias foram submetidas à avaliação clínico-física, prova de função pulmonar, avaliação de distúrbios do sono (Escala de Epworth, Escala de Sonolencia de Stanford, Escala de Ronco de Stanford), sensação de fadiga autopercebida (Escala de Severidade da Fadiga), medida de Força de Preensão Manual pelo dinamômetro de Jamar®, avaliação da capacidade de exercício e cinética de VO2 através de Teste de Esforço Cardiopulmonar (TECP) e Teste Carga Constante (TCC), com medidas de análise de gases expirados pelo aparelho Cortex Metamax 3B em esteira ou bicicleta. A distribuição do grupo por ergômetro foi realizada por randomização, sendo formados quatro grupos: eutróficas avaliadas em esteira (EE), eutróficas em bicicleta (EB), obesas em esteira (OE) e obesas em bicicleta (OB). Resultados: Foram avaliados 142 voluntários, sendo 100 obesos e 42 eutróficos. Desse total, 72 voluntários não atenderam aos critérios de inclusão, resultando em uma amostra final constituída de 60 mulheres (15 EE, 15 EB, 15 OE, 15 OB). A amostra foi homogênea quanto a idade, altura e função pulmonar. O TECP foi realizado por todas as voluntárias, tendo as obesas apresentado menor VO2/KgPICO e FCMÀX nos dois ergômetros estudados. A análise da cinética de oxigênio, identificou que não existe diferença na constante temporal (τ) entre os grupos de obesas e não obesas nos testes com intensidade abaixo (EE=42,7s, EB=36,4s, OE=37,6s, OB=34,1s, p>0,05) e acima (EE=41,8s, OE=55,8s, p>0,05) do limiar ventilatório (LV). O componente lento do oxigênio (VO2CL) no grupo de obesas avaliado em esteira, foi significativamente superior ao grupo de eutróficas (EE=0,162L/min, OE=0,283L/min, p<0,05). Conclusão: Nossos achados sugerem que não existe limitação no transporte de O2 durante o exercício com intensidade abaixo do LV. Entretanto, comportamento diferente é encontrado nos exercícios supra-LV, onde o aumento na amplitude do VO2CL no grupo de obesas indica uma maior ineficiência metabólica em ajustar o metabolismo oxidativo a demanda energética, o que pode estar relacionado a baixa tolerância ao exercício. Dessa forma, sugerimos que a prescrição de exercício deve ser baseada no LV, e não no VO2MAX, priorizando exercícios de endurance nos programas de reabilitação e treinamento físico, visando a melhora na capacidade de exercício dos obesos.
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    TCC
    Avaliação de distúrbios do sono em pacientes do pré-operatório de cirurgia bariátrica
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-09) Cruz, Ana Luisa Figueirêdo; Bruno, Selma Sousa; Renata Carlos Felipe; Bruno, Selma Sousa; Felipe, Renata Carlos; Cruz, Nicole Soares Oliver
    Introdução: Os distúrbios do sono são problemas de saúde pública que vem aumentando na população e causam alterações anatomofuncionais de vias aéreas superiores prejudiciais ao indivíduo. A população obesa apresenta péssima influência no sono proporcionado pela presença da obesidade como fator de risco. A Polissonografia (PSG) é o exame padrão-ouro que possui alta complexidade, alto custo e pode não ser bem aceita pelo indivíduo, desse modo as alternativas subjetivas de avaliação como a Escala de Sonolência de Epworth (ESE), a Escala de Ronco de Stanford (ERS) e a Escala de Sonolência de Stanford (ESS) tornam-se mais práticas. Objetivos: Verificar presença de distúrbios do sono em obesos adultos no pré-operatório para cirurgia bariátrica através das escalas ESE, ERS e ESS. Materiais e métodos: Estudo observacional do tipo transversal. Foi realizada avaliação clínica inicial e mensuração de dados antropométricos, seguido da aplicação das escalas ESE, ERS e ESS em pacientes obesos do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL). Resultados: Foram avaliados 100 obesos com idade de 41,4±10,7 anos e IMC 46,1±7,8 Kg/m². A prevalência de distúrbios do sono entre os pacientes que responderam a ESE foi de 25% para ambos os gêneros. Não houve diferenças entre os sexos para escores das escalas. Somente circunferências de cintura (CC) (r=0,20, p=0,04) e pescoço (CP) (r=0,33, p=0,001) correlacionaram-se com o escore da ERS. Conclusão: As escalas são boas alternativas de acompanhamento no pré-operatório, conseguiram observar a presença de 25% de frequência para distúrbios do sono na ESE, como a Sonolência Diurna Excessiva (SDE) que afeta diretamente o rendimento da atividade diária e a qualidade do sono. Ainda foi mostrada a forte influência da CC e CP para presença dos distúrbios do sono. A distribuição de gordura corporal em obesos eleva os risco de complicações para cirurgia bariátrica, o que torna importante a avaliação fisioterapêutica previamente a cirurgia bariátrica.
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    TCC
    Comportamento hemodinâmico e resposta cronotrópica da frequência cardíaca durante o teste de caminhada de 6 minutos em pacientes com hipertensão pulmonar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-06) Silva, Carlos Henrique Pestana; Sá, Joceline Ferezini de; Santos, Priscila Ilsa; Sá, Joceline Ferezini de; Felipe, Renata Carlos; Cardoso, Natália Lopes
    Introdução: A Hipertensão Pulmonar (HP) é um distúrbio fisiopatológico que pode envolver múltiplas condições clínicas e é definida por uma pressão arterial pulmonar média (PAPm) > 20 mmHg no repouso, por uma resistência vascular pulmonar (RVP) > 2 Wood Units (WU) e por uma pressão de oclusão arterial pulmonar ≤ 15 mmHg. Suas definições são baseadas na avaliação hemodinâmica por cateterismo cardíaco direito, e é categorizado em cinco grupos: (1) hipertensão arterial pulmonar; (2) HP associada à cardiopatia esquerda; (3) HP por doença pulmonar e/ou hipóxia; (4) HP relacionada à tromboembolia crônica; e (5) HP com mecanismos incertos e/ou multifatoriais. A exacerbada resposta da pressão arterial associada à maior resistência vascular periférica e a falha na queda da frequência cardíaca após a cessação do esforço estão relacionados com o aumento da mortalidade em uma variedade de condições e cenários clínicos. Objetivo: Analisar o comportamento hemodinâmico durante o Teste de Caminhada de 6 minutos, a recuperação da frequência cardíaca e a sua correlação com a distância percorrida, em pacientes com Hipertensão Pulmonar. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo transversal observacional analítico, realizado na Unidade de Reabilitação Cardíaca do Hospital Universitário Onofre Lopes. Foram incluídos indivíduos adultos com diagnóstico de HP, clinicamente estáveis, encaminhados dos ambulatórios de Pneumologia e de Cardiologia do HUOL. Todos realizaram o Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6M) de acordo com a recomendação da ATS. Foi realizada a análise correlação entre os dados hemodinâmicos, como pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC), e a FC de recuperação no segundo minuto com a distância percorrida no TC6M. Resultados: A amostra foi composta por 52 indivíduos, com média de idade de 43,77 土 15,0 anos, sendo 46 do sexo feminino. Foi encontrado uma correlação positiva entre o desempenho funcional do TC6M vs pressão arterial sistólica ao final do teste (r=0,41; p=0,02) e vs a FC no sexto minuto (r=0,40; p=0,01). A distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos não apresentou correlações significativas com a FC de recuperação (r = 0,20; p = 0,15). Considerações finais: Foi observado neste estudo que, na amostra estudada, essa população apresentou baixa capacidade cronotrópica para adaptação da FC.
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    Tese
    Efeitos e segurança da reabilitação cardíaca precoce sobre a função cardíaca e aptidão física após infarto agudo do miocárdio
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-02-28) Schon, Caroline Ferreira; Bruno, Selma Sousa; https://orcid.org/0000-0001-6090-6275; http://lattes.cnpq.br/4056770607573210; http://lattes.cnpq.br/8741417840362940; Ribeiro, Tatiana Souza; https://orcid.org/0000-0002-9611-1076; http://lattes.cnpq.br/6868962363056590; Silveira, Amanda Soares Felismino; Felipe, Renata Carlos; Corte, Renata Cristina
    Introdução: A reabilitação cardíaca baseada em exercícios (RC-ex) é um procedimento não medicamentoso já incorporado clinicamente com recomendação grau A1 para pacientes pós infarto agudo do miocárdio (IAM) na fase ambulatorial. Apesar do crescimento científico da RC-ex na fase hospitalar e precoce após o evento, sua eficácia e segurança carecem de esclarecimentos com desenhos metodológicos mais robustos. Objetivo: Analisar os efeitos de um protocolo de RC-ex sobre a aptidão física e função cardíaca, além da segurança cardiohemodinâmica após IAM recente. Materiais e métodos: Pacientes internos com IAM, pós intervenção coronariana percutânea (ICP) de sucesso foram incluídos no ensaio clínico e randomizados em dois grupos: Grupo Intervenção (GI) e Grupo Controle (GC). Ambos os grupos receberam a fase inicial da RC-ex intra-hospitalar, tratamento medicamentoso otimizado e orientações para deambulação auto-gerida, entretanto, o GI continuou a RC-ex com progressão na fase intra-hospitalar e a fase domiciliar semi-supervisionada. Os participantes foram submetidos as mesmas avaliações clínicas e funcionais, com testes de esforço físico máximo e submáximo (Teste ergométrico e teste de sentar-levantar de 30s) e a análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Resultados: O Capítulo 1 apresenta a publicação e descrição detalhada do protocolo do ensaio clínico. O Capítulo 2 confirma a validação do conteúdo teórico do protocolo de RC-ex com coeficiente de validação de conteúdo de 0,80. No Capítulo 3, a análise longitudinal realizada durante o estudo piloto verificou baixas taxas de eventos adversos em 131 sessões de RC-ex, mesmo com incrementos significativos da frequência cardíaca, pressão arterial sistólica e o duplo produto, imediatamente após as sessões. O Capítulo 4 descreve o ensaio clínico que apontou incremento significativo nos índices da VFC no GI em comparação com o GC na reavaliação. A aptidão física avaliada pelo Teste Ergométrico (TE) apresentou um incremento de 2,07 MET’s no GI comparado ao GC, entretanto, sem diferença estatística significante. O Teste de Sentar e Levantar de 30s (TSL 30s) apresentou incremento similar entre os grupos sem diferença estatística. Conclusão: A RC-ex com dose final estimada de 845 MET-min pós IAM foi eficaz na melhora do equilíbrio autonômico cardíaco. Este estudo fornece direcionamentos importantes sobre a janela terapêutica segura e eficaz para a RC-ex precoce em pacientes com IAM.
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    TCC
    Influência da carga da doença, carga medicamentosa e carga funcional em pacientes com insuficiência cardíaca participantes de um programa de reabilitação cardíaca
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-07-05) Câmara, Matheus Gomes da; Bruno, Selma Sousa; Felipe, Renata Carlos; http://lattes.cnpq.br/2075602201310841; http://lattes.cnpq.br/4056770607573210; http://lattes.cnpq.br/8333150225350563; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176; Felipe, Renata Carlos; http://lattes.cnpq.br/2075602201310841; Fonseca, Aline Medeiros Cavalcanti da; 0000-0002-3394-2112; http://lattes.cnpq.br/1466918163562374
    Introdução: A Insuficiência Cardíaca é uma síndrome clínica caracterizada pela redução do Débito Cardíaco que compromete múltiplos sistemas e tem como um dos principais sintomas a intolerância progressiva ao esforço físico. A Reabilitação Cardíaca é considerada a principal intervenção não farmacológica no tratamento desses indivíduos. Tratando-se de cardiopatas, a probabilidade de evento cardíaco agudo durante o esforço físico é maior neste grupo. A estratificação de risco proveniente dos testes de esforço máximo é fundamental para o início da RC. Objetivos: Traçar um perfil de estratificação de risco de indivíduos com IC e analisar a carga da doença, a carga medicamentosa e a carga funcional no risco cardiovascular. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo com análise de prontuários de pacientes com insuficiência cardíaca encaminhados para a reabilitação entre os anos de 2014 e 2019 na Unidade de reabilitação cardíaca submetidos ao teste de esforço cardiopulmonar. Resultados: Foi encontrada relação entre a carga funcional e o Delta PetCO2 (p < 0,05). As demais variáveis analisadas não demonstraram valor significativo de relação com a estratificação de risco. Conclusão: Os resultados preliminares deste estudo apontam para a importância do esforço físico na melhora dos preditores de mortalidade de indivíduos com IC.
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    TCC
    Influência da obesidade no desempenho do Teste do Degrau de 6 minutos em crianças
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-08) Souza, Letícia França Antunes de; Bruno, Selma Sousa; Renata Carlos Felipe; Bruno, Selma Sousa; Felipe, Renata Carlos; Sá, Joceline Cássia Ferezini de
    Introdução: A obesidade está relacionada à redução da capacidade funcional, o que pode ser avaliado através de testes de esforço físico. O Teste do Degrau de 6 minutos (TD6M) constitui uma importante ferramenta de avaliação, por ter baixo custo e fácil aplicação e gerar demandas metabólicas e ventilatórias suficientes para a avaliação da capacidade de exercício, sendo equivalente ao esforço realizado em algumas de suas atividades de vida diária. Métodos: Estudo transversal desenvolvido com crianças de 7 a 10 anos de idade, de ambos os sexos, sendo 20 obesas e 18 eutróficas, estudantes da rede pública de ensino. Os indivíduos foram submetidos à avaliação clínica, antropométrica, nível de atividade física medido através do questionário PAQ-C e TD6M. Resultados: Foram avaliadas 38 crianças, com idade média de 8,2±1,0 anos. Não foi observada diferenças de idade (p=0,95), altura (p=0,06) e nível de atividade física (p=0,55) entre os grupos. As crianças obesas apresentaram redução no desempenho do TD6M (obesas=148,9±24,1, eutróficas= 163,8±18,1 degraus, p=0,04), porém com maiores valores para frequência cardíaca basal e final, na pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) basal e final (p<0,01). A análise de regressão linear identificou impacto negativo do percentil no desempenho do TD6M (DEGRAUS=172,1-0,23xPERCENTIL, R2=0,13). O TD6M sugeriu, ainda, esforço máximo em 25% dos indivíduos do grupo obeso, e em 5% do grupo eutrófico. Conclusões: Os resultados do nosso estudo sugerem que a obesidade interfere de forma negativa na capacidade física das crianças, e ainda, que o teste deve ser realizado com cautela em crianças obesas, devido a característica máxima encontrada em alguns voluntários
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    TCC
    Reabilitação cardiovascular em paciente com hipertensão pulmonar: um estudo de caso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-10) Nascimento, Keilla Ruthe Antão do; Sá, Joceline Cássia Ferezini de; Felipe, Renata Carlos; Bruno, Selma Sousa; Souza, Natália Lopes
    De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. Estratégias que visem a melhora da saúde cardiovascular devem ser incorporadas e estimuladas para a população de uma maneira geral, e o exercício físico possui papel de destaque. Independentemente da etiologia, a hipertensão pulmonar é caracterizada por limitação da capacidade de exercício e aumento progressivo da dispneia. A reabilitação desempenha um papel importante no manejo de pacientes com hipertensão arterial pulmonar (HAP), e os guidelines atuais recomendam a implementação de um programa de treinamento de exercício individualizado monitorado como terapia adjuvante para pacientes com HAP.Dessa forma, o presente estudo de caso teve como objetivo analisar e descrever o programa de exercício que foi proposto de forma individualizada para uma paciente com HAP. Foram comparados dados antropométricos, resultados dos testes de esforço máximo e submáximo, respostas hemodinâmicas dos treinos aeróbico e resistido, gasto energético e do questionário de Minnesota de qualidade de vida no início e final do programa de reabilitação de 9 semanas. Os resultados mostraram melhora nas respostas hemodinâmicas nos testes de esforço máximo e submáximo pós-reabilitação e aumento da tolerância ao exercício de acordo com percepção de esforço da escala de Borg. Não houveram alterações significativas nos dados antropométricos e nos escores de qualidade de vida. Concluímos que o programa de reabilitação cardiovascular e o modelo de prescrição do exercício deste caso foi adequado e seguro para o paciente com HAP, respeitando o princípio da individualidade.
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    Dissertação
    Repercussões cardiovasculares e funcionais de protocolos de treino em esteira com diferentes inclinações em indivíduos com acidente vascular cerebral
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-03-29) Mendes, Thais Almeida Silveira; Ribeiro, Tatiana Souza; Felipe, Renata Carlos; http://lattes.cnpq.br/2075602201310841; https://orcid.org/0000-0002-9611-1076; http://lattes.cnpq.br/6868962363056590; http://lattes.cnpq.br/9043738193061086; Ferezini, Joceline Cassia; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176; Cruz, Nicole Soares Oliver
    Introdução: O treino em esteira tem sido bastante utilizado para reabilitação da marcha de indivíduos após Acidente Vascular Cerebral (AVC). Entretanto, ainda há escassez de protocolos de treino aeróbico em esteira inclinada, que analisem a segurança relacionada ao impacto cardiovascular e funcional desse treinamento nessa população. Objetivo: Avaliar as repercussões cardiovasculares e funcionais de um protocolo de treinamento em esteira em diferentes inclinações em indivíduos com AVC crônico. Metodologia: Ensaio clínico randomizado, no qual 26 indivíduos com AVC crônico foram aleatorizados em Grupo Controle (GC) – que realizou treino de marcha em esteira sem inclinação, Grupo Experimental 1 (GE1) - que realizou treino em esteira com 5% de inclinação anterior e Grupo Experimental 2 (GE2) - que realizou treino em esteira com 10% de inclinação anterior. Em todos os grupos, as sessões de treinamento tiveram 30 minutos de duração, com frequência de 3 vezes por semana durante 6 semanas, totalizando 18 sessões. Os participantes foram avaliados imediatamente antes, durante e após cada sessão de treinamento quanto aos parâmetros cardiovasculares, obtendo-se os seguintes desfechos: frequência cardíaca [FC], pressão arterial [PA], equivalentes metabólicos [METs], duplo produto [DP]; além de medidas de carga interna: esforço percebido [EP] e fadiga muscular [FM]. Em cada sessão, foram avaliados quanto às variáveis funcionais: velocidade da marcha e distância percorrida na esteira. No artigo 1, os dados funcionais e cardiovasculares da 1ª, 9ª e 18ª sessões foram comparados entre os grupos utilizando Análise de Variância Mista com medidas repetidas (α=5%). No artigo 2, estatística descritiva foi usada para verificar o comportamento dos parâmetros cardiovasculares em cada sessão, e Análises de Variância mista com medidas repetidas foram aplicadas para comparar os grupos em cada sessão quanto a esses parâmetros (α=5%). Resultados: No artigo 1, não foi observada interação tempo*grupo em nenhum dos desfechos cardiovasculares (FC e PA), bem como para os desfechos funcionais. Em relação a variável PA, parece ter havido um efeito do tempo ao longo das sessões de treinamento (F=3,482; P=0,040). Similar efeito do tempo pôde ser observado em relação aos desfechos velocidade da marcha e distância percorrida (F=21,618; P<0,001; F=22,402; P<0,001). Esforço percebido e fadiga muscular não se mostraram diferentes entre os grupos. No artigo 2, não foi observada interação tempo*grupo nas variáveis PA sistólica (PAS) e diastólica (PAD) e FC, não havendo diferença entre os grupos em cada sessão de treinamento. Em relação às variáveis PAS e PAD parece ter havido um efeito ao longo do tempo em algumas sessões de treinamento; PAS nas sessões 9 (P=0,027); 15 (P=0,027) e 18 (P=0,027) e PAD nas sessões 4 (P=0,026); 5 (P=0,014); 9 (P=0,005); 12 (P=0,022); 14 (P=0,008) e 17 (P=0,038). Conclusão: O treino feito com incremento da intensidade a partir da inclinação anterior da esteira não se mostrou diferente do treino sem inclinação, em relação aos parâmetros cardiovasculares e funcionais vistos durante o treinamento. O grupo controle realizou o treino em esteira com intensidade leve (62% da FCmáx) e os grupos experimentais realizaram o treino em esteira com intensidade moderada (ambos com 69% da FCmáx), tendo as inclinações de 5% e 10% se mostrado seguras e replicáveis para a reabilitação de indivíduos com AVC crônico.
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    Dissertação
    Respostas fisiológicas durante teste de caminhada dos 6 minutos em mulheres com diferentes níveis de adiposidade
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012-02-10) Felipe, Renata Carlos; Bruno, Selma Sousa; ; http://lattes.cnpq.br/4056770607573210; ; http://lattes.cnpq.br/2075602201310841; Vieira, Wouber Herickson de Brito; ; http://lattes.cnpq.br/7943769688281372; Dourado, Victor Zuniga; ; http://lattes.cnpq.br/1919368500743497
    Introdução: A obesidade é um importante problema de saúde pública sendo relacionada ao baixo rendimento em atividades físicas quando obesos são comparados a normopesos, entretanto a causa dessa limitação não é totalmente esclarecida. A associação de medidas telemétricas da resposta fisiológica ao TC6M agrega informações do sistema metabólico e respiratório para o diagnóstico da limitação funcional. Objetivo: analisar as respostas fisiológicas metabólica, ventilatória e cardiovascular de mulheres com diferentes perfis de adiposidade durante o TC6M. Método: 32 mulheres (8 normopeso-NP, 8 Sobrepeso-SP, 8 Obesas-OB e 8 Obesas Mórbidas-OM) foram avaliadas quanto à antropometria, função pulmonar e capacidade de exercício. Resultados: As OM caminharam a menor distância (400.2±38.7m), obtiveram menor VO2/Kg (12.75±3.20l/Kg/min) e menor R (0.74±0.11) no TC6M em relação aos demais grupos. A análise do comportamento metabólico (VO2 e VCO2) e respiratório (VE, VC e FR) durante o teste não identificou diferença entre os grupos. A avaliação da função cardíaca (pulso de O2) encontrou maiores valores nas OM (12.3±4.9ml/frequência). Conclusão: As OM apresentaram pior desempenho no TC6M em relação aos demais grupos. O desempenho físico reduzido nessa população pode estar relacionado a uma resposta protocolo-dependente, pois a velocidade auto-ajustada do TC6M permite que o próprio indivíduo selecione a intensidade do teste, fazendo com que seja selecionada uma velocidade onde haja economia energética
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    TCC
    Testes submáximos na avaliação do paciente com hipertensão pulmonar: Uma revisão narrativa da literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-02-10) Araujo, Kelton Bezerra Silva; Sá, Joceline Cassia Ferezini de; Felipe, Renata Carlos; http://lattes.cnpq.br/2075602201310841; http://lattes.cnpq.br/7269633182667176; Souza, Gerson Fonseca; http://lattes.cnpq.br/4740282646990054; Cardoso, Natália Lopes
    Introdução: A Hipertensão pulmonar (HP) caracteriza-se por ser uma anormalidade circulatória que causa aumento da pressão nas artérias pulmonares. Define-se como hipertensão pulmonar uma pressão média da artéria pulmonar maior que 25 mmHg em repouso. Este aumento se deve a uma constrição ou obstrução dos vasos sanguíneos pulmonares que acarretará alguns sintomas no indivíduo como: fadiga, dispneia aos esforços, síncope e desconforto torácico. A maior resistência dos vasos dos pulmões é causada pela destruição do leito vascular e/ou vasoconstrição patológica ou trombose. A avaliação da capacidade funcional é de extrema importância para determinar a tolerância ao esforço físico, gerar prognóstico e traçar o plano terapêutico. Devido o valor clínico que a avaliação da capacidade funcional do paciente com HP possui, muitos profissionais de saúde fazem uso de testes de esforço para mensurar o estado funcional de cada indivíduo. Objetivo: O estudo buscou entender e estudar estratégias de avaliação da capacidade funcional em pacientes com HP. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura onde foi feito um levantamento de artigos publicados em bases de dados online (Pubmed, Physiotherapy evidence database (PEDro), Google Acadêmico, Scientific Electronic Library Online (SciELO), International Journal of Cardiovascular Science, Revista Ciência & Saúde e Portal de periódicos da Capes) com os principais testes máximos e submáximos realizados em pacientes com HP, no qual foram selecionados 8 artigos que atenderam aos critérios de inclusão. Resultados: Foi observado que o teste de caminhada de 6 minutos (TC6) ainda é o principal teste utilizado na avaliação da capacidade funcional por aliar sua praticidade, baixo custo e ainda ter seu resultado atrelado ao prognóstico da doença. No entanto, estudos recentes vêm sinalizando o shuttle walking test (SWT) como alternativa ao TC6 por conciliar vantagens que um teste máximo possui com a simplicidade de realização semelhante ao TC6. O estudo observou que ainda existe um déficit de trabalhos que correlacionem a HP com alguns testes, como é o caso do teste up and go (TUG) e teste de sentar e levantar por 30 segundos (STS30). Conclusão: Esta revisão mostrou que o TC6 continua sendo o teste mais utilizado na prática clínica. No entanto, a literatura vem buscando e sinalizando outros testes de avaliação da capacidade funcional que apresentem características semelhantes ou superiores ao TC6.
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