Navegando por Autor "Figueiredo, Erik Alencar de"
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Artigo Efeitos da composição domiciliar e da escala equivalente sobre as medidas de desigualdade de renda e pobreza no Brasil(2010-11-03) Mariano, Jorge Luiz; Figueiredo, Erik Alencar deDissertação A elasticidade da pobreza em relação ao crescimento e à desigualdade de renda no nordeste rural brasileiro de 1995 a 2009: uma análise comparativa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-09-09) Lopes, Elinete Luisa; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784214T6; ; http://lattes.cnpq.br/5582970932793889; Alves, Janaina da Silva; ; http://lattes.cnpq.br/8841368848220253; Figueiredo, Erik Alencar de; ; http://lattes.cnpq.br/6229063960067471Este trabalho objetiva analisar como o crescimento da renda média e da mudança na desigualdade na distribuição dos rendimentos têm impactado na pobreza rural do Nordeste, no período de 1995 a 2009. Sob a abordagem de Kakwani (1993) e Duclos e Araar (2006), e, sob a suposição de log-normalidade da renda per capita, exposta em Bourguignon (2002) e Hoffmann (2005), são calculadas as elasticidades crescimento e desigualdade da pobreza para as medidas de pobreza FGT com o intuito de observar o comportamento da sensibilidade da pobreza à variação na renda média domiciliar e à variação na distribuição de renda/índice de Gini. Em complementaridade, decompõe-se as variações nas medidas de pobreza (proporções de pobres) entre os componentes crescimento e distribuição (proposta inicialmente por Datt e Ravallion, 1992) para avaliar o peso do efeito da mudança da renda e do efeito da mudança da desigualdade sobre a mudança da pobreza. No que concerne à estimação da pobreza e das elasticidades crescimento e elasticidades desigualdade, pelas duas metodologias aplicadas neste trabalho sob a suposição de lognormalidade da distribuição dos rendimentos e sob as medidas FGT por Kakwani (1993) e Duclos e Araar (2006) apesar de não resultarem em valores idênticos, corroboram para os mesmos resultados, ou seja, o declínio no longo prazo da pobreza rural nordestina de 1995 a 2009 e a maior sensibilidade da pobreza rural nordestina, verificada nesse mesmo período, ao crescimento da renda e à mudança na desigualdade. Quanto ao peso do crescimento e da mudança da desigualdade na mudança da pobreza rural do Nordeste, identificou-se que a maior parte da queda da pobreza rural está associada ao crescimento da renda média. Esse resultado coincide com os resultados encontrados por Kraay (2005) para um grupo de países