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Navegando por Autor "Ferreira, Ana Caroline de Lima Silva"

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    Artigo
    O conceito de paternidade dos adolescentes da rede pública de ensino de Natal/RN
    (UNIFACEX, 2015) Braga, Liliane Pereira; Ferreira, Ana Caroline de Lima Silva; Medeiros, Carolina Lucena; Pimentel, Fernanda Lima; Sousa, Suzani Gabrielli de Lima e; Maia, Eulália Maria Chaves
    Durante a adolescência, os indivíduos empenham-se em construir sua identidade, sendo que a estruturação da identidade sexual é parte relevante desse processo, já que os papéis de gênero masculino e feminino são os mais importantes do ponto de vista sociocultural. Optou-se por questionar os adolescentes sobre seus conceitos de paternidade. Realizou-se um estudo exploratório analítico de corte transversal, com 196 adolescentes entre 10 e 19 anos matriculados em escolas públicas de Natal/RN. Foi utilizado um questionário estruturado envolvendo questões sociodemográficas e sobre o conceito de paternidade. Os resultados revelaram que a paternidade foi caracterizada pela aquisição e assunção de responsabilidades da vida adulta. Tal conceituação encontra respaldo na literatura científica que afirma que, para jovens de classes populares, o projeto de autonomia e ascensão social se concretiza pela constituição da própria família e pela capacidade de cuidar e sustentá-la
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    Dissertação
    Entre a proteção e a responsabilização: uma análise da atuação dos centros de referência da assistência social junto às mulheres
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-03-24) Ferreira, Ana Caroline de Lima Silva; Oliveira, Isabel Maria Farias Fernandes de; Santos, Luana Isabelle Cabral dos; http://lattes.cnpq.br/6077243255728600; http://lattes.cnpq.br/3252880585796411; Scott, Juliano Beck; Almeida, Mônica Rafaela de
    Em 2003 a Lei Orgânica de Assistência Social, criada em 1993, obteve avanços políticos e jurídicos: os programas de transferência de renda foram unificados com o Programa Bolsa Família (PBF); a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) foi regulamentada; o Sistema Único de Assistência Social constituído; os serviços socioassistenciais reorganizados por níveis de proteção; foram criados equipamentos públicos para o atendimento das famílias (Centros de Referência de Assistência Social/CRAS e Centros de Referência Especializados de Assistência Social/CREAS); o acesso às políticas sociais e aos programas de transferência de renda foram centralizados no Cadastro Único; o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) integrou-se a rede de serviços da Assistência Social, ofertadas pelo CRAS, na dimensão coletiva e individual. Assim, o Estado tornou-se responsável pela oferta desses serviços e a matricialidade familiar sendo fundamental nessa construção. O presente trabalho traz uma análise realizada com as equipes técnicas para o público feminino dos CRAS de Natal/RN e suas formas de organização de desenvolvimento de atividades realizadas pelos grupos, além de questionar se estas caracterizam-se como familistas ou protetivas. Para obtenção dessas informações foram realizadas entrevistas semiestruturadas com oito participantes da equipe técnica dos CRAS de Natal/RN, que possuíam formação em Psicologia ou Serviço Social. Essas informações foram sistematizadas e analisadas sob inspiração marxiana. Os resultados apontam principalmente para um descompasso entre a abordagem teórica/metodológica e a prática profissional; um distanciamento das relações entre a equipe técnica e as famílias e uma urgente necessidade de investimento em ações que executem a matricialidade sociofamiliar, visto que, majoritariamente, são as mulheres que acessam o CRAS e ocupam de fato o lugar de “referência familiar”, evidenciando a mescla entre tendências protetiva e familista nas ações ofertadas.
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