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Navegando por Autor "Freitas, Cijara Leonice de"

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    TCC
    Aceitabilidade da autocoleta cérvico-vaginal em mulheres convivendo com o Vírus da Imunodeficiência Humana: uma revisão integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-07) Venceslau, Clara Gabriela Alves; Freitas, Janaina Cristiana de Oliveira Crispim; Sarmento, Ayane Cristine Alves; http://orcid.org/0000-0001-9131-1952; Ayane Cristine Alves Sarmento; http://orcid.org/0000-0002-1344-0078; http://lattes.cnpq.br/2644540835478572; https://orcid.org/0009-0001-6541-4867; https://lattes.cnpq.br/4531197113272530; Dantas, Deyse de Souza; https://orcid.org/0000-0002-8284-0999; http://lattes.cnpq.br/3229830569545582; Freitas, Cijara Leonice de; https://orcid.org/0000-0002-9959-0252; http://lattes.cnpq.br/3435619523270147
    OBJETIVO: Avaliar, a nível global, a aceitabilidade da autocoleta cérvico vaginal entre mulheres que convivem com HIV, considerando o seu alto risco de infecção ao HPV e a sua alta suscetibilidade ao desenvolvimento de câncer cervical. MÉTODOS: A pesquisa envolveu as seguintes bases de dados: PubMed, SciELO e Embase, reunindo artigos dos últimos 5 anos. A combinação dos termos de Medical Subject Headings e palavras-chave foram: (Self-Sampling OR HPV Self-Sampling OR Self-Collection) AND (HIV OR Human Immunodeficiency Virus) AND "Uterine Cervical Neoplasms"[Mesh]. RESULTADOS: A partir dos 121 artigos encontrados, 5 artigos foram selecionados para continuidade desta revisão. CONCLUSÃO: A realização da autocoleta de HPV se mostrou amplamente aceitável pelas mulheres convivendo com HIV, em relação ao exame convencional de Papanicolau em ambiente clínico.
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    TCC
    Associação entre vaginose bacteriana e candidíase vulvovaginal: uma revisão integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-06-22) Macêdo, Giulia Danielle Feliciano de; Dantas, Deyse de Souza; Sarmento, Ayane Cristine Alves; Barreto, Arlen Cabral; Freitas, Cijara Leonice de
    A vaginose bacteriana e a candidíase vulvovaginal são as infecções vaginais mais prevalentes, podendo também ocorrer em forma de vaginite mista, ou seja, a existência simultânea dos patógenos causadores das duas infecções, sendo comum a vaginose bacteriana predispor essa situação. Com o objetivo de esclarecer a associação existente entre a vaginose bacteriana e a candidíase vulvovaginal, esta revisão buscou na literatura artigos científicos que explicassem tal relação. A metodologia utilizada foi a revisão integrativa, coletando artigos nas bases de dados PubMed, Lilacs e Scielo, publicados entre os anos de 2014 e 2024. Conforme os critérios de inclusão e exclusão, foram incluídos 4 estudos que indicaram as alterações na microbiota vaginal, devido a vaginose bacteriana, um dos principais motivos para essa predisposição à candidíase vulvaginal, tanto pela redução de Lactobacillus residentes, pela patogenicidade da infecção, como pela ação do antimicrobiano no tratamento da vaginose, que também provoca disbiose. Com isso, se torna imprescindível uma avaliação detalhada da saúde vaginal das mulheres, em razão de propor um tratamento adequado e eficaz das infecções pelas quais essas pessoas estão passando.
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    Tese
    Efeitos colaterais das vacinas contra Covid-19 e dengue em pacientes pediátricos
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-02-27) Freitas, Cijara Leonice de; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; https://orcid.org/0000-0002-8351-5119; http://lattes.cnpq.br/3436756337251449; http://lattes.cnpq.br/3435619523270147; Freitas, Janaina Cristiana de Oliveira Crispim; Eleutério Júnior, José; Mármol, José Manuel Pérez; Micussi, Maria Thereza Albuquerque Barbosa Cabral
    Introdução: A vacinação representa um dos maiores avanços da saúde pública, sendo uma estratégia fundamental para a erradicação e controle de diversas doenças infecciosas. No entanto, a segurança dos imunizantes permanece um fator determinante para a adesão populacional, especialmente na decisão dos pais e responsáveis sobre a vacinação de crianças e adolescentes. A pandemia de COVID-19, na qual 10,44% dos casos globais ocorreram em pacientes pediátricos, evidenciou a importância da imunização em escala universal. Paralelamente, a dengue continua sendo um desafio global, afetando de forma mais grave 95% das crianças acometidas, especialmente em regiões endêmicas, reforçando a necessidade de estratégias eficazes de prevenção. Objetivo: Avaliar os eventos adversos das vacinas contra COVID-19 e dengue em crianças e adolescentes, correlacionando a possível relação entre a ocorrência desses eventos e o número de doses recebidas. Métodos: Foram conduzidas duas revisões sistemáticas e meta-análise conduzidas de acordo com recomendações do Preferred Reporting Items for Systematic Review and Meta-Analysis (PRISMA). Ambos os artigos utilizaram estratégia de busca para ensaios clínicos randomizados ou quasi-randomizados que investigaram os eventos adversos locais e sistêmicos das vacinas contra a COVID-19 e dengue em crianças e adolescentes, nas seguintes bases de dados: PubMed, Clinicstrial.gov, Cochrane Library, Embase, Web of Science e Scopus. O risco de viés foi avaliado com a ferramenta Cochrane Risk of Bias (RoB 2.0), e o RevMan 5.4 foi usado para síntese de dados (meta-análise). Em ambos os artigos, dois autores selecionaram e extraíram dados de forma independente, com auxílio do terceiro revisor para as discordâncias e a abordagem Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation Working Group (GRADE) foi usada para classificar a força da evidência. Resultados: Entre os 19 estudos analisados, na revisão sistemática de vacinas contra a COVID-19, os pacientes pediátricos vacinados apresentaram menor risco de sensibilidade/inchaço axilar (RR = 0.83) após a primeira dose de vacinas de subunidade proteica e o evento inchaço após a administração da primeira dose de vacinas com tecnologia mRNA (RR = 0.68) em comparação com a segunda dose. As vacinas de vetor adenovírus foram associadas ao aumento significativo do risco para dor local (RR = 19.33) após a segunda dose. Efeitos sistêmicos como febre (RR = 0.70), mialgia (RR = 0.68), vômito (RR = 0.59) e calafrios (RR = 0.56) tiveram menor risco após a primeira dose de mRNA, enquanto irritabilidade/choro (RR = 1.77) foram mais prevalentes após a segunda. Eventos febris aumentaram com vacinas inativadas (RR = 2.22) e adenovírus (RR = 3.07). A terceira dose seguiu padrões semelhantes de eventos adversos. Em contrapartida, na revisão sistemática e meta-análise de vacinas para dengue, incluímos 57.836 receptores das vacinas tetravalente contra dengue. As principais descobertas incluíram: Ambas as vacinas causaram dor local significativa no local da injeção, com TAK-003 mostrando um risco maior após o esquema de vacinação completo e CYD-TDV mostrando eventos adversos locais maiores após a segunda dose. Efeitos colaterais sistêmicos, como dor de cabeça e mialgia, foram mais comuns em receptores de CYD-TDV, especialmente após a primeira dose. Eventos adversos sérios (SAEs) foram relatados, mas nenhuma relação causal com as vacinas foi encontrada. A taxa de SAE foi maior nos grupos de controle em comparação aos grupos de vacina na maioria dos estudos. Conclusões: As vacinas contra a COVID-19 e a dengue demonstraram perfis de segurança aceitáveis, com eventos adversos em sua maioria leves e transitórios, independentemente da dose. Embora tenha sido observada reatogenicidade, foi considerada como resposta favorável a imunidade adaptativa, sendo assim os benefícios da vacinação superam os riscos potenciais, reforçando a importância da imunização na prevenção de doenças e na proteção comunitária. Além disso, a necessidade de vigilância e análise contínua dos eventos adversos possibilita ajustes nas recomendações de imunização, garantindo maior segurança para grupos vulneráveis, como crianças e adolescentes.
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    Dissertação
    Incidência e causa de near miss materno: estudo de base populacional
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2020-11-25) Freitas, Cijara Leonice de; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; ; http://lattes.cnpq.br/3436756337251449; ; http://lattes.cnpq.br/3435619523270147; Cornetta, Maria da Conceição de Mesquita; ; http://lattes.cnpq.br/7465090403635260; Meyer, Patrícia Froes; ; http://lattes.cnpq.br/6643166445073786
    Objetivo: Este estudo teve como objetivo estimar a incidência e os fatores associados ao near miss materno. Métodos: Foi realizado um estudo de base populacional em maternidade de referência para atendimento obstétrico e neonatal de alta complexidade a mulheres atendidas exclusivamente pelo serviço público de saúde. Os dados foram coletados de todas as gestantes em trabalho de parto que deram à luz ou em trabalho de parto que deram à luz ou tiveram complicações no prazo de 42 dias após o parto, internadas na Maternidade. A comparação entre as variáveis sociodemográficas e relacionadas à saúde para casos de near miss materno (NMM) e Complicações Maternas Graves (CMG) foi realizada utilizando o teste estatístico qui-quadrado de Pearson (X2) para categóricos e o teste de Mann-Whitney para casos contínuos de demográficas e relacionadas à saúde. Resultados: Um total de 568 mulheres foram identificadas como casos de Near-Miss Maternal (MNM), e 2172 tiveram Complicações Maternas Graves (SMC). Assim, a população total foi composta por 2.740 casos. A incidência de near miss materno foi de 144,1 casos por 1000 nascidos vivos (IC 95%: 13,3 - 15,6) e uma incidência entre gestações de alto risco em pesquisas de 20,7% (IC 95%: 19,2 - 22,2). Conclusões: Baixo número de consultas de pré-natal, maior tempo de internação e necessidade de unidade de terapia intensiva foram condições associadas para o desenvolvimento do near miss materno.
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    TCC
    O papel dos probióticos nas vulvovaginites em mulheres em idade reprodutiva: uma revisão integrativa
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-06) Oliveira, Ana Beatriz Dantas; Dantas, Deyse de Sousa; Sarmento, Ayane Cristine Alves; Freitas, Cijara Leonice de; Lira, Ariadne Sarynne Barbosa de
    Em torno de 75% da população feminina em idade reprodutiva será acometida pelo menos uma vez na vida com candidíase vulvovaginal, não havendo restrição por nível socioeconômica. Por ser uma problemática que impacta diretamente na saúde e bem-estar da mulher, as vulvovaginites, como a candidíase e vaginose bacteriana, tem importância clínica em todo o mundo. Uma alternativa terapêutica para tratamento das vulvovaginites que vem sendo pesquisada e ganhando evidência são os probióticos. Os probióticos são microrganismos vivos capazes de exercer efeito medicamentoso a depender da dosagem. O objetivo deste estudo é fornecer informações com embasamento científico sobre o uso dos probióticos nas vulvovaginites mais prevalentes. A metodologia baseou-se na construção de uma revisão integrativa, a partir da coleta de artigos nas bases de dados PubMed, Lilacs, Scorpus e Embase, no período de 2013 a maio de 2023. Ao final, 11 artigos foram incluídos na revisão. Os estudos analisados apontaram os probióticos como promissores agentes terapêuticos, porém sendo o seu papel mais eficaz como adjuvante aos esquemas de tratamentos tradicionais. Portanto, é visto a necessidade de estudos mais robustos para que tenhamos maior segurança sobre a eficácia terapêutica dos probióticos para as infecções vulvovaginais.
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