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Navegando por Autor "Fernandes, Jéssica Emanuela de Araújo"

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    Dissertação
    Análises da molhabilidade e da adsorção de tensoativos em rocha calcária
    (2017-06-28) Neves, Allan Martins; Santanna, Vanessa Cristina; Barillas, Jennys Lourdes Meneses; ; http://lattes.cnpq.br/4637897380055777; ; ; http://lattes.cnpq.br/7295522343644703; Fernandes, Jéssica Emanuela de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/6114636932635634
    O cenário atual da indústria do petróleo envolve explorar e produzir reservas com desafios técnicos enormes. Desta forma, torna-se cada vez mais necessário o conhecimento dos mecanismos que impactam a produção do óleo. Um exemplo disso são as novas descobertas no mar brasileiro, como o pré-sal, composto por grandes acumulações de óleo leve, com alto valor comercial. Um fator determinante a ser considerado é o tipo de rocha reservatório predominante na formação destas reservas, que são rochas carbonáticas, principalmente o calcário, que em sua maioria apresenta molhabilidade favorável ao óleo, fator que diminui a recuperação do petróleo. Assim, estudos vêm sendo desenvolvidos com esse tipo de rocha visando inverter sua molhabilidade e melhorar a produtividade. Uma maneira de melhorar essas condições no reservatório é através dos métodos químicos envolvendo tensoativos, que pela sua natureza anfifílica, têm a capacidade de se adsorver em interfaces e superfícies de acordo com sua afinidade, diminuindo a energia livre interfacial, podendo inverter a molhabilidade da rocha, facilitando o fluxo de óleo e assim, melhorando sua recuperação. O objetivo desse trabalho foi estudar como diferentes tipos de tensoativos se adsorvem na rocha calcária, e se eram capazes de alterar sua molhabilidade. Para isso, foi utilizado o método de banho finito para três tensoativos: OCS (aniônico), C16TAB (catiônico) e ULTRANEX 110 (não iônico), variando-se parâmetros como a temperatura, a massa de adsorverte (calcário), tempo de contato e concentração de tensoativo. Também foram feitas análises de ângulo de contato para analisar a molhabilidade e de potencial zeta. O OCS foi o único tensoativo que apresentou adsorção significativa na rocha, possivelmente por apresentar íons opostamente carregados aos da rocha. O aumento da temperatura de 30°C para 50°C ocasionou decréscimo na capacidade de adsorção. O calcário in natura apresentou molhabilidade mista, com forte afinidade ao óleo, que após tratamento ocorreu diminuição da molhabilidade ao óleo, no entanto também diminuiu em relação à água. As medidas de potencial zeta mostraram que as atrações eletrostáticas desempenharam papel importante na adsorção, obtendo-se maior valor em módulo para o OCS.
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    TCC
    Estudo dos efeitos da contaminação por argila e Ca(OH)2 em um fluido aquoso salgado tratado com polímeros
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-12-06) Albuquerque, Heraldo da Silva; Santanna, Vanessa Cristina; Santanna, Vanessa Cristina; Duarte, Lindemberg de Jesus Nogueira; Fernandes, Jéssica Emanuela de Araújo
    Durante a perfuração de poços de petróleo, geralmente, são encontradas dificuldades ao atravessar camadas de rochas conhecidas como folhelhos. Estes, por sua vez, possuem, normalmente, em sua composição, um percentual de argila que em muitas situações são reativas, podendo ser levemente, média e de alta reatividade devido à sua hidratação em presença de água. Os fluidos aquosos, geralmente, apresentam mais dificuldades quanto à inibição dessas argilas do que os fluidos não-aquosos. Essas argilas sofrem hidratação, expandindo-se, podendo ocasionar redução do diâmetro do poço (obstrução do espaço anular), prisão da coluna de perfuração, decantação de cascalhos no fundo poço, enceramento da broca, desmoronamento das paredes do poço e alargamento do poço. Um outro problema comumente encontrado é quanto à contaminação do fluido aquoso por cimento durante operações de cimentação de revestimento e tampões de cimento. O hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) presente na composição do cimento pode causar sérios problemas às propriedades do fluido de perfuração, tais como: aumento de pH, aumento do filtrado, viscosidade aparente, géis, limite de escoamento e teor de cálcio. Este trabalho estudou os efeitos da contaminação por argila e por Ca(OH)2 em um fluido de perfuração salgado com cloreto de sódio (NaCl) tratado com polímeros. Os resultados obtidos mostraram variações nas propriedades (viscosidade, filtrado, pH, alcalinidade e o Methylene Blue Test (MBT)) do fluido. O fluido contaminado com argila, quando comparado com o fluido original, sem contaminantes, não apresentou mudanças significativas na reologia, mostrando que os inibidores atuaram de forma eficaz. O MBT aumentou devido a presença da argila. Ocorreu uma pequena redução no filtrado devido a argila ter ajudado nesse controle. O fluido contaminado com hidróxido de cálcio apresentou alterações em mais propriedades (pH, reologia, filtrado e alcalinidade) devido à dissociação do íon Ca2+ presente no Ca(OH)2 em meio aquoso, resultando em uma troca iônica com íon Na+ presente na carboximetilcelulose (CMC). Verificou-se que o fluido estudado pode ser aplicado em perfurações que contenham zonas de folhelho que provoquem desmoronamento e/ou fechamento das paredes do poço. A aplicação deste fluido permite altas taxas de penetração e a obtenção de poços bem calibrados.
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    Tese
    Síntese de tensoativos aminados e estudo das suas influências na molhabilidade de rochas carbonáticas
    (2016-04-25) Fernandes, Jéssica Emanuela de Araújo; Dantas, Tereza Neuma de Castro; ; http://lattes.cnpq.br/0676872399141537; ; http://lattes.cnpq.br/6114636932635634; Silva, Djalma Ribeiro da; ; http://lattes.cnpq.br/2791074318745945; Pereira, Márcia Rodrigues; ; http://lattes.cnpq.br/5623374421279476; Leite, Ricardo Henrique de Lima; ; http://lattes.cnpq.br/3801476460958779; Santos, Zilvam Melo dos; ; http://lattes.cnpq.br/4514068026830748
    Neste trabalho foram sintetizados dois tensoativos catiônicos cloreto de dodecilamínio (DAC) e cloreto de N,N-dietildodecilamínio (NNDAC) para investigar sua capacidade de alterar a molhabilidade de rochas carbonáticas através do tratamento com sistemas micelares ou microemulsionados. A caracterização destes compostos foi feita através de espectroscopia de infravermelho, ponto de fusão e valores de concentração micelar crítica (c.m.c.). Os sistemas microemulsionados foram escolhidos de maneira a contemplar pontos ricos em matéria ativa, fase aquosa e fase oleosa e caracterizados por diâmetro de gotícula, tensão superficial, densidade e viscosidade. Os substratos calcário e carbonato de cálcio utilizados foram caraterizados por espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier (FTIR), análise térmica (TG), difração de raios X (DRX) e fluorescência de raios X (FRX). Os sistemas microemulsionados preparados com DAC e caracterizados por micelas esféricas apresentaram menores diâmetros de gotícula se comparados com os mesmos sistemas para o NNDAC, com valores entre 100 e 225 nm para o primeiro tensoativo e na faixa de 500 a 980 nm para o segundo tensoativo. O efeito salino proporcionou a redução das interações eletrostáticas entre as cabeças das moléculas de tensoativo, ocasionando o empacotamento micelar com menor concentração e reduzindo os diâmetros das partículas. Os resultados de viscosidade e de tensão superficial confirmaram os dados de tamanho de partícula, já que os sistemas com menores concentrações de tensoativo apresentaram valores de viscosidade na faixa de 3 – 4,5 cP, enquanto os sistemas com maiores concentrações de matéria ativa, ou seja, que sugerem agregados estruturais maiores – lamelas – exibiram resultados entre 6,5 e 7,8 cP. A caracterização dos substratos inorgânicos mostrou a ocorrência da fase calcita e a ausência de substâncias ou contaminantes que comprometessem a rocha calcária utilizada. Os ensaios de molhabilidade mostraram que todos os tratamentos inverteram a molhabilidade da rocha carbonática de molhável ao óleo para molhável à água, mas os menores valores de ângulo de contato foram obtidos ao tratá-la com os sistemas microemulsionados formados com o NNDAC em meio salino. Os sistemas microemulsionados caracterizados pela ocorrência de lamelas foram os mais eficientes na diminuição dos valores de ângulo de contato. Já os sistemas com micelas diretas promoveram menor modificação de molhabilidade.
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    Dissertação
    Uso da palha de carnaúba em revestimento de dutos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-02-28) Fernandes, Jéssica Emanuela de Araújo; Pereira, Márcia Rodrigues; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788568T8; ; http://lattes.cnpq.br/6114636932635634; Maciel, Maria Aparecida Medeiros; ; http://lattes.cnpq.br/5360188002708095; Sousa, Emanuel Alves de; ; http://lattes.cnpq.br/8566005165321301
    Neste trabalho, a espécie vegetal Copernicia prunifera (Miller) H. E. Moore (carnaúba), de ocorrência natural predominante da região Nordeste do Brasil, foi alvo de estudos objetivando sua utilização como revestimento externo de dutos da indústria do petróleo. A parte da planta trabalhada foram as folhas, também chamadas de palhas, que receberam um revestimento resinoso. Para tanto, foi necessário avaliar a eficácia do uso de resinas acrílicas no revestimento da palha de carnaúba. As propriedades da palha não-tratada e tratada quimicamente com hidróxido de sódio, hexano e tetracloreto de carbono foram investigadas por FTIR-ATR, MEV e TG. As duas primeiras técnicas mostraram que os tratamentos com os solventes provocaram maiores modificações na superfície da palha, enquanto o estudo termogravimétrico indicou que o hidróxido de sódio causou variações na estabilidade térmica dos constituintes da palha. Medidas de absorção de água mostraram que os tratamentos aceleraram o processo de absorção e a redução dos valores de ângulo de contato para as amostras tratadas com os solventes indicou aumento da hidrofilicidade das palhas. Os ensaios mecânicos apresentaram menores valores de módulo elástico e tensão de ruptura para as amostras tratadas. Além disso, revestimentos com resinas comerciais puras A e B assim como composições com argila foram aplicados nas palhas e estas foram analisadas novamente através da termogravimetria, medidas de absorção de água, ângulo de contato e resistência mecânica. Para analisar o efeito do envelhecimento térmico realizado, as amostras foram submetidas mais uma vez aos ensaios mecânicos, a fim de avaliar sua resistência. Os resultados mostraram que as formulações resinas/argila aumentaram a estabilidade térmica da palha, promoveram uma boa impermeabilização e causaram significativa redução nos valores de módulo elástico e tensão de ruptura. Ao avaliar o efeito do envelhecimento nas propriedades mecânicas, percebeu-se boa recuperação nos valores de módulo e tensão para a palha revestida com as formulações A 60 e A 80%. Já os resultados de deformação mostraram que os valores permaneceram bem próximos. Dessa forma, conclui-se que a palha de carnaúba pode vir a ser utilizada como revestimento de dutos com significante redução de custos, já que não há a necessidade de tratamento prévio para seu uso e mostra-se como uma alternativa biotecnológica viável, contribuindo com a qualidade de material de revestimentos e a preservação do meio ambiente.
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