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Navegando por Autor "Frota, Fátima Marcelie Braz Nogueira"

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    TCC
    Influência do uso de surfactante e direcionador de estrutura no grau de desorganização na estrutura zeolítica MWW
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-09) Frota, Fátima Marcelie Braz Nogueira; Pergher, Sibele Berenice Castellã; Mariele Iara Soares de Mello; Pergher, Sibele Berenice Castellã; Vitor Sobrinho, Eledir; Lima, Rafael Chaves
    Neste trabalho foi realizado um estudo visando a obtenção do MCM-22 (P) desorganizado por síntese direta usando um sistema um sistema com dois compostos orgânicos no gel de síntese: o hexametilenoimina e o surfactante hidróxido de cetiltrimetilamônio como direcionador de estrutura e agente deslaminador, respectivamente. Esse estudo tem o propósito de otimizar a modificação que promove a desorganização das lamelas do precursor zeolítico e torna os sítios ativos mais acessíveis. Além disso, as sínteses foram realizadas com a massa de hexametilenoimina reduzida em até 40% e em todas elas foram usadas sementes. Pela análise de carbono total é possível estimar que a diminuição do HMI permite que haja maior incorporação do CTMAOH/Br no material. Foi observado pelos difratogramas de raios X obtidos pelas análises dos produtos das sínteses realizadas, que a presença do surfactante CTMAOH/Br promove a desorganização das lamelas quanto e, possivelmente, age como direcionador de estrutura compensando a quantidade menor HMI. Foram realizadas sínteses com misturas reacionais de razões Si/Al = 15 e Si/Al = 50, sendo constatado que as sínteses com razão Si/Al = 50 têm processo de cristalização mais lento, sendo obtidos sólidos amorfos ou em etapa inicial de cristalização.
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    Dissertação
    Produção de carbonos porosos a partir de resíduo de podas de árvores
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-08-21) Frota, Fátima Marcelie Braz Nogueira; Pergher, Sibele Berenice Castella; https://orcid.org/0000-0002-5825-958X; http://lattes.cnpq.br/5249001430287414; 02739039344; http://lattes.cnpq.br/3546441631034596; Rigoti, Eduardo; https://orcid.org/0000-0002-7320-9679; http://lattes.cnpq.br/5724970437643164; Nascimento, Rubens Maribondo do; https://orcid.org/0000-0001-9094-0044; http://lattes.cnpq.br/8671649752936793; Lima, Thiago de Melo; https://orcid.org/0000-0001-8750-4057; http://lattes.cnpq.br/8372774850175606
    A manutenção da arborização urbana é inerente a toda cidade e produz um resíduo que muitas vezes é desperdiçado e mal alocado. Em grandes cidades como a cidade do Natal, no Rio Grande do Norte, a produção de resíduo de podas chega a mais de 18 toneladas semanalmente, isso implica na destinação de grande área em aterros sanitários para o descarte. Já o descarte em terrenos baldios contribui para eutrofização e poluição visual. Como os resíduos de poda são materiais lignocelulósicos, uma alternativa para agregar valor a este resíduo e dar a ele uma destinação mais adequada é usá-lo como matéria-prima de biocarvão ativado. O termo biocarvão vem sendo empregado aos carvões produzidos a partir de resíduos lignocelulósicos, anteriormente este termo era empregado somente aos carvões que tivessem como finalidade o emprego em condicionamento de solo ou sequestro de CO2. Neste trabalho a ativação e pirólise ocorreram simultaneamente; foram usados como precursores o Resíduo de Mangueira (magnifera indica) e o Resíduo de Podas (diversas espécies não identificadas), usou-se KOH como agente ativante, usou-se temperaturas de pirólise de 450°C e 550°C, que foram mantidas por 1 hora, sem fluxo de gás; em seguida, o produto da ativação foi lavado com uma solução de HCl a fim de remover o agente ativante remanescente e seus derivados. Os produtos obtidos foram caracterizados por DRX, FTIR, CHN e adsorção de N2 e CO2­­. Além disso, foram realizados testes de adsorção de NO em ar seco para todas as amostras e, para a amostra de biocarvão de Resíduo de Mangueira produzida a 550°C (KM550 LVD) o teste foi realizado também em atmosferas de ar com 50% e 75% de umidade, além da atmosfera de nitrogênio. De maneira geral, os biocarvões ativados apresentaram composições semelhantes. A temperatura de pirólise foi o fator de maior influência nas características dos biocarvões: aqueles produzidos a 550°C exibiram áreas específicas maiores e microporosidade mais desenvolvida. Nos testes de adsorção de NO em ar seco, a amostra KM550 LVD teve o maior resultado de adsorção (83,91%). No entando, em atmosferas úmidas essa porcentagem caiu, indicando uma possível interação das moléculas de H2O com os grupos funcionais presentes na superfície do biocarvão. A menor porcentagem de adsorção de NO foi em atmosfera de nitrogênio (0,83%), mostrando a necessidade de O­2 para o mecanismo de adsorção de NO.
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