Navegando por Autor "Freire, Ádria Louise de Carvalho"
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TCC Internações hospitalares e taxa de mortalidade por infarto agudo do miocárdio na população adulta brasileira segundo o DATASUS(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-05) Freire, Ádria Louise de Carvalho; Gualdi, Lucien Peroni; Fonseca, Luiza Gabriela de Araújo; http://lattes.cnpq.br/2552186201007979; http://lattes.cnpq.br/3486514016305167; 0000-0003-4013-062X; http://lattes.cnpq.br/1982256144663300; Lima, Íllia Nadinne Dantas Florentino; http://lattes.cnpq.br/9427677288797166; Araújo, Marcelo Souza; http://lattes.cnpq.br/7541590415624225Introdução: Entre as Doenças Cardiovasculares, o infarto agudo do miocárdio (IAM) é a condição que mais leva a óbito nos primeiros momentos após o início dos sintomas, onde 40% a 65% dos casos de morte ocorrem na primeira hora e 80% nas primeiras 24 horas, representando um grande problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Objetivo: Caracterizar a prevalência de internações hospitalares, óbitos e taxa de mortalidade por IAM na população adulta brasileira acima de 40 anos, entre os anos de 2008 e 2019 de acordo com o banco de dados do SIH/SUS. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo de tendência temporal, utilizando dados secundários de internações, óbitos e taxa de mortalidade registrados no SIH/SUS. Um valor de p<0,05 é considerado significativo. Resultados e Discussão: Observou-se um aumento nas internações e óbitos por IAM, porém a taxa de mortalidade apresentou uma diminuição. Conclusão: Considerando os dados analisados, o sexo masculino obteve os maiores números de internações e óbitos, porém o feminino presentou maior taxa de mortalidade. A faixa etária de 60 a 69 anos apresentou maior número de internações, 70 a 79 anos com maior número de óbitos e ≥ 80 anos com maior taxa de mortalidade. Nas regiões, a sudeste apresentou os maiores números de internações e óbitos, porém a nordeste obteve maior taxa de mortalidade. A análise de dados epidemiológicos pode fornecer um diagnóstico fundamental para a criação de meios que visem minimizar os fatores de risco, a fim de proporcionar melhorias aos sistemas de saúde.