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Navegando por Autor "Ferreira, Hugo Eduardo de Moura"

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    TCC
    Conectando pesquisa e gestão: o que já se sabe sobre a área de proteção ambiental Bonfim-Guaraíra e como esse conhecimento pode ser aplicado?
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-11-23) Ferreira, Hugo Eduardo de Moura; Staggemeier, Vanessa Graziele; Pinto, Míriam Plaza; 0000-0002-4030-5015; http://lattes.cnpq.br/7876219494961528; 0000-0003-4911-9574; http://lattes.cnpq.br/4357034543526737; 0000-0002-1399-1953; http://lattes.cnpq.br/0297679988545991; Sena, Liana Mara Mendes de; http://lattes.cnpq.br/2277761489477342; Laia, Rafael Camilo; http://lattes.cnpq.br/5295493926456081
    A Área de Proteção Ambiental Bonfim-Guaraíra (APABG) é uma Unidade de Conservação (UC) de Uso Sustentável, regida pelo estado do Rio Grande do Norte. Localizada no litoral sul do estado, a sua extensão abrange ecossistemas marinhos-costeiros e continentais, onde neste último, se configuram um mosaico de ecorregiões características de Mata Atlântica, domínio considerado um dos mais diversos hotspots de biodiversidade do planeta, tornando a sua gestão de extrema importância, porém, desafiadora. O presente estudo objetivou levantar as pesquisas que já foram realizadas dentro dessa UC, caracterizando o que já foi descoberto em termos de conhecimento científico e identificando lacunas a serem preenchidas em estudos futuros, na perspectiva de auxiliar a gestão. Além do banco de publicações fornecido pela gestão da APABG (21 artigos), através das buscas realizadas por meio do Web of Science obtivemos 120 trabalhos, enquanto que o levantamento feito nos currículos Lattes dos autores retornou 154 publicações, resultando num total de 295 pesquisas que foram realizadas entre o período de 1994 e 2022. A maioria das publicações revisadas se concentraram na área da Ecologia tendo como foco principal, taxa vertebrados e marinhos, enquanto isso, os organismos de hábitat dulcícola e invertebrados têm sido menos investigados. Além disso, apesar das plantas serem os organismos terrestres mais estudados, as áreas de Botânica e Zoologia foram pouco representadas, o que é preocupante devido a porção de Mata Atlântica do nordeste situada no RN ser a mais desconhecida em termos de biodiversidade. Dentre os estudos interessados na investigação das comunidades humanas, notamos poucos esforços na abordagem de comunidades étnico-tradicionais e pesqueiras, o que representa uma lacuna problemática, haja vista essas populações realizarem atividades de pesca para sua subsistência. Além disso, apesar da alta representatividade das unidades geoambientais nas faixas praiais, pouco se conhece sobre ecossistemas costeiros de alta fragilidade ambiental, como manguezais e estuários, que são o berço de uma grande porção da biodiversidade marinha. As informações geradas fornecem um panorama sobre o que já conhecemos desta UC e contribuem como instrumentos para auxiliar nas decisões tomadas por gestores e instituições de pesquisa, visando promover a conservação e sustentabilidade da APABG.
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    Dissertação
    Revelando a comunicação vocal do ratinho-goytacá (Cerradomys goytaca) e sua relação com diferentes traços comportamentais
    (2025-02-27) Ferreira, Hugo Eduardo de Moura; Lima, Renata Santoro de Sousa; Oliveira, Gisela Barbosa Sobral de; https://orcid.org/0000-0002-1399-1953; http://lattes.cnpq.br/0297679988545991; Ferreira, Renata Gonçalves; Santos, Fábio Hepp Silva Fernandes dos
    Investigamos aspectos da comunicação acústica e sua relação com traços comportamentais do Cerradomys goytaca, um roedor neotropical ameaçado e endêmico do Brasil. O estudo foi conduzido com 27 indivíduos mantidos em cativeiro, e gravados em pares, para obter dados focando em dois objetivos principais: descrever o repertório vocal da espécie e explorar possíveis associações entre parâmetros bioacústicos e traços comportamentais, como ousadia, ansiedade, exploração e atividade. Para a descrição do repertório vocal, os pareamentos foram realizados em diferentes configurações (díades hétero-. homossexuais e com diferentes graus de parentesco), enquanto para investigação da personalidade seguimos um protocolo de díades heterossexuais independente do parentesco. Na descrição do repertório vocal, identificamos seis tipos vocais, abrangendo um espectro de frequência que inclui vocalizações audíveis e ultrassônicas. Esse achado representa o primeiro registro de vocalizações ultrassônicas para a subfamília Sigmodontinae. Classes vocais, como "trinado" (quaver) e "chamadas descendentes" (sweep calls), apresentaram alta acurácia de classificação, enquanto outras, como "guincho" (squeak), exibiram maior variabilidade e sobreposição com outras classes vocais, sugerindo um repertório vocal potencialmente contínuo. Observamos também que a emissão de diferentes tipos de vocalizações variou com o contexto de pareamento, como o maior uso de "trinados" em interações entre machos e fêmeas não-aparentados. Quanto à relação entre traços comportamentais e acústicos, identificamos associações significativas entre a frequência dominante e duração das vocalizações, e a ansiedade e ousadia. Além disso, o tamanho do repertório vocal foi associado a todos os traços medidos. Apesar das limitações em inferências sobre o comportamento e comunicação acústica da espécie, como o contexto de cativeiro, este trabalho contribui para o entendimento de uma espécie pertencente a um grupo ainda pouco estudado. De maneira geral, este estudo fornece uma base descritiva e analítica para a comunicação acústica de C. goytaca e destaca o potencial de integração entre abordagens comportamentais e bioacústicas. Esses resultados destacam a complexidade e riqueza do repertório vocal da espécie e oferecem insights iniciais sobre sua relevância ecológica e social. Além disso, as informações aqui descritas fornecem dados de grande importância no uso da bioacústica em estratégias de conservação de espécies elusivas como o ratinho-goytacá, como o monitoramento acústico ecológico e comportamental de populações selvagens.
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