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Navegando por Autor "Franco, Telma Teixeira"

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    Artigo
    Preparative chromatography of xylanase using expanded bed adsorption
    (Elsevier, 2002-01) Santos, Everaldo Silvino dos; Guirardello, Reginaldo; Franco, Telma Teixeira
    Expanded bed adsorption was used to purify a marketable xylanase often used in the kraft pulp bleaching process. Experiments in packed and expanded beds were carried out mainly to study the adsorption of xylanase on to a cationic adsorbent (Streamline SP) in the presence of cells. In order to study the presence of cells, a Bacillus pumilus mass (5% wet mass) was mixed with the enzyme extract and submitted to an expanded bed adsorption system. One xylanase was purified to homogeneity in the packed bed. However, the 5% cell content hampered purification
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    Tese
    Produção de enzimas lignocelulolíticas e de bioetanol a partir de resíduos da palha de carnaúba (Copernicia prunifera) pré-tratados
    (2017-12-19) Silva, Francinaldo Leite da; Santos, Everaldo Silvino dos; ; ; Sousa Júnior, Francisco Canindé de; ; Rocha, Maria Valderez Ponte; ; Araújo, Nathalia Kelly de; ; Franco, Telma Teixeira;
    Nativa do Brasil, a Carnaúba (Copernicia prunifera) tem sido utilizada para diversos fins, incluindo a produção de cera a partir de suas folhas, cujo processo gera uma quantidade considerável de resíduo, o qual se caracteriza como uma fibra rica em celulose e, portanto, com um potencial para uso como fonte de carbono para a produção de enzimas celulolíticas e etanol. A estrutura química desse material apresenta a celulose ligada a componentes estruturalmente complexos, como a hemicelulose e a lignina, o que dificulta a produção das celulases por fungos filamentosos, bem como, a sua hidrólise enzimática, sendo imprescindível a utilização de um pré-tratamento para a viabilização desses processos. O presente estudo avaliou o efeito de diferentes pré-tratamentos na palha de carnaúba para a produção de enzimas lignocelulolíticas e para a hidrólise enzimática com vistas à produção de etanol celulósico por meio dos conceitos de biorrefinaria e microdestilaria. Na primeira etapa deste trabalho, o resíduo da palha de carnaúba foi submetido aos pré-tratamentos hidrotérmico (HT), alcalino (AL), ácido alcalino (AA) e peróxido de hidrogênio alcalino (A-HP). Os resíduos pré-tratados e não tratado foram caracterizados quimicamente conforme o protocolo da National Renewable Energy Laboratory (NREL) e, fisicamente, por meio das análises de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Difração de Raio X (DRX) e Espectroscopia de Infravermelho Transformada de Fourier (FTIR). Uma parte de cada resíduo foi utilizada para produção de enzimas por meio de Fermentação em Estado Sólido (FES), utilizando o fungo Trichoderma reesei CCT-2768. As atividades FPAse, CMCase, β-glicosidase e xilanase dos extratos foram estimadas e a produção posteriormente otimizada. A outra parte dos resíduos foi submetida à Sacarificação e Simultânea Fermentação (SSF) com enzimas comerciais, utilizando as leveduras Saccharomyces cerevisiae UFLA CA11, Saccharomyces cerevisiae CAT-1 e Kluyveromyces marxianus ATCC-36907. Os resultados dos pré-tratamentos AL, AA e A-HP se destacaram em termos de remoção de lignina, segundo as análises química e física dos resíduos. Os estudos evidenciaram que o pré-tratamento da palha da carnaúba com A-HP possui maior capacidade de indução da produção de enzimas lignocelulolíticas ao se comparar com outros resíduos lignocelulósicos, como coco, caju e cana-de-açúcar, pré-tratados pelo mesmo método. A otimização da produção de enzimas lignocelulolíticas permitiu a produção de um extrato enzimático com atividade FPase de 2,4 U/g e xilanases de 172 U/g. A aplicação do extrato enzimático na hidrólise do bagaço de cana-de-açúcar pré-tratado mostrou eficiência de 86,96%. A hidrólise enzimática, com enzimas comerciais, do resíduo da carnaúba submetido ao pré-tratamento AL, apresentou a maior conversão de açúcares (64,43%) e, ao ser submetido à SSF, produziu 7,53 g/L de etanol, usando Kluyveromyces marxianus ATCC-36907 cultivada a 45 °C. Os resultados evidenciam, portanto, o potencial biotecnológico do resíduo da carnaúba para a produção de enzimas celulolíticas e na obtenção de bioetanol em um arranjo de biorrefinaria e microdestilaria.
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    Tese
    Produção de etanol celulósico sob elevadas concentrações de polímeros à base de óxido de etileno
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-04-12) Nogueira, Cleitiane da Costa; Santos, Everaldo Silvino dos; Padilha, Carlos Eduardo de Araújo; ; http://lattes.cnpq.br/1186888955341616; ; http://lattes.cnpq.br/4330639792072559; ; http://lattes.cnpq.br/8630679962860994; Dutra, Emmanuel Damilano; ; http://lattes.cnpq.br/0359600775598226; Silva, Francinaldo Leite da; ; http://lattes.cnpq.br/1239745530214820; Souza Filho, Pedro Ferreira de; ; http://lattes.cnpq.br/3140602874903609; Franco, Telma Teixeira;
    A conversão de resíduos agroindustriais como a casca de coco verde (CCV) e o sabugo de milho (SM) em etanol é uma alternativa promissora para o Brasil superar impasses industriais, econômicos e ambientais. Entretanto, a produção de etanol celulósico requer um aperfeiçoamento de suas principais etapas: o pré-tratamento, a hidrólise enzimática e a fermentação. Para isso, as pesquisas têm mostrado muitas possibilidades. Dentre elas, destacase o uso de polímeros como o polietileno glicol (PEG) e seus derivados como coadjuvantes nessas etapas, visto que, além de auxiliar beneficamente o pré-tratamento da biomassa, eles têm favorecido a atividade enzimática e aumentado a viabilidade e tolerância celular em meio fermentativo com inibidores. Assim, este trabalho avaliou como os tipos de polímeros e suas concentrações podem influenciar o desempenho de cada etapa. Para isso, utilizaram-se as biomassas CCV e SM (não tratada e pré-tratada em condições hidrotérmica, ácida e alcalina) e SigmaCell celulose, leveduras (Saccharomyces cerevisiae CAT-1 e Kluyveromyces marxianus) e polímeros (Triton X-100, Tween 80, PEG 400 a 4000 e EOPO 5800) em diferentes concentrações durante as etapas estudadas. Ainda, foram propostas estratégias fermentativas para integrar essas etapas com uso dos polímeros. Nas fermentações em meio inibitório, os polímeros polietilenoglicol (PEG) e etileno óxido-propileno óxido (EOPO) agiram como desintoxicantes, mantendo a viabilidade celular e a produção de etanol semelhante ao controle sem inibidor e polímero. Esse comportamento foi diretamente relacionado com a concentração do polímero até os valores 175 e 100 g.L-1 para o PEG 4000 e EOPO 5800, respectivamente. Na hidrólise enzimática simulada, o PEG e o EOPO aumentaram a atividade celulolítica e a liberação de açúcares fermentescíveis em ambiente rico em lignina. O PEG 400 permitiu utilizar os açúcares presentes no licor do pré-tratamento hidrotérmico pressurizado na sacarificação e fermentação simultâneas (SFS) com sucesso, aumentando o título etanólico de 6,43 g.L-1 (controle sem PEG) para 7,87 g.L-1. Em ambiente ácido, o PEG aumentou a deslignificação do sabugo durante o pré-tratamento. Entretanto, o efeito dos polímeros foi mais pronunciado com a CCV nas etapas subsequentes de hidrólise e fermentação, provavelmente devido ao alto teor de lignina dessa biomassa. Os resultados de SFS com licor e PEG 4000 para a CCV pré-tratada ácida e hidrotérmica foram respectivamente 8,8±0,8 g.L-1 e 9,3±1,2 g.L-1 de etanol, mas esses valores foram superados quando utilizado o coco não tratado (9,7±0,5 g.L-1). A SFS em batelada da CCV não tratada atingiu 89,8% de rendimento mássico de etanol, utilizando 175 g.L-1 de PEG 4000, 20 FPU.g-1 e 108 celúlas.mL-1 de S. cerevisiae CAT-1. A adição de PEG possibilitou operar a SFS em batelada alimentada utilizando até 30% (m/m) de carga de sólidos, 13,3 FPU.g-1 de carga enzimática e 1x108 celúlas.mL-1 de S. cerevisiae CAT-1, produzindo 35,1 g.L-1 de etanol em 48 h. Portanto, os resultados indicaram que o PEG em elevadas concentrações é uma alternativa para facilitar o processamento da CCV na indústria do etanol celulósico.
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    Dissertação
    Produção de quitosanase por aspergillus ochraceus em cultivo descontínuo submerso
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2005-12-13) Silva Filho, Raimundo Cosme da; Santos, Everaldo Silvino dos; Macedo, Gorete Ribeiro de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788057U7; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799564Y2; ; Franco, Telma Teixeira; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781457U0; Correia, Roberta Targino Pinto; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798196E6
    No presente trabalho utilizou-se um planejamento fatorial 24 com repetição em triplicata no ponto central, para se investigar a influência dos fatores: concentração de quitosana (substrato) (Cs), temperatura de cultivo (TMC), razão de aeração (RA) e agitação (A) na produção da enzima quitosanase por Aspergillus ochraceus. Os ensaios foram realizados aleatoriamente utilizando-se os seguintes níveis para os fatores: (Cs) (-1) 0,1%; (0) 0,15%; (+1) 0,2%; (TMC) (-1) 25 minutos; (0) 30 minutos; (+1) 35 minutos; (RA) (-1) 0,4; (0) 0,6; (+1) 0,8; (A) (-1) 90 rpm, (0) 120rpm, (+1) 150 rpm. Uma unidade de atividade quitosanolítica (U.mL-1) foi definida como a quantidade de enzima necessária para produzir (1,0 mmol.min-1) de glicosamina por mL de extrato enzimático. Para o teste de atividade quitosanolítica foram utilizados dois volumes diferentes de caldo enzimático 0,05 mL e 0,1 mL, respectivamente. Os resultados mostraram que foi possível produzir quitosanase em concentração aproximada de 5,9 U.mL-1 utilizando Aspergillus ochraceus e que a atividade foi favorecida pelo aumento da agitação (A), da razão de aeração (RA) e da concentração de substrato (Cs), enquanto que o aumento da temperatura de cultivo (TMC) não favoreceu a resposta (atividade quitosanolítica)
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