Navegando por Autor "Fernandes, Elaine Alana Duarte"
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Dissertação Impacto da educação alimentar e nutricional sobre o conhecimento nutricional, o consumo alimentar, o gasto energético e a composição corporal em pessoas vivendo com HIV(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-12) Fernandes, Elaine Alana Duarte; Dantas, Paulo Moreira Silva; http://lattes.cnpq.br/0392766010188739; http://lattes.cnpq.br/2752407819903995; Santos, Isis Kelly dos; Lais, Lucia LeiteA terapia antirretroviral (TARV) aumentou a expectativa de vida de pessoas vivendo com HIV (PVHIV), mas seu uso prolongado tem sido associado a alterações metabólicas que afetam o estado nutricional. Nesse contexto, o conhecimento sobre alimentação e nutrição desempenha um papel crucial na promoção de escolhas alimentares saudáveis, prevenindo complicações de saúde. Este estudo teve como objetivo avaliar o impacto de uma intervenção com educação alimentar e nutricional (EAN) sobre o conhecimento nutricional, o consumo alimentar, o gasto energético e a composição corporal em PVHIV. O ensaio clínico randomizado e controlado, sem cegamento, envolveu 16 participantes de ambos os sexos. Os resultados mostraram efeito de interação entre tempo (linha de base, 30 dias e 60 dias) e condição (experimental vs. controle), com diferenças significativas no conhecimento nutricional: experimental intragrupo (p=0.015) e entre os grupos (p=0.005), ambos em 60 dias; no consumo alimentar entre os grupos (p=0.014) e intragrupo controle (p<0.001), ambos em 60 dias; no percentual de gordura corporal intragrupo experimental em 30 dias (p=0.070) e 60 dias (p=0.001); e na massa corporal intragrupo experimental em 60 dias (p=0.034). O teste post-hoc encontrou valores significativos entre os grupos no conhecimento nutricional (p<0.001), consumo alimentar (p=0.002), massa corporal (p<0.001) e gordura corporal total (p=0.016). A intervenção com EAN foi eficaz para aumentar o conhecimento nutricional, melhorar o consumo alimentar e reduzir a massa e a gordura corporais.TCC Retinol no leite maduro de lactantes primíparas e multíparas: um estudo comparativo(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-11-28) Fernandes, Elaine Alana Duarte; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Ana Gabriella Costa Lemos da Silva; Rodrigues, Karla Danielly da Silva Ribeiro; Silva, Ana Gabriella Costa Lemos da; Lima, Mayara Santa RosaA vitamina A é essencial na lactação, pois durante os primeiros seis meses de vida da criança as reservas dessa vitamina estão muito limitadas, sendo importante o monitoramento da deficiência em mulheres lactantes, com consequente fornecimento adequado ao bebê via leite materno. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo analisar a concentração de retinol no leite maduro entre mulheres lactantes primíparas e multíparas. O estudo foi do tipo transversal observacional, realizado no ambulatório de pediatria do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), Natal-RN, no período de dezembro de 2016 a março de 2018. Foram convidadas a participar da pesquisa lactantes com 25 a 74 dias pós-parto, totalizando 187 mulheres divididas entre 87 primíparas (1 parto) e 100 multíparas (>1 parto). O retinol do leite foi analisado por cromatografia líquida de alta eficiência e concentrações de retinol abaixo de 30 µg/dL foram consideradas deficiência de vitamina A. Para estimar o fornecimento de vitamina A pelo leite analisado, considerou-se a recomendação de 400µg/dia de vitamina A para crianças de 0-6 meses. A média (desvio padrão) de retinol nas primíparas foi 41,29 (12,39) µg/dL, e nas multíparas foi 45,24 (14,59) µg/dL (p = 0,047), com o percentual de DVA de 17,2% e 15%, respectivamente. Ao avaliar a estimativa do fornecimento de vitamina A, o grupo das multíparas atingiu maiores valores (352,87 μg/dia) da recomendação do que o leite das primíparas (322,06 μg/dia) (p = 0,029), considerando-se uma ingestão de leite de 780mL/dia. Os resultados encontrados revelaram que as mulheres lactantes com maior número de partos apresentam maiores concentrações de vitamina A no leite. Apesar disso, ambos os grupos demonstraram ser de risco nutricional para a deficiência de vitamina A, reforçando a importância de uma alimentação adequada e o monitoramento da deficiência durante os diferentes períodos da lactação.