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Navegando por Autor "França, Mardone Cavalcante"

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    Dissertação
    Uma análise sociodemográfica dos cuidadores formais de idosos institucionalizados no município de Natal/RN, 2012
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-02-22) Spyrides, Maria Helena Constantino; ; http://lattes.cnpq.br/5023632543506327; ; http://lattes.cnpq.br/0327817672623352; ; http://lattes.cnpq.br/1977788389571518; França, Mardone Cavalcante; ; http://lattes.cnpq.br/1338177546953545; Maia, Eulália Maria Chaves; ; http://lattes.cnpq.br/2021670670663453; Noronha, Kenya Valeria Micaela de Souza; ; http://lattes.cnpq.br/9239617064428614
    O envelhecimento populacional e individual tem sido objeto de diversos estudos na atualidade. Isso se deve, provavelmente, ao impacto desse fenômeno em diversos setores da sociedade, principalmente nos de previdência social, assistência social e saúde pública. O envelhecimento do indivíduo, na figura do idoso, demanda serviços específicos, tendo em vista as limitações e vulnerabilidades do indivíduo nessa fase da vida humana. O crescimento desse contingente nas últimas décadas traz desafios para os gestores, para a família e para a sociedade. Nesse cenário, as instituições de longa permanência para idosos (ILPI) surgem como uma opção de auxílio e amparo ao idoso e a sua família, com a prestação de assistência integral ou parcial nas atividades de vida diária e no autocuidado. No ambiente dessas ILPIs se encontra o profissional responsável pelo cuidado direto ao idoso, o cuidador formal de idosos. Diante de tal contexto, a dissertação apresenta dois grandes enfoques: uma análise do fenômeno do envelhecimento populacional num determinado município brasileiro ‒ Natal/RN, ‒ com base nos Censos Demográficos de 2000 e 2010, e uma caracterização social, demográfica e econômica do cuidador formal de idosos institucionalizado do município, avaliando os aspectos de sua qualidade de vida, e também, analisando as instituições onde estão inseridos. Ademais, pretende-se identificar os fatores socioeconômicos e demográficos, e os ligados à qualidade de vida que levam os cuidadores a deixar essa ocupação. Os dados utilizados na segunda parte deste trabalho provêm do projeto de pesquisa intitulado Instituições de longa permanência para idosos: abandono ou. uma necessidade familiar? . A pesquisa envolveu 92 cuidadores formais, distribuídos em onze ILPIs localizadas em Natal/RN. No tratamento dos dados, foram utilizadas Regressões Logísticas, Análise de Agrupamento e Testes Estatísticos. A pesquisa permitiu constatar que o envelhecimento no município de Natal é maior nos bairros mais antigos e tradicionais: Petrópolis, Lagoa Seca e Tirol. Permitiu também uma ampla caracterização dos cuidadores formais lotados nas ILPIs. A maioria é do sexo feminino. A escolaridade predominante é ensino médio completo e mais. A maior parte dos cuidadores declararam estar casados/unidos ou alguma vez unidos. A renda familiar mensal é inferior a três salários. Quanto à idade, em média, é de 37,4 anos. O tempo médio de exercício da função de cuidador é de 5,93 anos. As associações mostraram que ser mulher, não ser solteiro, fazer o curso de cuidador e a limitação por aspectos físicos (domínio da qualidade de vida) se relacionam a pretensão de deixar de ser cuidador de idosos (atividade). Quanto à caracterização das ILPIs, verificou-se que as de natureza filantrópica são mais antigas e concentram o maior número de idosos institucionalizados (62,5%). Para contratar os cuidadores, os dirigentes das ILPIs citaram como principal qualidade/capacidade a interação social e a afinidade com o idoso. Pretende-se, com este estudo, contribuir para a melhoria da qualidade de vida do idoso e de seu cuidador formal, fornecendo informações sobre aspectos da institucionalização do idoso, tanto em estabelecimentos filantrópicos quanto em estabelecimentos privados, no município de Natal/RN, que poderão servir de parâmetro para estudos posteriores mais aprofundados
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    Artigo
    Bioelectrical impedance vector analysis for evaluating zincsupplementation in prepubertal and healthy children
    (Food & Nutrition Research, 2015) Dantas, Márcia Marília Gomes; Rocha, ́rika Dantas Medeiros; Brito, Naira Josele Neves; Alves, Camila Xavier; França, Mardone Cavalcante; Almeida, Maria das Graças; Brandão Neto, José; https://orcid.org/0000-0002-0011-576X
    Background: The prevalence of abnormal nutritional status has increased in children and adolescents.Nutritional assessment is important for monitoring the health and nutritional status. Bioelectrical impedancevector analysis (BIVA) combines changes in tissue hydration and structure and body composition that can beassessed.Objectives: The objective of this study was to use BIVA to evaluate nutritional status in 60 prepubertalchildren, aged between 8 and 9 years, supplemented with zinc, to detect possible changes in body composition.Design: We performed a randomized, controlled, triple-blind study. The children were divided into the controlgroup (CG; sorbitol 10%,n 29) or the experimental group (EG; 10 mg Zn/day,n 31), and the duration ofthe experiment was 3 months. Anthropometric assessments were performed for all of the children.Results: The body mass index-for-age increased after oral zinc supplementation in the EG (p 0.005). BIVAindicated that the CG demonstrated a tendency for dehydration and decreased soft tissue and the EGdemonstrated a tendency for increased soft tissue, primarily the fat-free mass. After analyses of BIVA ellipses,we observed that this method could detect improvements in body composition in healthy children supple-mented with zinc.Conclusions: These results suggest that BIVA could be an auxiliary method for studying a small populationundergoing zinc intervention.
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    Tese
    Fatores associados à mortalidade dos idosos com as condições de vida da população do Nordeste do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-05-16) Santos, Jozemar Pereira dos; ; http://lattes.cnpq.br/0616539963047807; ; http://lattes.cnpq.br/6526050617910624; França, Mardone Cavalcante; ; http://lattes.cnpq.br/1338177546953545; Spyrides, Maria Helena Constantino; ; http://lattes.cnpq.br/5023632543506327; Costa, Francisco José da; ; Teixeira, Pery; ; http://lattes.cnpq.br/7559505023134188
    As condições de vida são usualmente entendidas como importantes fatores intervenientes das causas básicas de mortalidade e da qualidade de vida da população. Ao considerar esta questão em uma população idosa e sua influência nas causas mais relevantes que as levam à morte, teve-se como objetivo principal, estudar a associação da mortalidade dos idosos por doenças cardiovasculares para ambos os sexos, com indicadores que expressam as condições de vida da população do Nordeste, nos anos 2000 e 2010. Para atingir tal propósito foi traçado um desenho de estudo ecológico com cortes transversais nos anos 2000 e 2010 tendo como unidades de análises as microrregiões e a mesorregiões do Nordeste. Utilizou-se a Modelagem de Equações Estruturais (MEE) para explicar essas associações, tomando como base as estatísticas de óbitos por doenças cardiovasculares (construto endógeno) e variáveis socioeconômicas e demográficas (construto exógeno) das microrregiões do Nordeste, para o ano 2000. Utilizou-se o Método dos Componentes Principais como recurso metodológico na construção de um índice sintético que permitiu classificar as condições de vida nas mesorregiões do Nordeste, tomadas como unidades de análises, nos anos 2000 e 2010, de acordo com as condições de vida e as principais causas de mortalidade por doenças cardiovasculares. A aplicação da MEE sugeriu uma forte associação do construto exógeno condições de vida, composto pelos indicadores: anos de estudo dos homens idosos, percentual de idosos em domicílios com banheiro/água encanada e probabilidade de sobrevivência aos 60 anos, com a variável desfecho taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares dos homens e mulheres idosos. O índice sintético construído permitiu identificar os diferentes ritmos de envelhecimento populacional entre as regiões e distintos processos de evolução dos níveis de mortalidade pelas doenças cardiovasculares, muitas delas compatíveis com as condições de vida no Nordeste. Os resultados sugerem que o construto condições de vida está fortemente associado por esta causa de morte entre os idosos para ambos os sexos no Nordeste do Brasil. Neste sentido, sugere-se que estes resultados sejam considerados como relevantes para formulação de políticas de saúde regionais voltadas para este contingente populacional do Nordeste do Brasil
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    Tese
    Influência das medidas antropométricas sobre a pressão arterial sistêmica de hipertensos cadastrados nas unidades de saúde da família no município de João Pessoa - PB
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-04-25) Araújo, Iara Medeiros de; Paes, Neir Antunes; ; http://lattes.cnpq.br/0616539963047807; ; http://lattes.cnpq.br/9433099370898116; Alves, Maria do Socorro Costa Feitosa; ; http://lattes.cnpq.br/4671633293124230; Vianna, Rodrigo Pinheiro De Toledo; ; http://lattes.cnpq.br/3915051035089861; França, Mardone Cavalcante; ; http://lattes.cnpq.br/1338177546953545; Ribeiro, Kátia Suely Queiroz Silva; ; http://lattes.cnpq.br/7564660473747042
    Este trabalho objetiva avaliar a influência das medidas antropométricas sobre a pressão arterial sistêmica de uma coorte de hipertensos atendidos nas Unidades de Saúde da Família (USF) no município de João Pessoa-PB durante o período de 2008 a 2011. Para verificar as diferenças de níveis pressóricos entre as medidas realizadas nas consultas referentes ao cadastro, e a ultima pressão obtida no período de acompanhamento foram utilizadas informações sobre a identificação, dados clínicos do paciente, fatores de risco e doenças concomitantes. Testes estatísticos de comparabilidade entre grupos foram empregados. Para investigar os padrões de associação dos fatores de risco das variáveis antropométricas e sociodemográficas com a hipertensão dos pacientes, foi empregado o Modelo de Regressão Logística. Foram encontradas associações significativas (p<0,005) da hipertensão com a obesidade e o sedentarismo. Com os resultados desta pesquisa pretende-se: fornecer indicadores sobre a efetividade da Estratégia Saúde da Família; avaliar a qualidade das informações antropométricas; contribuir para a definição de estratégias que garantam o melhoramento dos acompanhamentos dos hipertensos e fornecer elementos científicos de apoio para outras USF e instituições governamentais.
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    Tese
    Mortalidade da população em idade ativa (PIA) por doença cardiovascular e câncer nas capitais e nas regiões metropolitanas brasileiras: associação com indicadores socioeconômicos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-10-16) França, Mardone Cavalcante; Paes, Neir Antunes; ; http://lattes.cnpq.br/0616539963047807; ; http://lattes.cnpq.br/1338177546953545; Cunha, Estela Maria García Pinto da; ; http://lattes.cnpq.br/4914376863782547; Formiga, Maria Célia de Carvalho; ; http://lattes.cnpq.br/3924849172758348; Brandão Neto, José; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783031A0; Cardoso, Maria Aparecida Alves;
    Analisa-se a relação da mortalidade entre doença cardiovascular e câncer e indicadores socioeconômicos, tomando como base a população de 10 a 64 anos. Inicialmente, as hipóteses foram relacionadas à renda absoluta e à desigualdade de renda. Em seguida, foi feito o confronto entre desigualdade de renda e educacional. Trata-se de um estudo ecológico de corte transversal, tendo o ano 2000 como referência. Considerou-se como unidades de observação as regiões metropolitanas e as capitais brasileiras. Utilizou-se a média de óbitos do triênio 1999-2001 - extraídos do DATASUS/SIM e dados populacionais do Censo Demográfico de 2000, do IBGE. Empregou-se a técnica de regressão linear múltipla, adotando-se como variáveis dependentes os seguintes indicadores de mortalidade: Esperança de Vida ao Nascer (EVN), Taxas de Mortalidade Padronizadas para Doença Cardiovascular (TMPDC) e Taxas de Mortalidade Padronizadas para o Câncer (TMPC). As variáveis independentes foram o Log (PIB per capita), a Renda Familiar per capita (RFPC), o Índice de Gini, a Razão de Desigualdade de Renda (RDR) e a Razão de Desigualdade Educacional (RDE). Os resultados mostraram que o PIB per capita e a Renda Familiar per capita foram significativos, sustentando a hipótese da renda absoluta. Verificou-se, também, que o Índice de Gini e a RDR não foram estatisticamente significantes em nenhum dos modelos estimados, fato que levou a negação da hipótese da renda relativa. No confronto entre a desigualdade de renda e a desigualdade educacional, para as capitais, a RDE e o PIB per capita mostraram-se significantes porém, a RDR não o foi. Em conclusão, confirma-se, para o Brasil, a hipótese da renda absoluta em detrimento da hipótese da renda relativa, em concordância com resultados encontrados na literatura para muitos países pobres e em desenvolvimento. O fato novo revelado neste estudo agrega à literatura a importância da desigualdade educacional (RDE) na determinação da saúde urbana do Brasil, em detrimento da desigualdade de renda
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    Dissertação
    Mortalidade infantil e condições socioeconômicas nas microrregiões do Nordeste Brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-06-07) Santos, Antonino Melo dos; Formiga, Maria Célia de Carvalho; ; http://lattes.cnpq.br/3924849172758348; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788020E4; ; http://lattes.cnpq.br/6398897729447056; Andrade, Lára de Melo Barbosa; ; http://lattes.cnpq.br/0327817672623352; França, Mardone Cavalcante; ; http://lattes.cnpq.br/1338177546953545; Oliveira, Kleber Fernandes de;
    O estudo propõe-se responder à seguinte questão: quais os diferentes perfis da mortalidade infantil, segundo variáveis demográficas, socioeconômicas, de infraestrutura e de assistência à saúde, das microrregiões do Nordeste brasileiro? Assim, o objetivo principal é analisar os perfis ou tipologias de mortalidade associados aos níveis de condições sociodemográficas das microrregiões, no ano de 2010. Para tanto, fez-se uso das bases de dados do SIM e SINASC (DATASUS/MS), dos microdados do Censo populacional de 2010 e do SIDRA/IBGE. Utilizou-se como variável resposta, a mortalidade infantil e, como independentes, variáveis demográficas, socioeconômicas, de infraestrutura e de assistência à saúde das microrregiões. Como metodologias de análise, foram empregadas: a regressão linear múltipla ponderada, para encontrar as variáveis mais significantes na explicação da mortalidade infantil, para o ano de 2010 e a análise de clusters, buscando encontrar indícios, inicialmente, de grupos homogêneos de microrregiões, a partir das variáveis significantes. Utilizou-se como variável resposta, o logito da taxa de mortalidade infantil e, como independentes, variáveis demográficas, socioeconômicas, de infraestrutura e de assistência à saúde das microrregiões. A técnica de estimação Bayesiana Empírica foi aplicada às informações de óbitos e nascimentos, devido ao fato inconveniente da subnotificação e das flutuações aleatórias de pequenos números existentes nas pequenas áreas. As técnicas de Estatística Espacial foram usadas para apurar espacialmente o comportamento da distribuição das taxas a partir de mapas temáticos. Concluindo, empregou-se o método GoM (Grade of Membership), para encontrar tipologias de mortalidade associadas às variáveis, selecionadas por microrregião, buscando responder à questão principal do estudo. Os resultados apontam para a formação de três perfis: o perfil 1, de alta mortalidade infantil e condições sociais de vida desfavoráveis; o perfil 2, de baixa mortalidade infantil, com medianas condições sociais de vida; e o perfil 3, de mediana mortalidade infantil e altas condições sociais de vida. Com esta classificação, encontrou-se que, das 188 microrregiões, 20 (10%) enquadraram-se ao perfil extremo 1, 59 (31,4%) caracterizaram-se no perfil extremo 2, 34 (18,1%) caracterizaram-se no perfil extremo 3 e apenas 9 (4,8%) classificaram-se como perfil amorfo. As demais microrregiões enquadraram-se nos perfis mistos. Tais perfis sugerem a necessidade de diferentes intervenções em termos de políticas públicas voltadas para a redução da mortalidade infantil na região
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    Dissertação
    Mortalidade segundo sua causa de morte e seus determinantes: uma análise para as capitais brasileiras e municípios do nordeste do Brasil, 2000 e 2010
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014-07-31) Dantas, Thiago de Medeiros; França, Mardone Cavalcante; ; http://lattes.cnpq.br/1338177546953545; ; http://lattes.cnpq.br/0327817672623352; ; http://lattes.cnpq.br/9007986784400365; Flores, Luis Patricio Ortiz; ; http://lattes.cnpq.br/2361620539765489; Spyrides, Maria Helena Constantino; ; http://lattes.cnpq.br/5023632543506327
    Esta dissertação foi desenvolvida considerando a elaboração de dois artigos científicos, ambos relacionados à mortalidade no Brasil. No primeiro artigo, objetivou-se analisar a mortalidade segundo os três grandes grupos de causa de morte nas capitais brasileiras. No segundo artigo, construiu-se uma tipologia para os municípios nordestinos levando em conta informações sobre mortalidade por causas externas e um conjunto de indicadores relacionados aos aspectos socioeconômicos, demográficos e de infraestrutura de tais municípios, ambos artigos para os anos de 2000 e 2010. Desta forma, utilizaram-se os dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde. Ademais, fez-se uso das informações dos Censos Demográficos para aqueles anos. As variáveis referentes às condições socioeconômicas e demográficas usadas neste trabalho foram aquelas disponíveis na home-page do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Utilizou-se no Artigo 1 o método de distribuição pro-rata para realizar a redistribuição dos óbitos por causas mal definidas. Ademais, fez-se uso da técnica de analise de cluster com o objetivo de agrupar as capitais que apresentavam proporções de óbitos por causas mal definidas similares entre si.. Já no Artigo 2, utilizaram-se a técnica de estimação Bayesiana Empírica; as técnicas de estatística espacial e; por fim, o método Grade of Membership para encontrar tipologias dos municípios a partir de informações sobre mortalidade por causas externas associadas às variáveis socioeconômicas, demográficas e de infraestrutura. Quanto aos principais resultados, destaca-se no Artigo 1 que, em relação a qualidade dos dados, observou-se a formação de quatro grupos de capitais similares entre si, quanto a proporção de causas mal definidas. Com relação ao comportamento da mortalidade, segundo os três grandes grupos de causa de morte, notou-se tanto para o ano de 2000 como para 2010 a prevalência dos óbitos por doenças não transmissíveis para ambos os sexos, apesar de ter sido identificado a redução das taxas em algumas das capitais. As doenças transmissíveis se destacaram como a segunda causa de morte entre as mulheres. Também, foi possível verificar que os óbitos por causas externas são responsáveis pela segunda causa de morte entre os homens, além de apresentar um aumento entre as mulheres. Já quanto ao Artigo 2, destaca-se, em linhas gerais, não só uma ampliação das taxas de mortalidade por causas externas nos municípios, como também, uma ampliação da mancha configuradora de existência de mortes por causas externas para toda a área da região Nordeste. Em relação à tipologia dos municípios, construíram-se três perfis extremos: o Perfil 1, que congrega municípios com altas taxas de mortalidade por causas externas e os melhores indicadores sociais; o Perfil 2, composto por municípios que se caracterizam por iv apresentar reduzidas taxas de mortalidade por causas externas e os mais baixos indicadores sociais; e o Perfil 3, que agrupa municípios com intermediárias taxas de mortalidade e valores considerados medianos em relação aos indicadores sociais. Embora não se tenha verificado mudanças nas características dos perfis, observou-se o aumento da proporção dos municípios que pertencem ao Perfil extremo 3, levando em consideração os perfis mistos.
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    Dissertação
    Mudanças demográficas e homicídios. Que relação é essa? Um estudo nas Regiões Metropolitanas de Maceió, Natal, Recife e São Paulo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-08-05) Andrade, Renata Clarisse Carlos de; França, Mardone Cavalcante; ; http://lattes.cnpq.br/1338177546953545; ; http://lattes.cnpq.br/7623751650258443; ; http://lattes.cnpq.br/8668975686562514; Formiga, Maria Célia de Carvalho; ; http://lattes.cnpq.br/3924849172758348
    A violência tem apresentado cenários distintos entre regiões metropolitanas do Brasil, ao mesmo tempo em que essas regiões passam por mudanças no contingente populacional. Nesse sentido, uma relevante discussão diz respeito a mudança na estrutura etária dessas populações e ao impacto dos homicídios na esperança de vida. Portanto o trabalho tem como objetivo avaliar a relação da demografia com a mortalidade por homicídio em duas vias, verificando por um lado como a estrutura etária interfere nas taxas de homicídio e por outro lado como as taxas de homicídio interferem na esperança de vida. Para isso, exercícios empíricos foram realizados em quatro regiões metropolitanas brasileiras: Maceió (RMM), Natal (RMN), Recife (RMR) e São Paulo (RMSP) nos anos de 2000 a 2010. Para analisar o impacto da estrutura por idade da população nas taxas de mortes intencionais por homicídio, primeiro utiliza-se a própria população da região metropolitana (RM) do ano de 2000 como padrão para os demais anos da série; em seguida utiliza-se a população do ano de 2010 como padrão em todos os anos; num terceiro exercício aplica-se em todos os anos, para cada RM em estudo, uma projeção populacional para 2020 da região metropolitana de São Paulo (RMSP) e no último exercício usa como padrão as populações estáveis geradas para cada RM. Os resultados mostram que variações na estrutura etária impactam na taxa bruta de mortalidade por homicídio, diminuindo se a região tem diminuição relativa da população entre 15 e 34 anos, ou aumentando se aumenta a população nestes grupos de risco. Num segundo exercício, a partir de tábuas de vida de múltiplos decrementos, eliminou-se das causas gerais de morte os óbitos por homicídio, para avaliar o impacto na esperança de vida da população de cada região. As estimativas realizadas para os anos de 2000 e 2010 apresentaram resultados de ganhos de até mais de 3 anos na esperança de vida ao nascer caso o homicídio não ocorresse
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    Artigo
    Nutritional assessment methods for zinc supplementation inprepubertal non-zinc-deficient children
    (Food & Nutrition Research, 2015) Lopes, Márcia Marília Gomes Dantas; Brito, Naira Josele Neves de; Rocha, Érika Dantas de Medeiros; França, Mardone Cavalcante; Almeida, Maria das Graças de; Brandão Neto, José; https://orcid.org/0000-0002-0011-576X
    Background: Zinc is an essential nutrient that is required for numerous metabolic functions, and zincdeficiency results in growth retardation, cell-mediated immune dysfunction, and cognitive impairment.Objective: This study evaluated nutritional assessment methods for zinc supplementation in prepubertal non-zinc-deficient children.Design: We performed a randomised, controlled, triple-blind study. The children were divided into a controlgroup (10% sorbitol,n 31) and an experimental group (10 mg Zn/day,n 31) for 3 months. Anthropometricand dietary assessments as well as bioelectrical measurements were performed in all children.Results: Our study showed (1) an increased body mass index for age and an increased phase angle in theexperimental group; (2) a positive correlation between nutritional assessment parameters in both groups; (3)increased soft tissue, and mainly fat-free mass, in the body composition of the experimental group, asdetermined using bioelectrical impedance vector analysis; (4) increased consumption of all nutrients,including zinc, in the experimental group; and (5) an increased serum zinc concentration in both groups(pB0.0001).Conclusions: Given that a reference for body composition analysis does not exist for intervention studies,longitudinal studies are needed to investigate vector migration during zinc supplementation. These resultsreinforce the importance of employing multiple techniques to assess the nutritional status of populations.
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    Artigo
    Serum zinc reference intervals and its relationship with dietary, functional, and biochemical indicators in 6- to 9-year-old healthychildren
    (Food & Nutrition Research, 2016) Lopes, Márcia Marília Gomes; Alves, Camila Xavier; Brito, Naira Josele Neves de; Vermeulen, Karina Marques; França, Mardone Cavalcante; Bruno, Selma Sousa; Almeida, Maria das Graças; Brandão Neto, José; https://orcid.org/0000-0002-0011-576X
    Background: Zinc is an important cause of morbidity, particularly among young children. The dietary,functional, and biochemical indicators should be used to assess zinc status and to indicate the need for zincinterventions.Objective: The purpose of this study was to determine the zinc status and reference intervals for serum zincconcentration considering dietary, functional, and biochemical indicators in apparently healthy children inthe Northeast Region of Brazil.Design: The cross-sectional study included 131 healthy children: 72 girls and 59 boys, aged between 6 and9 years. Anthropometric assessment was made by body mass index (BMI) and age; dietary assessment byprospective 3-day food register, and an evaluation of total proteins was performed. Zinc in the serum sampleswas analyzed in triplicate in the same assay flame, using atomic absorption spectrophotometry.Results: With respect to dietary assessment, only the intake of fiber and calcium was below the re-commendations by age and gender. All subjects were eutrophic according to BMI and age classification. Zincintake correlated with energy (p 0.0019), protein (p 0.0054), fat (pB0.0001), carbohydrate (p 0.0305),fiber (p 0.0465), calcium (p 0.0006), and iron (p 0.0003) intakes. Serum zinc correlated with protein intake(p 0.0145) and serum albumin (p 0.0141), globulin (p 0.0041), and albumin/globulin ratio (p 0.0043).Biochemical parameters were all within the normal reference range. Reference intervals for basal serum zincconcentration were 0.70 1.14mg/mL in boys, 0.73 1.17mg/mL in girls, and 0.72 1.15mg/mL in the totalpopulation.Conclusions: This study presents pediatric reference intervals for serum zinc concentration, consideringdietary, functional, and biochemical indicators, which are useful to establish the zinc status in specific groups.In this regard, there are few studies in the literature conducted under these conditions, which make it aninnovative methodology.
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