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TCC Análise da expressão do marcador CD5 na leucemia linfocítica crônica de células B (LLC-B)(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2016-10-07) Araujo, Helena Varela de; Fonseca, Henrique Eduardo Macedo; Freire Neto, Francisco PauloA leucemia linfocítica crônica de células B (LLC-B) é caracterizada pela proliferação anormal de linfócitos B maduros, funcionalmente incompetentes, que podem ser observados no sangue periférico e/ou na medula óssea. Com o curso clínico indolente, esta doença afeta adultos de idade avançada, acima de 50 anos, sendo estatisticamente mais prevalente em indivíduos do sexo masculino. Tem-se como principal meio de diagnóstico desta doença a imunofenotipagem por citometria de fluxo que possibilita revelar a expressão dos marcadores CD19, CD23 e CD5 nestes linfócitos neoplásicos. O CD5 está mais relacionado a linfócitos T, porém na LLC-B, observa-se expressão aberrante de linfócitos B com esse marcador. O objetivo deste estudo é avaliar, por citometria de fluxo, a expressão do marcador CD5 em 30 pacientes diagnosticados com LLC-B no laboratório de hematologia Hemato-Oncologistas Associados LTDA. Além disso, objetivou-se observar outros padrões hematológicos destes pacientes, utilizando valores de hemograma e citomorfologia. No presente estudo, dos de 30 pacientes, 19 eram do sexo feminino e 11, do masculino, diagnosticados com LLC-B durante março de 2011 e maio de 2016. Os dados hematológicos foram obtidos a partir de analisador hematológico e os aspectos citomorfológicos dos pacientes diagnosticados a partir de agosto de 2015, foram observados por meio de microscopia de distensão de material biológico corado com corante Leishman. Os resultados de imunofenotipagem obtidos por meio do citometro de fluxo BD® FACScan, foram analisados no software CellQuest® de modo a gerar gráficos e porcentagens de reatividade dos marcadores utilizados. Como resultado, observou-se por meio de hemograma leucocitose acentuada e linfocitose. Todos os pacientes tiveram marcação positiva para o CD5, com positividade variando entre 42% e 98%. Este marcador é de imensa importância no diagnóstico de pacientes com LLC-B, por ser capaz de descartar outras neoplasias de linfócitos B.TCC Desafios do diagnóstico molecular da síndrome de Silver-Russell(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-10) Barbalho, Hozana Beatriz Dantas; Ferreira, Leonardo Capistrano; https://orcid.org/0000-0001-9268-4881; http://lattes.cnpq.br/2739353650933389; https://orcid.org/0009-0007-2064-2034; http://lattes.cnpq.br/5975087350618642; Castro, Matheus Augusto Araújo; https://orcid.org/0000-0003-0335-8799; http://lattes.cnpq.br/4770111686982259; Freire Neto, Francisco Paulo; https://orcid.org/0000-0003-2394-2773; http://lattes.cnpq.br/8004536021600117Por causa do imprinting, um fenômeno epigenético, algumas dezenas de genes humanos têm expressão diferencial, sendo ativos apenas em um dos alelos parentais. A atividade desses genes é controlada com base na metilação das Regiões de Controle de Imprinting (ICs). Anormalidades no padrão de imprinting podem resultar em doenças e síndromes. Um exemplo de uma desordem de imprinting é a síndrome de Silver-Russell (SSR), a qual tem como causas principais a perda de metilação em IC1 (lócus 11p15.5) e a dissomia uniparental materna no cromossomo 7, mas mutações em diferentes cromossomos também podem ser a etiologia da síndrome. A manifestação clínica da SSR entre os pacientes e a falta de uma característica patognomônica dificulta o diagnóstico clínico, o qual é dado com base em sistemas de pontuação clínica, como o de Netchine-Harbinson, que avaliam a presença de um conjunto de sinais. Devido à heterogeneidade etiológica, a dificuldade diagnóstica não se limita à clínica, se estende também à área molecular. Há muitas ferramentas disponíveis para a análise genética e epigenética da síndrome, contudo, a mais utilizada é o MS-MLPA, apesar de suas limitações. Visando aprimorar a investigação molecular da síndrome, utilizamos metilomas públicos para buscar alvos possivelmente mais significativos na detecção da hipometilação em 11p15.5. Dessa forma, encontramos e validamos dezenas de citosinas com metilação diferencial, assim, elas podem passar a ser incluídas nos testes moleculares a fim de melhorar a performance diagnóstica atual.Dissertação Influência do tratamento com ácido lipoico sobre o metabolismo ósseo e perfil antioxidante de mulheres na perimenopausa(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-02-22) Freire Neto, Francisco Paulo; Rezende, Adriana Augusto de; Almeida, Maria das Graças; ; http://lattes.cnpq.br/0321740024191482; ; http://lattes.cnpq.br/4245215108740331; ; http://lattes.cnpq.br/8004536021600117; Azevedo, George Dantas de; ; http://lattes.cnpq.br/1088076378928302; Hirata, Rosário Dominguez Crespo; ; http://lattes.cnpq.br/9991478856647926O osso é um tecido dinâmico que está em constante processo de remodelação em resposta ao estresse mecânico e mudanças hormonais. O presente trabalho teve por objetivo entender a relação entre as alterações bioquímicas, oxidativas e moleculares em mulheres em transição menopausal e a influência do uso do ácido lipoico (AL) nessas alterações. O estudo do tipo duplo-cego, foi realizado com mulheres em perimenopausa submetidas à um tratamento de 3 meses com 600 mg de AL administrados por via oral em duas doses diárias, comparadas com um outro grupo que recebeu placebo durante o mesmo período. O presente trabalho mostrou que as mulheres apresentaram uma circunferência de cintura (CC) e um índice de massa corporal, em média, acima dos valores preconizados pela OMS (CC ≥ 80 cm; IMC > 25kg/m2). Além disso, essas mulheres apresentaram aumento nas concentrações de colesterol total e triglicerídeos, além de valores de LDL próximos do limítrofe (Colesterol Total > 200mg/dL; Triglicerídeos > 150mg/dL; LDL >130mg/dL). Essas alterações não sofreram influência do tratamento com AL. Não foram encontradas alterações no perfil hepático (ALT, AST e GGT) e renal (Uréia, Creatinina, Proteínas Totais e Albumina) das mulheres após o tratamento com AL, bem como no perfil mineral (Cálcio Total, Cálcio Ionizado, Fósforo e Magnésio) e ósseo (Osteocalcina, Fosfatase Alcalina Total e Fosfatase Ácida Tartarato Resistente). Os resultados do perfil oxidativo mostraram que o tratamento com AL diminuiu a atividade da enzimática da Glutationa Peroxidase (GPx) (p <0,01), enquanto para os parâmetros Substâncias Reativas ao Ácido Tiobarbitúricos (SRAT s), Glutationa Reduzida (GSH) e Superóxido Dismutase (SOD) não houve diferenças. A SOD apesentou-se elevada no grupo placebo após os 3 meses de estudo (p<0,05). A expressão do mRNA do RANKL em leucócitos totais mostrou-se diminuída (p < 0,05) e do RANK aumentada (p<0,001), após o tratamento com AL, enquanto a expressão dos genes IL-6 e TNF-ɑ não apresentou alteração. Podemos concluir que as mulheres em estágio de perimenopausa, inicial de deficiência estrogênica, apresentam alteração no perfil lipídico e composição corporal, e que essas alterações poderiam estar induzindo alterações no perfil oxidativo e do metabolismo ósseo. Entretanto, o tratamento com AL se mostrou eficaz para o perfil oxidativo, bem como ósseo já que marcadores precoces como a atividade da GPx e a expressão do mRNA do RANKL, respectivamente, foram reduzidos associada a não alteração na atividade da SOD. Estes resultados sugerem o efeito benéfico e protetor do AL, indicando-o como uma alternativa para tratamento auxiliar nas complicações associadas à deficiência estrogênicaArtigo No association between FCGR2A and FCGR3A polymorphisms in Guillain-Barré Syndrome in a Brazilian population(Elsevier, 2016) Dourado Junior, Mário Emílio Teixeira; Ferreira, Leonardo Capistrano; Freire Neto, Francisco Paulo; Jeronimo, Selma M.B.; https://orcid.org/0000-0002-9462-2294The pathogenesis of Guillain-Barré Syndrome (GBS) is not entirely understood, but includes infection-induced aberrant immune responses. Genetic polymorphisms in Fc gamma receptor genes (FCGR) have been associated with GBS. We assessed whether polymorphisms rs1801274 in FCGR2A and rs396991 in FCGR3A were associated with GBS in a Brazilian population. We genotyped 141 GBS cases and 364 healthy controls from Brazil for both polymorphisms. The FCGR genotypes and alleles frequencies did not differ significantly between GBS and controls. In addition, there was no genetic association with either severity or clinical outcomes. We conclude that these FCGR polymorphisms are not associated with susceptibility to Guillain-Barré Syndrome in this Brazilian population.