Navegando por Autor "Freitas, Diana Amélia de"
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TCC Correlação da condição socioeconômica, controle clínico e função pulmonar na asma, infanto-juvenil(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-11-30) Souza, Bruno Henrique Silva de; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Freitas, Diana Amélia de; Silva, Ada Cristina Jácome SarmentoIntrodução: A asma caracteriza-se pela inflamação crônica das vias aéreas resultante da hiperresponsividade brônquica a estímulos diretos ou indiretos. O nível de controle da asma pode ser influenciado pela interação entre fatores tais como, o ambiente em que se vive e ainda de fatores psicossociais. Objetivo: avaliar o impacto da condição socioeconômica sobre o controle clínico da asma em crianças e adolescentes. Métodos: Estudo observacional, do tipo analítico, transversal onde foram avaliados dados de 55 indivíduos asmáticos com idade compreendida entre 4 e 18 anos. O controle clínico da asma foi avaliado através dos instrumentos Childhood Asthma Control Test (c-ACT) e Asthma Control Test (ACT), respectivamente. A condição socioeconômica foi avaliada com o questionário de critérios de classificação econômica propostos pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) e a função pulmonar através da espirometria. Resultados: O controle clínico da asma foi associado ao nível socioeconômico nos adolescentes que vivem em uma baixa (r=0,70; p=0,01) ou média (r=0,82; p=0,02) condição socioeconômica, respectivamente. A função pulmonar das crianças e adolescentes avaliados foi associada à média (r=0,51; p=0,01) e baixa (r=0,50; p=0,03) condição socioeconômica e por fim, melhor controle da asma foi observado entre os participantes cujos pais têm maior nível de escolaridade (p<0,001). Conclusão: Os achados deste estudo são sugestivos de que o controle da asma e a função pulmonar de crianças e adolescentes podem estar associados à condição socioeconômica em que estes vivem e ao nível de escolaridade de seus pais.Dissertação Efeitos imediatos da VNI na função muscular periférica e desempenho aeróbico em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica(2018-08-24) Medeiros, Mariana Galvão de; Nogueira, Patricia Angélica de Miranda Silva; ; ; Freitas, Diana Amélia de; ; Ururahy, Marcela Abbott Galvão;Objetivo: Avaliar o efeito agudo da VNI Bínivel, na função muscular periférica no exercício isocinético e desempenho aeróbico no TC6, na DPOC. Métodos: Amostra não probabilística, totalizando 14 indivíduos com DPOC moderada a muito grave, sem exacerbações. Procedimentos realizados em dois dias. Inicialmente todos preencheram a avaliação clínica, gravidade da doença, questionários para dispnéia e qualidade de vida, espirometria e manovacuometria. Secundariamente submetidos à coleta bioquímica, TC6, e avaliação isocinética do quadríceps, todos basais. Depois eram submetidos à intervenção com 30 minutos de VNI Binível/placebo, conforme randomização; após, submetidos a novo TC6 e protocolo teste no dinamômetro isocinético, finalizando com nova coleta bioquímica. Antes e após as avaliações foi quantificada a percepção subjetiva da dispnéia e fadiga em membros inferiores. Após wash-out de no mínimo sete dias, os participantes retornaram, desenvolvendo novamente todos os procedimentos, e modificação da VNI conforme randomização. Resultados: 14 participantes, 57% com DPOC grave e demais moderado, a VNI apresentou melhora significativa na percepção de esforço para membros inferiores e dispnéia, após exercício isocinético (p≤0,02* e p≤0,05*), melhora dos valores do pico de torque (p≤0,00*), trabalho total (p≤0,00*), índice de fadiga (p≤0,00*) e potência (p≤0,01*), o grupo VNI caminhou aproximadamente 16 metros a mais no TC6, e houve melhora nos níveis de lactato sanguíneo (p≤0,00*). Conclusão: A VNI melhora diretamente a percepção de dispnéia e escores avaliados no exercício isocinético. Apresenta relevância clínica na distância percorrida no TC6, e melhora do nível de lactato sanguíneo, nos pacientes com DPOC.Dissertação Exercícios respiratórios para asma: revisão sistemática com metanálise(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013-02-06) Freitas, Diana Amélia de; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; ; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; ; http://lattes.cnpq.br/1739453158717979; Bruno, Selma Sousa; ; http://lattes.cnpq.br/4056770607573210; Andriolo, Brenda Nazaré Gomes; ; http://lattes.cnpq.br/8839044871234164Introdução: A asma se tornou um problema de saúde pública devido aos seus grandes custos em cuidados de saúde. Os exercícios respiratórios constituem uma intervenção não farmacológica de baixo custo e baixo risco que vem sendo utilizada por fisioterapeutas em diferentes países no tratamento de pacientes asmáticos. Objetivo: Avaliar a eficácia dos exercícios respiratórios no tratamento de pacientes adultos com asma nos seguintes desfechos: qualidade de vida, sintomas da asma, número de exacerbações agudas, episódios de hospitalização, mensurações fisiológicas (função pulmonar e capacidade funcional), número de consultas médicas, número de faltas no trabalho devido a exacerbações da doença, avaliação subjetiva do paciente em relação à intervenção. Método: Revisão sistemática de estudos controlados randomizados com metanálise realizada em parceria com a Colaboração Cochrane. As seguintes bases de dados foram consultadas: the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), MEDLINE, EMBASE, CINAHL, AMED, e PsycINFO, além de busca manual em revistas da área e em resumos de congressos. Os seguintes termos foram utilizados: (breath*) and (exercise* or retrain* or train* or re-educat* or educat* or physiotherap* or "physical therap*" or "respiratory therapy" or buteyko ). As listas de referências dos estudos selecionados e registros de ensaios clínicos também foram consultados. A seleção dos estudos e a avaliação do risco de viés dos estudos incluídos foram realizadas de maneira independente por dois revisores. O software Review Manager foi utilizado para análise dos dados, no qual o modelo de efeito fixo foi utilizado. As variáveis contínuas foram expressas como diferença de média ponderada com um intervalo de confiança de 95%. A heterogeneidade dos resultados dos estudos incluídos foi realizada por meio da análise dos Forest plots. O teste qui-quadrado (Chi2) com um P valor de 0.10 foi utilizado para indicar significância estatística. O Índice de heterogeneidade (I2) foi implementado com um valor acima de 50% como um nível substancial de heterogeneidade. Resultados: 13 estudos envolvendo 906 pacientes estão atualmente incluídos na revisão. Os seguintes desfechos foram mensurados pelos estudos incluídos: qualidade de vida, sintomas da asma, número de exacerbações agudas e função pulmonar. Os estudos relataram uma melhora na qualidade de vida, sintomas da asma e número de exacerbações agudas. Seis dos onze estudos que avaliaram função pulmonar mostraram uma diferença significativa favorável aos exercícios respiratórios. Não houve relato de efeitos adversos. Devido à heterogeneidade substancial encontrada entre os estudos, metanálise foi possível apenas para sintomas da asma, a qual incluiu dois estudos e mostrou uma diferença significativa favorável aos exercícios respiratórios. A avaliação do risco de viés foi prejudicada devido ao relato incompleto de aspectos metodológicos pela maioria dos estudos incluídos. Conclusão: Embora os resultados encontrados pelos estudos incluídos demonstraram individualmente que os exercícios respiratórios podem ser importantes no tratamento da asma, não há evidência conclusiva nesta revisão para suportar ou refutar a eficácia desta intervenção no tratamento de pacientes asmáticos. Este fato foi devido às diferenças metodológicas entre os estudos incluídos e à ausência de relato de aspectos metodológicos por parte da maioria dos estudos incluídos. Não há dados disponíveis em relação aos efeitos dos exercícios respiratórios nos seguintes desfechos: episódios de hospitalização, número de consultas médicas, número de faltas no trabalho devido a exacerbações da doença, e avaliação subjetiva do paciente em relação à intervençãoTese Método Buteyko para crianças com asma: estudo controlado randomizado(2016-11-03) Freitas, Diana Amélia de; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; ; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; ; http://lattes.cnpq.br/1739453158717979; Silva, Baldomero Antonio Kato da; ; http://lattes.cnpq.br/6675687901015335; Ferreira, Gardenia Maria Holanda; ; http://lattes.cnpq.br/4934425482168899; Yamauchi, Liria Yuri; ; http://lattes.cnpq.br/3898949209852523; Nogueira, Patricia Angelica de Miranda Silva; ; http://lattes.cnpq.br/1788918737416095Introdução: A asma é a doença crônica mais comum em crianças e se tornou um problema de saúde pública devido aos seus grandes custos em cuidados de saúde. O método Buteyko é um exercício respiratório, constituindo uma intervenção não farmacológica de baixo custo que vem sendo utilizada por fisioterapeutas em diferentes países no tratamento de pacientes asmáticos. Objetivo: Avaliar os efeitos do método Buteyko como terapia adjunta no tratamento de crianças asmáticas. Métodos: Estudo controlado randomizado simples-cego, devidamente cadastrado no ClinicalTrails.gov, que avaliou 32 crianças de 7 a 12 anos com diagnóstico clínico de asma. As crianças participantes foram aleatoriamente randomizadas em dois grupos: grupo Buteyko e grupo controle. O grupo Buteyko foi formado por 16 crianças que realizaram 3 semanas de tratamento presencial (2 sessões semanais) com o Método Buteyko. As crianças também realizaram o Método Buteyko em casa diariamente durante o período do tratamento. O grupo controle foi formado por 16 crianças que receberam, juntamente com seus pais e/ou responsáveis, intervenções educativas em relação à asma. Foram realizadas avaliações antropométricas, de qualidade de vida por meio do questionário PAQLQ (Paediatric Asthma Quality of Life Questionnaire), de função pulmonar (espirometria) e de capacidade de exercício (teste de caminhada dos 6 minutos – TC6M). Além disso, foram coletadas informações quanto à ocorrência de hospitalizações, visitas ao pronto-socorro, faltas na escola por exacerbação da doença, crises alérgicas e de asma e uso da medicação para alívio de sintomas. As avaliações ocorreram em dois momentos: antes do início do treinamento e após as 3 semanas de tratamento. Os dados foram analisados por meio do software SPSS 20.0, com nível de significância de 5%. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste Shapiro-Wilk. As variáveis contínuas com distribuição normal foram apresentadas como médias e desvios padrões. Aquelas com distribuição não normal como medianas e intervalos interquartis. As variáveis categóricas foram apresentadas como frequência. Os testes Mann-Whitney e Wilcoxon foram utilizados para comparar os escores do PAQLQ entre os grupos e intragrupos, respectivamente. A comparação das variáveis iniciais e finais para espirometria e distância percorrida no TC6M dentro do mesmo grupo foi realizada por meio do teste t de student pareado e entre os dois grupos por meio do teste t de student não pareado. O teste Exato de Fisher foi realizado para comparar, entre os grupos controle e Buteyko, a ocorrência de crises alérgicas e de asma, faltas na escola por exacerbação da doença e uso de medicação de alívio. Resultados: A comparação intragrupos mostrou melhora para todos os escores de qualidade de vida em ambos os grupos e melhora no pico de fluxo expiratório (PFE) no grupo Buteyko. A comparação entre os grupos mostrou melhora para dois parâmetros de função pulmonar (relação do volume expiratório forçado no primeiro segundo com a capacidade vital forçada - VEF1/CVF e fluxo expiratório forçado entre 25% e 75% da capacidade vital forçada - FEF25-75%) e menor ocorrência de crises de asma, uso de medicação para alívio dos sintomas e faltas na escola por exacerbação da doença no grupo Buteyko. Conclusão: Dados do presente estudo mostram que o Método Buteyko otimizou parâmetros de função pulmonar (VEF1/CVF, FEF25-75% e PFE) e relatos de sintomas (crises de asma, uso de medicação para alívio dos sintomas e faltas na escola) na população estudada. Tanto o Método Buteyko quanto a educação sobre asma foram capazes de melhorar a qualidade de vida nas crianças avaliadas.Tese Postura e biomecânica da coluna vertebral em crianças com asma(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-08-31) Silva, Ada Cristina Jácome Sarmento; Mendonça, Karla Morganna Pereira Pinto de; Sousa, Catarina de Oliveira; 01214947484; http://lattes.cnpq.br/5522647106933904; http://lattes.cnpq.br/1736384836028397; http://lattes.cnpq.br/3378218664948371; Monteiro, Karolinne Souza; http://lattes.cnpq.br/9064510807814492; Andrade, Sandra Cristina de; http://lattes.cnpq.br/8102201624977157; Freitas, Diana Amélia de; http://lattes.cnpq.br/1739453158717979; Alves, Raquel Emanuele de França Mendes; http://lattes.cnpq.br/2242201629135892Introdução: Doenças que cursam com obstrução de vias aéreas, como a asma, podem acarretar uma sobrecarga da musculatura respiratória com o uso excessivo de músculos acessórios, resultando em mudanças no comprimento muscular e consequentes alterações funcionais. Objetivo: Avaliar e comparar a postura e biomecânica (amplitude de movimento e força muscular) da coluna vertebral de crianças com asma. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, que avaliou crianças de 7 a 12 anos com diagnóstico clínico de asma e crianças saudáveis, pareadas por idade, sexo e altura. Foram realizadas avaliações antropométricas, da postura, da amplitude de movimento, da força muscular da coluna cervical e toracolombar, espirometria e avaliação do controle clínico da asma. Resultados: Participaram do estudo 41 crianças com asma e 21 escolares saudáveis. A postura (ângulo sagital da cabeça, ângulo cervical, ângulo do ombro e cifose torácica) e biomecânica (amplitude de movimento e força muscular) da coluna cervical e toracolombar foram comparadas entre os participantes com asma de acordo com o controle clínico da doença (asma controlada/parcialmente controlada, asma não controlada) e com os escolares saudáveis. Não foi observada diferença (p>0,05) na postura (ângulo sagital da cabeça, ângulo cervical, ângulo do ombro e cifose torácica) entre os grupos. As variáveis, amplitude de movimento de extensão da coluna cervical e amplitude de movimento de extensão da coluna toracolombar apresentaram diferenças significativas entre os grupos asma controlada/parcialmente controlada, asma não controlada e saudáveis (p <0,05). Conclusões: As variáveis de postura da coluna cervical e toracolombar não se diferem entre crianças com asma e escolares saudáveis. Considerando crianças com asma controlada/parcialmente controlada e não controlada conclui-se que estas apresentam menor amplitude de movimento de extensão da coluna cervical quando comparadas com os saudáveis. Por outro lado, crianças com asma não controlada apresentam menor amplitude de movimento da coluna toracolombar comparada com crianças com asma controlada/parcialmente controlada e escolares saudáveis.