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Navegando por Autor "Fernandes, Niedja Cibegne da Silva"

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    Dissertação
    Úlceras de pressão: um estudo com pacientes de unidade de terapia intensiva
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2005-07-22) Fernandes, Niedja Cibegne da Silva; Torres, Gilson de Vasconcelos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708368Z6&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/5932908709860961; Garcia, Telma Ribeiro; ; http://lattes.cnpq.br/5849780347831135; Farias, Glaucea Maciel de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792903Z9&dataRevisao=null; Germano, Raimunda Medeiros; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721938D8
    Identificar a incidência de UP em pacientes internados nas UTIs, segundo sexo, faixa etária, tempo de internação, hipótese diagnóstica e localização de úlcera de pressão; identificar a incidência de úlcera de pressão (UP) nas Unidades de Terapias Intensivas (UTIs); identificar as condições predisponentes, fatores intrínsecos e extrínsecos presentes nos pacientes internados nas UTIs e verificar a existência de associação entre as condições predisponentes e os fatores intrínsecos e extrínsecos na ocorrência de UP. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, com delineamento longitudinal do tipo painel, com abordagem quantitativa, realizado em duas UTIs de um hospital privado localizado em Natal/RN, com 40 pacientes internados nessas unidades. A coleta dos dados foi realizada nos três turnos por meio de um formulário estruturado de observação e exame físico da pele dos pacientes buscando identificar a presença de UP. Resultados: A maior ocorrência de UP foi em indivíduos do sexo masculino (70%) em relação ao feminino (30%), sendo esta diferença, estatisticamente significante (p= 0,0267), com sexo masculino apresentando 4,3 vezes mais chance de desenvolver UP do que o feminino; a faixa etária predominante foi a partir de 60 anos (85%), 60,0% apresentaram de 1 a 2 UPs após 7 (sete) dias de permanência nas UTIs, a hipótese diagnóstica predominante nos pacientes com UP, foram as doenças respiratórias (42,3%) e as localizações mais freqüentes de UP foram à região sacral (40,0%) e calcâneos (36,0%). Foram diagnosticadas 25 UPs em estágio I em 50,0% dos pacientes acompanhados, com incidência geral de 50% nas duas UTIs. Das 88 variáveis pesquisadas, 75 foram identificadas nos pacientes do estudo, sendo que as condições predominantes (anemia, hipotensão, leucocitose, outra doenças (HAS, ICO, PNM) e ansiolítico), os fatores intrínsecos (a força e/ou massa muscular diminuída, edema discreto, coordenação motora totalmente prejudicada e inabilidade total para movimentação no leito) e os fatores extrínsecos (tipo de colchão inadequado, posicionamento em um mesmo decúbito por >2 horas, força de cisalhamento/fricção, roupas de cama com dobras deixando marcas no corpo, força de pressão) predominaram nos pacientes com UP. As variáveis como sexo masculino (p=0,0267, RC=4,3), sedação (p=0,0015, RC=9,3), força de cisalhamento/fricção (p=0,0393, RC=3,3), força de pressão (p=0,0006, RC=4,1), agitação psicomotora (p=0,0375, RC=5,8) e leucocitose (p=0,0285, RC=5,0) apresentaram diferença estatística significante quando analisadas isoladamente. Verificamos uma associação de 17,3%, estatisticamente significante (p=0,0384), entre as condições predisponentes (anemia, leucocitose e hipotensão), os fatores intrínsecos (idade maior ou igual a 60 anos, sensibilidade dolorosa diminuída/ausente e pele lisa, fina ou delicada) e os fatores extrínsecos (colchão inadequado, forças de pressão, força de cisalhamento/fricção, posicionamento em um mesmo decúbito por mais de 2 horas, elevação de 30 a 45 graus e condições de roupas de cama inadequadas), com uma razão de chance de 4,6 vezes o risco de ocorrência de UP nos pacientes que apresentaram a referida associação. Conclusão: A incidência de UP detectada nos pacientes internados nas UTIs foi elevada e evidenciamos a existência de associação entre as condições predisponentes, os fatores intrínsecos e extrínsecos na ocorrência de UPs nos pacientes internados nas UTIs, portanto aceitamos a hipótese alternativa proposta no estudo
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