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Navegando por Autor "Firmino, Francisco Francijési"

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    Dissertação
    Palavras da maldição: O Ceará de José Alcides Pinto entre símbolos e alegorias
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-08-29) Firmino, Francisco Francijési; Oliveira, Iranilson Buriti de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728002Z6; http://lattes.cnpq.br/8208588503255210; Neves, Frederico de Castro; http://lattes.cnpq.br/8367224927568902; Albuquerque Júnior, Durval Muniz de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787535A2
    Esta pesquisa analisa os discursos sobre a crise da identidade cearense, entre as décadas de 1950 e 1970, dando ênfase à produção do literato José Alcides Pinto. Para isto, rastreamos práticas discursivas que desde o final do século XIX construíram a identidade cearense e em meados do século XX produziram a crise dos modos de ver e dizer o espaço ante os enunciados da modernização nacional, especialmente com a emergência das políticas da SUDENE para o Nordeste, das ações progressistas da Igreja Católica para o sertão, da defesa da saudade e da tradição pela literatura regionalista da agremiação cearense Clã. As contradições entre a glorificação e o medo da modernização do Ceará produziram sobre o espaço os discursos de que sua identidade estaria fraturada, de que as antigas simbologias da seca, do cangaço, do misticismo e coronelismo declinavam. Nos romances da Trilogia da Maldição composta por O Dragão, de 1964; Os Verdes Abutres da Colina e João Pinto de Maria: a biografia de um louco da autoria do literato cearense José Alcides Pinto, a enunciação da crise das simbologias sobre o espaço dá vazão a busca de outra estética, a alegoria, que, misturada com a mística e a melancolia, buscava modos para restaurar pela linguagem as antigas temáticas do Ceará, fazendo recair sobre o sertão o mesmo estigma de espaço anti-moderno, onde as imagens do atraso se tornavam ícones de uma identidade fraturada perante aos fluxos modernos, em que a palavra se transformava na dimensão salvadora e precária da tradição, do antigo, do natural, da plenitude dos sentidos. Em José Alcides, o coronel retorna como a origem perdida do espaço; a seca seria a revolta de Deus contra o lugar diabólico; o apocalipse, o fim iminente que ameaça a aldeia; signos fantásticos que, contudo, estão em diálogo com as configurações do espaço e do tempo em que foram produzidos
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