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Navegando por Autor "Frota, Teresa de Lisieux Lopes"

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    Tese
    Análise da qualidade de vida e fatores de risco para a Síndrome de Burnout em profissionais de saúde
    (2017-03-07) Paiva, Lucila Corsino de; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; ; ; Mendonça, Ana Elza Oliveira de; ; Gomes, Igor Conterato; ; Araújo, Ivonete Batista de; ; Frota, Teresa de Lisieux Lopes;
    As mudanças que tem ocorrido a nível mundial, nas organizações, nas relações políticas e sociais, têm provocado alterações no mundo do trabalho e gerado um forte impacto na saúde e qualidade de vida do trabalhador, a exemplo do estresse. Permitindo que os indivíduos tornem-se vulneráveis a Síndrome de Burnout, esta é caracterizada por exaustão emocional, despersonalização e realização profissional. Nesse contexto, teve-se por objetivo geral analisar a qualidade de vida e os fatores de risco de burnout e verificar as possíveis associações entre as dimensões de burnout e os domínios da qualidade de vida apresentadas por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Avaliou-se uma amostra de 436 profissionais em dois hospitais universitários da região Nordeste do Brasil, em um estudo transversal e descritivo com abordagem quantitativa. Procedeu-se a avaliação por meio da autoaplicação dos seguintes instrumentos: Inventário da Síndrome de Burnout, World Health Organization Quality of Life Bref e um questionário complementar abordando as variáveis sociodemográficas e do trabalho. Os dados obtidos foram analisados por meio da estatística descritiva e inferencial. Foram detectados que a maioria dos profissionais estudados apresentava baixa exaustão emocional, alta despersonalização e baixa realização profissional entre médicos e técnicos de enfermagem, entretanto, os enfermeiros expressaram alta realização profissional (p = 0,04 e 0,01). Verificaram-se associações, na classe dos enfermeiros, entre despersonalização e grau de formação; na classe dos técnicos de enfermagem (p = 0,04), exaustão emocional e as variáveis: grau de formação e local de trabalho, e entre despersonalização e sexo; e na classe médica, entre despersonalização e número de vínculos e realização profissional e grau de formação (p = 0,01). Verificaram-se associações entre a exaustão emocional e o domínio psicológico da qualidade de vida na classe de enfermeiros; entre a exaustão e os domínios psicológico e relações sociais em técnicos de enfermagem; e realização profissional e relações sociais na classe médica (p = 0,03). Pode-se observar que existem fatores peculiares do exercício dos profissionais de saúde que podem desencadear a síndrome nos profissionais investigados, bem como a influencia da síndrome na qualidade de vida desses trabalhadores. Sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas com esses profissionais, e que esses resultados podem contribuir para instrumentar a proposição de medidas preventivas quanto à saúde mental dos profissionais de saúde.
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    Dissertação
    Os anjos podem ferir: um estudo sobre a violência intrafamiliar
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-02-27) Souza, Adriana Aparecida de; Schwade, Elisete; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794937U4; ; http://lattes.cnpq.br/4374508981403235; Lopes Júnior, Orivaldo Pimentel; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767289H0; Lopes Júnior, Edmilson; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703249P4; Frota, Teresa de Lisieux Lopes;
    O presente trabalho se dedica à compreensão de violência intrafamiliar, com ênfase nas relações violentas das mães contra seus filhos. O objetivo é entender como se apresentam tais relações que culminam em comportamentos agressivos utilizados pelas mães na relação educativa familiar. A pesquisa foi desenvolvida em duas dimensões: análise do referencial teórico e pesquisa empírica. A pesquisa teórica foi feita a partir de um levantamento bibliográfico de temas relacionados ao estudo, tais como: a história da família, da maternidade e das crianças, a violência intrafamiliar praticada pelas mães contra seus próprios filhos, e como essas relações de violência surgem no contexto familiar. Ressaltamos o conceito de disciplina de Foucault (1975) e o de corpo circunscrito de Caldeira (2000). Para a pesquisa empírica foi selecionada uma amostra de 10 mulheres para investigar a relação entre mãe e filho, em entrevistas aprofundadas. Cinco mães dessa amostra foram denunciadas por terceiros, ao Conselho Tutelar, que foi denominado de Grupo Denunciado. E também, com um grupo de cinco mães, que vivem no mesmo contexto sociocultural das famílias atendidas pelo Conselho Tutelar, selecionadas para a pesquisa, denominadas de Grupo Não Denunciado. Trabalhamos, portanto, com as representações das próprias entrevistadas sobre o significado da disciplina pedagógica socializadora em sua vida. Priorizamos o estudo de caso realizado com as famílias que foram denunciadas por violência física e o outro grupo para fazermos uma análise comparativa entre os dois grupos. Tal escolha metodológica justifica-se pelo interesse em compreender as relações de violência entre mães e filhos. Um ponto em comum entre as mães é o não reconhecimento de suas práticas de agressão contra seus filhos. Enfatizando que as punições físicas em nosso universo pesquisado têm a função de disciplinar as crianças e os adolescentes, e são consideradas ações necessárias para conter, controlar, e moldar. Dessa forma, são consideradas como uma prática necessária para educar. Entretanto, o motivo que levou a comunidade a denunciar as mães do Grupo Denunciado foi por estas não se encaixarem no modelo ideal do que se espera do ser mãe (elas faziam uso de drogas, álcool, mais de um parceiro) ou seja, as denúncias não ocorreram pelo uso de violência física em si. Portanto, essas mães foram denunciadas porque se mostraram incapazes, moralmente, de gerir a educação de seus filhos. Portanto, a comunidade tolera as punições contra crianças, mas não tolera a amoralidade das mulheres, denunciando-as por não cumprirem seu papel de mãe
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    Tese
    Entre o pavilhão e o inferno: trajetória dos meninos infratores no CEDUC Pitimbu
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006-07-05) Frota, Teresa de Lisieux Lopes; Miranda, Orlando Pinto de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787396U5; ; Teixeira, Maria Lina Leão; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792670A9; Maldonado, Simone Carneiro; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781512J5; Lopes Júnior, Edmilson; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703249P4; Ferreira, Brasília Carlos; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787912U6
    Este trabalho está centrado na violência dos meninos infratores que se encontram confinados no Centro Educacional - CEDUC/Pitimbu, local onde foi realizada a pesquisa de campo, e as significações imaginárias da violência cometidas e sofridas por eles. Como o tema da violência é bastante amplo, agregando vários tipos de manifestações, o mergulho na discussão acerca da violência e as reflexões que recortam o temário das Ciências Sociais deixaram-me, não apenas traçar o imaginário relativo às produções que pontuam esse trabalho, mas também tentar identificar até que ponto as várias visões da ciência instituíram um saber que acaba limitando uma visão mais ampla e complexa das redes da violência. O caminho teórico-metodológico adotado na discussão sobre a violência, cultura, medo e crimes cometidos pelos meninos confinados levaram-me a considerar que tais intenções têm contribuído para o reforço de determinadas situações limites dentro dos pavilhões. Dessa forma, as discussões aqui postas versam, dentre outros pontos, sobre o espaço da instituição, suas metas, rotinas e as principais expressões da violência contidas nos relatos coletados. Abordo as origens sócio-culturais dos internos enfocando os ambientes de onde vêm, sua inserção social e seu cotidiano. Com tal busco analisar os elementos da cultura constituída, os valores, a lei do mais forte, o poder, a coragem, o medo, a astúcia a sabedoria e os sonhos. Trabalho com a noção de destino, que remete a inevitabilidade do crime e da morte, bem como a instituição nos aspectos em que ela reforça a violência e os valores considerados negativos pela sociedade. Tudo isso é realizado através da descrição das trajetórias de vida em sua maioria ligadas aos mais diversos atos de violência, seja ela praticada ou sofrida pelos jovens e adolescentes confinados no CEDUC/Pitimbu, e as daqueles com quem mantive contato
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    Tese
    Influência da atividade física sobre fadiga e qualidade de vida em pacientes com câncer de mama
    (2015-06-17) Canário, Ana Carla Gomes; Oliveira, Ana Katherine da Silveira Gonçalves de; ; ; Soares, Gustavo Mafaldo; ; Carvalho, Maria Goretti Freire de; ; Medeiros, Robinson Dias de; ; Frota, Teresa de Lisieux Lopes;
    Este estudo teve por objetivo avaliar a relação entre os níveis de atividade física, fadiga e qualidade de vida em mulheres diagnosticadas com câncer de mama. Realizou-se um estudo transversal, descritivo que compreendeu 215 mulheres, entre 40 a 65 anos, assistidas em um hospital de referência para tratamento do câncer da Cidade de Natal/RN, Brasil. Para avaliar a atividade física foi utilizado o questionário International Physical Activity Questionnaire - IPAQ (versão curta). Avaliou-se a fadiga por meio da escala de Piper revisada. A avaliação da qualidade de vida se deu através do WHOQOL-Bref e EORTC QLQ-C30. A análise estatística foi realizada utilizando o programa estatístico MINITAB versão16. Além de análises descritivas das variáveis categorizadas, utilizou-se o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. Com o intuito de avaliar possíveis associações entre as variáveis qualitativas, utilizou-se o teste de Qui quadrado de Pearson. Considerou-se o nível de significância de 5% para os testes. Os resultados mostraram que média de idade foi 52,66 anos (DP = 8,6), cor branca (58,14%) e classificadas com sobrepeso (55,81%). Detectou-se alta prevalência de fadiga (72,09%) e mulheres mais ativas apresentaram menor percentual deste sintoma (p<0,001). Os escores médios para qualidade de vida foram significativamente menores para as mulheres com fadiga (p<0,001). Mulheres mais ativas apresentaram melhores índices em todas as escalas de QV (EORTC) principalmente na capacidade funcional (p<0,001) quando comparadas com as não ativas. Identificou-se associação significativa entre o nível de atividade física e a QV geral (WHOQOL-Bref) para todos os domínios (p<0,001) quando comparados os níveis de atividade física. Os sintomas do climatério variaram de leve a forte intensidade não apresentando resultados estatisticamente significativos, no entanto, as mais ativas apresentaram menos sintomas quando comparadas com as sedentárias. Constatou-se neste estudo que as mulheres com mais alto nível de atividade física apresentaram menos sintomas de fadiga e escores mais altos de qualidade de vida, concluindo-se que a atividade física tem influencia positiva sobre a fadiga e a QV de mulheres diagnosticadas com câncer de mama.
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