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Navegando por Autor "Ferreira, Thainá Targino"

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    Artigo
    Elementos de (in)segurança alimentar no povo indígena potiguara Mendonça do Amarelão, Rio Grande do Norte.
    (Segurança Alimentar e Nutricional, 2023) Pequeno, Nila Patrícia Freire; Ferreira, Thainá Targino; Vilar, Gabriel Dantas de Carvalho; Souza, Washington José de; Macedo, Dinara Leslye; Calazans, Silva; https://orcid.org/0000-0003-1279-2554
    A situação alimentar dos povos indígenas que residem em território potiguar acompanha dificuldades de outros povos originários. O objetivo do artigo é analisar o perfil socioeconômico, de insegurança alimentar e antropométrico dos indígenas residentes no território potiguar Mendonça do Amarelão. A pesquisa ocorreu em duas etapas, entre fevereiro e maio de 2022. Como resultado, a maioria dos indígenas são adultos maiores de 18 anos, sendo 53,5% homens. Contudo, destaca-se a liderança feminina nas decisões sobre o território. A maioria se declara agricultor familiar, tendo como principal fonte de renda o beneficiamento da castanha do caju (Anacardiun occidentale L.). A maior parte das famílias (75,3%) vive com renda per capita de cerca de 250 reais. A insegurança alimentar estava presente na maioria das famílias, sendo 33,2% na forma leve. Verificou-se também que 39,6% da população estava com o peso adequado segundo o IMC, 52,8%, acima do peso. Conclui-se que a baixa renda obtida pelas famílias, mesmo com as políticas públicas (PPs), não é suficiente para garantir a segurança alimentar da população indígena investigada. A situação é agravada pela dificuldade de manter a atividade produtiva e falta da demarcação oficial do território.
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    TCC
    Insegurança alimentar e nutricional em comunidades quilombolas: uma revisão narrativa da literatura
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-01) Ferreira, Thainá Targino; Pequeno, Nila Patrícia Freire; Nascimento, Thayse Hanne Câmara Ribeiro do; Bezerra, Ricardo Andrade
    As comunidades quilombolas promovem a preservação da memória, cultura e história do país, respeitando o princípio da sustentabilidade com práticas de cultivo e preservação dos recursos naturais, buscando a sobrevivência das gerações futuras. A situação de insegurança alimentar (IA) nas comunidades tradicionais já era acima da média brasileira e veio a piorar com a pandemia. Diante disso, o presente trabalho constituiu-se em uma revisão narrativa com objetivo descritivo de cunho qualitativo, com o intuito de investigar a IA em comunidades quilombolas por meio da análise de artigos publicados nas bases de dados no período de 2003 a 2023, a fim de identificar e refletir avanços, melhorias e retrocessos que foram vistos nesse período. Após busca e seleção por critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 9 artigos, sendo estes publicados nos últimos 13 anos. As regiões com maior número de trabalhos foram Norte e Nordeste com 2 e 5 publicações, respectivamente, sendo Tocantins o estado com mais publicações (N=2). As regiões Centro-oeste e Sudeste contaram com apenas 1 publicação cada. A situação de insegurança alimentar foi investigada utilizando a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA) em um público total de 1.971 famílias quilombolas que participaram dos estudos incluídos na revisão. O Norte e Nordeste apresentaram a maior porcentagem de insegurança alimentar em comunidades quilombolas, chegando a 95,4% e 85,1%, respectivamente. Conclui-se que nos últimos 20 anos houve poucos estudos acerca do tema, percebeu-se uma maior prevalência de IA associada a famílias que recebem algum tipo de benefício de transferência de renda, que tem como chefe de família a figura feminina, além de haver um maior percentual de insegurança alimentar em comunidades quilombolas localizadas no Norte e Nordeste.
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