Navegando por Autor "Fonsêca, Jéssica Danielle Medeiros da"
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TCC Comparação da capacidade funcional e qualidade de vida em sujeitos diabéticos com e sem doença arterial obstrutiva periférica(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-10-31) Felix, Pedro Abraão Dias; Gualdi, Lucien Peroni; Gualdi, Lucien Peroni; Lima, Illia Nadinne Dantas Florentino; Fonsêca, Jéssica Danielle Medeiros daIntrodução: A Diabetes Mellitus é uma doença crônica caracterizada por hiperglicemia no sangue. Pode causar diversas complicações, como a Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP) onde ocorre diminuição do aporte sanguíneo principalmente em membros inferiores, o sintoma mais comum é a claudicação intermitente que gera dor, sensação de queimação e câimbra nos membros inferiores no exercício cessando em um curto período de repouso. Atualmente, não existem estudos avaliando a capacidade funcional e qualidade de vida em indivíduos diabéticos com e sem DAOP no município de Santa Cruz. Objetivo: Avaliar a capacidade funcional e qualidade de vida em indivíduos diabéticos com e sem DAOP através de diferentes testes de campo. Métodos: O presente estudo trata-se do tipo observacional descritivo, foi realizado na Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade de Ciências da saúde do Trairí. Para avaliação dos participantes foi utilizado ficha sócio demográfica, antropométrica e clínica/funcional, Índice Tornozelo – Braço (ITB), Teste de Caminha de 6 minutos (TC6’), Teste de caminhada incremental, teste da panturrilha e Short Form-36 (SF-36). Resultados: Foram avaliados 20 sujeitos de ambos os sexos, divididos conforme o resultado do ITB em dois grupos. Os indivíduos com DM e DAOP tiveram um pior desempenho nos testes TC6’ e no teste de caminhada incremental, porém sem diferença entre os grupos no teste da panturrilha. Houve diferença significativa entre os grupos nos domínios de capacidade funcional e aspectos sociais do SF-36. Conclusão: A associação de DAOP ao diagnóstico de DM leva a um quadro de incapacidade funcional mais acentuado quando comparados aos sujeitos diabéticos apenas, a QV foi similar entre os grupos.postGraduateThesis.type.badge Comparação de diferentes interfaces e sobrecargas inspiratórias sobre a atividade elétrica dos músculos respiratórios em crianças respiradoras orais(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016) Fonsêca, Jéssica Danielle Medeiros da; Fregonezi, Guilherme Augusto de FreitasIntrodução: A síndrome da respiração oral (SRO) é uma desordem respiratória na qual se adota um padrão respiratório oral suplementar ou substituto da respiração nasal fisiológica. Objetivo: Avaliar as respostas agudas da sobrecarga inspiratória com diferentes dispositivos resistivos, através de interface nasal e oral, sobre a atividade elétrica dos músculos respiratórios em crianças com SRO. Materiais e métodos: A amostra constitui-se de 20 crianças com SRO as quais foram aleatorizada e alocada em dois grupos: 10 no Grupo carga 20% da PImáx (PImax20%) e 10 Grupo carga 40% PImáx (PImax40%), em que foram avaliadas em 2 momentos, momento 1: variáveis clínicas, antropométricas, espirometria e força dos músculos respiratórios e momento 2: Eletromiografia de superfície (sEMG) dos músculos respiratórios, durante a utilização de cargas inspiratórias, 20% ou 40% da PImáx, duas interfaces (nasal e oral) e dois dispositivos de carga resistiva. Resultados: Na comparação entre os momentos respiração em repouso (QB), carga e respiração espontânea (REC), em ambas as cargas e dispositivos foram observados aumento da atividade elétrica dos músculos ECOM e ESC. No grupo PImax20% foi observada maior atividade elétrica na interface nasal vs. oral no músculo ESC com ambos os dispositivos e ECOM com dispositivo de LP. No grupo PImax40% em ambos os dispositivos, os músculos ESC e ECOM, demonstraram maior atividade durante uso da interface nasal vs. oral. Conclusão: A utilização das sobrecargas inspiratórias proporcionam em crianças com SRO aumento da atividade muscular inspiratória (ESC, ECOM), sendo significativamente maior ao ser imposta pela via aérea nasal.