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Navegando por Autor "França, Tereza Luiza de"

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    Tese
    Autoconhecimento e práticas corporais: para uma educação transpessoal integradora do saber ao ser no processo de formação inicial dos alunos de educação física
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2007-11-06) Albuquerque, Edmilson Pinto de; Pereira, Francisco de Assis; http://lattes.cnpq.br/7329011265487100; França, Tereza Luiza de; http://lattes.cnpq.br/8809406318062867; Rocha, Maria Antonia Teixeira da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727371Z7; Silva, Rosália de Fátima e; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794938U8; Coelho, José Ramos; http://lattes.cnpq.br/1947369312646276
    A tese trata da importância do autoconhecimento e as práticas corporais e a contribuição da Educação Transpessoal para o processo de formação inicial dos alunos de Educação Física. Nesse contexto os alunos são incentivados a entrar em contato com os fundamentos de aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser para a promoção da educação integral. Priorizamos a concepção holística de educar baseada no Paradigma Emergente. Nessa concepção os alunos em formação inicial são conduzidos a resgatar a visão do ser integral, a vida e o amor como fundamento da educação. Tivemos como fio condutor, as dimensões constitutivas para o aprender voltadas para a integração da corporeidade, da autopoiesis e da transdisciplinaridade. Este trabalho apresenta pistas para a formação do professor de Educação Física. Trata do desdobramento de vivências docentes experienciadas em 2006, no Curso de Graduação em Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, na disciplina de Consciência Corporal, oferecida aos alunos em formação. Podendo ser caracterizada como uma pesquisa ação. A pesquisa-ação foi escolhida como método de conhecimento e intervenção porque permitiu ao mesmo tempo conhecer e atuar, estudando as condições e os resultados da experiência efetuada. Nos encontros compartilhados com experiências refletidas, recorremos às vivências de situações que mobilizaram as dimensões corporais, emocionais, mentais e espirituais dos participantes. Os dados coletados por meio de observação, registros, questionários e entrevistas dos processos de aprender foram pontos de partida para o início do diálogo junto aos alunos em formação do Curso de Graduação em Educação Física. Os dados encontrados foram interpretados por meio da hermenêutica e análise do discurso. Os participantes são considerados nessa pesquisa como protagonistas e impulsionadores do processo educativo.O referencial teórico, foi ancorado pela Educação Transpessoal, educação que contribuiu para uma cultura de paz e de convivência respeitosa. Os protagonistas da pesquisa no seu processo de formação inicial constataram a importância da educação transpessoal, voltada para a ação e mudança, para novas maneiras de ser e de viver, encarando os conflitos do cotidiano numa perspectiva humana e racional. A pesquisa ressaltou a importância de um novo olhar sobre a formação do Professor de Educação Física para enfrentar os limites da formação fragmentada. Reconhecemos, assim, que através do processo de formação de professores, a educação transpessoal proporcionou amplas mudanças significativas relatadas durante a pesquisa, ampliando e re-significando diferentes níveis de aprendizagem: cognitivo, emocional, atitudinal, e comportamental voltados para o desenvolvimento pessoal e transpessoal, reiterando a relevância do autoconhecimento para o desenvolvimento e estabelecimento de uma prática pedagógica que priorize o sentido da vida. Foi destacado em todos os encontros transpessoais a necessidade da integração do saber ao ser no processo inicial de formação docente
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    Tese
    Da formação ludopiética à autopoiese do lazer: significados para a autoformação humanescente do profissional do lazer
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2008-08-29) Maia, Sonia Cristina Ferreira; Cavalcanti, Kátia Brandão; ; http://lattes.cnpq.br/9326940913150585; ; http://lattes.cnpq.br/7714036683289260; França, Tereza Luiza de; ; http://lattes.cnpq.br/8809406318062867; Alves, Jefferson Fernandes; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796352H6; Pires, Edmilson Ferreira; ; http://lattes.cnpq.br/4163129273132129
    O Presente estudo teve como objetivo compreender e interpretar as conexões entre a formação ludopoiética de graduandos de lazer e o processo da autopoiese do lazer. A partir do objetivo principal, foram formulados os seguintes objetivos específicos: a) Interpretar as vivências ludopoiéticas mais significativas na formação acadêmica de graduandos de lazer; b) Analisar as vivências do lazer mais significativas, reveladas pelo grupo investigado, antes, durante e depois do curso; c) Descrever e interpretar o processo da autopoiese do lazer e o seu respectivo significado para a autoformação humana. O estudo articulou as seguintes abordagens metodológicas: autobiográfica, etnográfica e fenomenológica. Para a construção das pontes ludopoiéticas entre a formação acadêmica proposta pelo curso de Lazer e Qualidade de Vida do CEFET-RN e a autoformação humana vivenciada como lazer pelos participantes do estudo, utilizamos como categorias de análise, cinco propriedades que constituíram o respectivo sistema autopoiético do lazer. Assim, para a nossa reflexividade autopoiética adotamos as seguintes categorias: autotelia; autoliberação; autoconectividade; autovalia e autofruição. A pesquisa realizada conseguiu evidenciar dados importantes da formação ludopoiética desses profissionais do lazer para a sua autoformação humana e para a autocria ç ã o do próprio lazer, que por recursividade alimenta esta autoformação de modo permanentemente. Propriedades do sistema ludopoiético vivenciadas na formação são buscadas com autonomia no lazer. Assim, o aprendizado da autotelia, da autovalia, da autofruição e da autoconectividade vivenciado durante o curso de graduação em Lazer e Qualidade de Vida é valorizado pela emoção da alegria e do amor à vida, tornando-se algo desejado pelos sujeitos que escolheram o lazer como profissão
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    Tese
    Educação - Corporeidade - Lazer: saber da experiência cultural em prelúdio
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2003-05-30) França, Tereza Luiza de; Cavalcanti, Kátia Brandão; ; http://lattes.cnpq.br/9326940913150585; ; http://lattes.cnpq.br/8809406318062867; Silva, Maurício Roberto da; ; http://lattes.cnpq.br/4979244543748756; Melo, Marcia Maria de Oliveira; ; http://lattes.cnpq.br/9569525505227567; Pereira, Francisco de Assis; ; Pires, Edmilson Ferreira; ; http://lattes.cnpq.br/4163129273132129
    Na travessia da vida, os labirintos dos cantos e recantos são vias propícias para melhor compreender, perceber e incorporar ensinamentos que afloram a partir de nossas subjetividades numa magia captada pelos sentidos. A visão, o paladar, a audição, o tato e o olfato em comunicação com o mundo, nos colocam frente às diversidades culturais. A ludicidade acumulada pelas experiências que promovem o fluxo de descobertas hilariantes e concretas, que se expressam nas manifestações do trabalho e do lazer. Tais reflexões afloraram indicadores para a construção da problemática centrada no incorporar do saber da experiência cultural ao processo de formação e intervenção de profissionais nesse domínio e nesse campo. Desta problemática significativa, visando e aprofundar estudos, privilegiamos o lazer campo de produção investigativa em plena expansão. Este, com certeza, foi um exercício de qualificação que nos conduziu pelos meandros da educação e nos fez mergulhar nos estudos sobre a corporeidade. Uma investigação em que o cenário foi pintado e montado com a cumplicidade da cultura vivida com o brilho, as cores, o ritmo e os batuques de um dos ciclos culturais mais presentes o carnaval. Reconhecido como estimulante à beleza, à participação, à socialização, nos ajudou a adentrar no âmago dos gestos e expressões da corporeidade, para pensar, elaborar e socializar um conhecimento crítico-científico que, apropriando-se do ritmo das cores, dos sons, das tonalidades, dos sentidos e dos significados impregnados na trama da vida. Tudo isso seduziu a pesquisadora, fazendo fluir a imaginação em meio a diálogos lúdico-criativos com o imaginário da criação e produção de estudiosos no domínio e do campo do lazer, da educação e da corporeidade. Opção que nos fez delinear como objetivo analisar e interpretar como professores(as)- pesquisadores(as) do lazer, a partir de seus estudos, pesquisas e intervenções, situam e incorporam o saber da experiência cultural no processo de formação e intervenção de profissionais nesse domínio e nesse campo, enfatizando as contribuições desses saberes para potencializar e qualificar essa práxis. Assim, ao viver cada cenário cultural, cada contribuição epistemológica foi alimentando a produção com imagens das diferentes versões das mestiçagens brasileiras, gerando expectativas e cultivando novas descobertas e revelações. Com a seriedade de um estudo científico, vivemos uma experiência acadêmica com intensidade complexa, xxi rigor e coerência, eliminando, passo a passo os riscos e as limitações sempre presentes em uma tarefa desse porte. Mas não estivemos, nem por um só momento, sozinhas. Nosso olhar epistêmico manteve-se sempre mediado pelos princípios de uma abordagem metodológica a Etnometodologia, que enquanto guia nucleadora nos proporcionou pistas para desvelar o mundo vivido de nossos atores-brincantes, num universo de 15 integrantes, que se permitiram compreender, comentar, analisar. Assim, apreendendo o objeto em interações surgidas e provocadas pela entrevista narrativa, foi sistematicamente dialetizado pela (re)interpretação das imagens e das formulações dos atores-brincantes, enriquecidas por suas crenças, mitos, concepções e ritualizações inerentes ao saber da experiência cultural, que cada um sintonizou com a historicidade brasileira e internacional, numa mistura de sentidos ecoados dos cantos e contos. Inspiradas pelos batuques e atabaques, indumentárias e coreografias dos gestos e das expressões, em misturas produzidas nas interações da unidade na multiplicidade manifesta como instâncias necessárias à totalidade da vida, com ludicidade o resgate do passado, a conquista do presente e a construção do futuro foi o eixo norteador. Este rico processo de criação científica nos faz reconhecer ser possível qualificar e potencializar a práxis no domínio e no campo do lazer incorporando o saber da experiência cultural. O que torna-se possível, também, recuperar as condições objetivas revolucionárias e transformadoras da própria práxis com vista no fortalecimento e desencadeamento dos elementos vitais ao domínio e ao campo do lazer. Reafirmamos também que desta práxis afloram elementos necessários à formação humana em plenitude, pela apropriação de conhecimentos que orientam o enfrentamento dos desafios de um mundo complexo e plural, que valoriza a educação, a corporeidade e o lazer
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    Tese
    Festa na escola e a autopoiese do lazer
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-03-18) Pereira, Lígia Souza de Santana; ; http://lattes.cnpq.br/9326940913150585; ; http://lattes.cnpq.br/1690476566270135; Camargo, Luiz Octávio de Lima; ; França, Tereza Luiza de; ; http://lattes.cnpq.br/8809406318062867; Pereira, Francisco de Assis; ; Andrade, érika dos Reis Gusmão de; ; http://lattes.cnpq.br/0778953049451033; Pires, Edmilson Ferreira; ; http://lattes.cnpq.br/4163129273132129
    Este estudo apresenta a problemática da festa na escola e as suas relações com a perspectiva da autopoiese do lazer na vida de estudantes que residem em moradia estudantil. Teve como objetivo descrever e interpretar as vivências de lazer mais significativas no cotidiano de uma moradia estudantil e os processos ludopoiéticos para a autoformação humanescente. Dos pressupostos teóricos que subsidiaram o desenvolvimento desta pesquisa, destacamos: Educação com Freire (1996); Corporeidade com Pierrakos (1990); Lazer com Dumazedier (1999); Festa com Duvignaud (1983); Lúdico com Schiller (2002); Trabalho com Freinet (1998); Autopoiese com Maturana e Varela (2001); Cotidiano com Certeau (1994). A pesquisa de abordagem qualitativa adota princípios da pesquisa-ação existencial, numa perspectiva etnofenomenológica. Como recurso metodológico, utilizamos a Metáfora do Semear que abrange o plantio, o florescer, a colheita e a nova semeadura. O cenário do semear foi a Escola Agrícola de Jundiaí - RN. Participaram da investigação 25 estudantes residentes na escola nos anos de 2007 a 2008, que se envolveram mais ativamente no desenvolvimento de um projeto de extensão para implantação de vivências lúdicas e de lazer na referida instituição. Os principais instrumentos utilizados para a construção dos dados foram: observação participante, questionário, entrevista, o jogo de areia e o registro fotográfico. O processo de análise dos dados com os princípios etnofenomenológicos destacou os seguintes aspectos: experiencialidade, indicialidade, reflexividade, auto-organizabilidade, filiabilidade, arquetipalidade e humanescencialidade. Novos sentidos e significados da florescência ludopoiética da semente festa na escola foram revelados, sendo possível constatar a emergência do lazer autopoiético como uma grande árvore frondosa, capaz de brotar em solos adequadamente fertilizados para produzir frutos maravilhosos da alegria de viver
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    Tese
    As práticas corporais no cotidiano das pessoas vivendo com HIV e AIDS: revelando, desconstruindo e construindo histórias
    (2014-02-26) Souza, Hunaway Albuquerque Galvão De; Melo, Jose Pereira de; ; ; Porpino, Karenine de Oliveira; ; Dias, Maria Aparecida; ; Knackfuss, Maria Irany; ; França, Tereza Luiza de; ; Nobrega, Terezinha Petrucia da;
    O presente estudo tem como temática principal as reflexões em torno dos impactos causados pelas marcas corporais deixadas nos corpos das mulheres vivendo com a Síndrome da Imunodeficiência Humana (AIDS), pois a complexidade e a multidimensionalidade dos fatores envolvidos trazem implicações diretas no mundo-vida dessas pessoas, principalmente no que se refere à desestruturação da sua imagem corporal. Nesse sentido, o estudo teve como objetivo principal analisar e descrever o papel das práticas corporais como elemento impulsionador da reestruturação da imagem corporal das mulheres vivendo com AIDS, as quais têm o corpo marcado pela doença e a vida marcada pela não aceitação de si mesmas. Para delimitar o campo de investigação, elaboramos as seguintes questões de estudo: Podem as práticas corporais desenvolvidas nesse estudo, serem configuradas como processo autoformativo e de autocuidado? Como a experiencialidade das práticas corporais favoreceu ao processo de reestruturação da imagem corporal dessas mulheres? Podemos considerar as práticas corporais desenvolvidas no estudo como um espaço privilegiado de desenvolvimento interpessoal e intrapessoal para as protagonistas do estudo? No tocante aos aspectos metodológicos a pesquisa caracterizou-se como uma proposta metodológica do tipo qualitativa descritiva com abordagem das Histórias de Vida, tendo como suporte para a leitura dos achados a análise hermenêutica transversal. A intervenção com práticas corporais foi realizada com 05(cinco) mulheres vivendo com AIDS, na faixa etária entre 30 e 60 anos, que fazem parte do Projeto de Extensão Pró-saúde e Atividade Física, atualmente intitulado VIVER+, do Departamento de Educação Física (DEF) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O trabalho de campo teve uma duração investigativa de 02(dois) anos e os encontros no Laboratório Vivencial, como denominamos cada momento da intervenção, foram distribuídos em quatro dias semanais, sendo dois dias destinados à musculação e os outros dois dias divididos nas práticas de consciência corporal e atividades aquáticas e/ou em contato com a natureza. Abria-se assim, um espaço para efetivação de suas presenças no mundo enquanto corpo, para paulatinamente, favorecer a reestruturação da imagem perdida e distorcida que traziam de si. Essa reestruturação, que se deu no encontro do corpo-sujeito que emergiu do trabalho corporal como arte e não como processo terapêutico, pois buscamos ir além de gestos padronizados, contrapondo-nos à racionalização das intervenções que envolvem o se-movimentar humano. As constatações que emergiram do estudo, permitem-nos confirmar a tese nele defendida que a experiencialidade das práticas corporais, entendidas como um processo autoformativo e forma permanente de autocuidado favorecem a reestruturação da imagem corporal de mulheres vivendo com AIDS, que tem o corpo marcado pela doença e a vida marcada pela não aceitação de si mesma, levando-as a um nível de consciência de si como presença no mundo, e pressupõe, ainda, uma ação transformadora no modo como a Educação Física desenvolve os seus saberes/fazeres na educação e na saúde e, nesse caso, não podemos prescindir de um pensar crítico construtivo sobre a sua função sócioeducativa na construção da subjetividade e dos valores humanos.
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    Tese
    Vivências ludopoiéticas no jogo de areia: a tatilidade na autoformação humanescente
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011-08-19) Oliveira, Narla Sathler Musse de; ; http://lattes.cnpq.br/4163129273132129; ; http://lattes.cnpq.br/2477295938118466; França, Tereza Luiza de; ; http://lattes.cnpq.br/8809406318062867; Rocha, Maria Antonia Teixeira da; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727371Z7; Andrade, érika dos Reis Gusmão de; ; http://lattes.cnpq.br/0778953049451033; Pereira, Francisco de Assis;
    Este estudo apresenta as vivências ludopoiéticas no Jogo de Areia e a expressão da tatilidade na autoformação humanescente de futuros professores de Geografia. O objetivo geral foi analisar e interpretar como a tatilidade nas vivências ludopoiéticas com o Jogo de Areia facilita o sentipensar e impulsiona a autoformação humanescente. A pesquisa de abordagem qualitativa segue os princípios da pesquisa-ação existencial, numa perspectiva etnofenomenológica, que considera os estudos da etnografia e da fenomenologia com a etnometodologia. Neste estudo utilizamos a rocha sedimentar denominada de arenito e seus grãos minerais como operadora cognitiva para dinamizar as discussões das vivências ludopoiéticas no Jogo de Areia. Participaram da pesquisa alunos da Licenciatura em Geografia do IFRN. Para alcançar os objetivos da pesquisa foram organizados encontros vivenciais presenciais e encontros virtuais. As vivências ludopoiéticas no Jogo de Areia revelaram a repercussão da tatilidade para a autoformação humanescente, evidenciando a importância do tocar para o apreender e vivenciar o mundo com beleza, alegria e sensibilidade. Estas vivências evidenciaram as propriedades do sistema ludopoiético, os fios da corporeidade e o significado do sentipensar da tatilidade como fenômeno que impulsiona a autoformação humanescente, evidenciado pela etnofenomenologia. Os dados foram obtidos por meio do Jogo de Areia, da escuta sensível, do diário vivencial, do registro fotográfico e de filmagens. No processo de análise dos dados desvelaram-se os princípios etnofenomenológicos da experiencialidade, indicialidade, reflexividade, auto-organizabilidade, filiabilidade, arquetipalidade e humanescencialidade. O Jogo de Areia favorece, por meio da tatilidade, a conscientização da condição do ser, retoma histórias de vida, proporcionando a construção do conhecimento de forma significativa e contextual
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