Navegando por Autor "Fernandes, Lucas Freire"
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TCC Testes de quebra de dormência em sementes de Pseudobombax Simplicifolium, espécie com potencial para restauração ecológica da Caatinga(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-13) Fernandes, Lucas Freire; Ganade, Gislene Maria da Silva; Rocha, Thomaz Gabriel Barros da; https://orcid.org/0000-0001-5684-8156; http://lattes.cnpq.br/4763391544397054; http://lattes.cnpq.br/3024078007563102; Venticinque, Eduardo Martins; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=P441864; Oliveira, Danilo Flademir Alves; http://lattes.cnpq.br/2931423567577665A Caatinga é o principal bioma da região Nordeste, representado por uma floresta seca e caracterizada por um clima semiárido, marcada por uma sazonalidade pluviométrica com longos períodos de estiagem e elevadas temperaturas. O uso demasiado e insustentável dos recursos deste bioma, aliado às ações antrópicas e ao clima extremamente quente, faz com que ele se torne cada vez mais suscetível ao processo de desertificação, sendo necessárias medidas urgentes de restauração ecológica. A compreensão de processos fisiológicos como a dormência das sementes é crucial para a eficiência e sucesso da restauração ecológica, visto que a germinação das sementes precisa ocorrer durante o período onde haja maior disponibilidade de recursos. Este estudo tem como finalidade analisar a presença de dormência em uma espécie com alto potencial para restauração da Caatinga, Pseudobombax simplicifolium (Malvaceae), através de cinco métodos para a quebra de sua dormência, que são: escarificação mecânica, escarificação química, escarificação térmica e embebição em ácido giberélico. As sementes de P. simplicifolium não apresentara estratégia de dormência, uma vez que a porcentagem de germinação não diferiu entre os tratamentos. Os tratamentos mais efetivos para a quebra de dormência foram o de escarificação química e embebição em ácido giberélico, visto que apresentaram um maior percentual de sementes germinadas e maior velocidade de germinação. Por não possuir dormência, P. simplicifolium germina mais facilmente e de forma mais rápida. Entender esse padrão de germinação pode nos auxiliar nas estratégias de manejo das sementes que serão utilizadas em programas de restauração.