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    Tese
    Análise estrutural e avaliação das atividades biológicas de peptídeos análogos de stigmurina
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2021-01-29) Furtado, Allanny Alves; Pedrosa, Matheus de Freitas Fernandes; ; http://lattes.cnpq.br/2929963416385218; ; http://lattes.cnpq.br/7009117733385295; Moreira, Susana Margarida Gomes; ; Andrade Neto, Valter Ferreira de; ; http://lattes.cnpq.br/4863082845974813; Portaro, Fernanda Calheta Vieira; ; http://lattes.cnpq.br/7039993584108365; Ximenes, Rafael Matos; ; http://lattes.cnpq.br/5362501916620143
    A resistência aos antimicrobianos e aos antineoplásicos é considerada um problema de saúde pública mundial sendo necessária a busca por novas moléculas que sejam mais eficazes ou que suplementem as terapias já existentes. Neste contexto, a Stigmurina, um peptídeo nativo da peçonha do escorpião Tityus stigmurus, apresentou atividade antibacteriana sobre bactérias gram-positivas, com efeito antiproliferativo em diferentes células cancerígenas, baixa toxicidade em eritrócitos humanos e atividade tripanocida sobre Trypanossoma cruzi. Com o intuito de ampliar o potencial do peptídeo nativo, peptídeos análogos a Stigmurina, foram planejados e analisados quanto a estrutura e diferentes atividades biológicas. A análise estrutural dos peptídeos análogos, denominados de StigA8 e StigA18, foi obtida por predição estrutural, modelagem molecular e dicroísmo circular (DC), sendo a biocompatibilidade in vitro avaliada em hemácias humanas, fibroblastos murinos e in vivo em larvas de Galleria mellonella. A atividade antibacteriana contra cepas gram-positivas e gram-negativas foi realizada por microdiluição em caldo e a ação antibiofilme em placa de cultura de células e por Microscopia Eletrônica de Varredura, bem como, o efeito antibacteriano in vivo sobre as larvas de G. mellonella infectadas com Staphylococcus aureus. A ação antiparasitária dos peptídeos análogos sobre as formas epimastigotas e tripomastigotas do T. cruzi foi avaliada por contagem das células viáveis e o efeito antiproliferativo em linhagens de células cancerígenas foi avaliado pelo método de redução do sal brometo de 3- (4,5-dimetiltiazol-2-il)-2,5-difenil-tetrazólio (MTT). Experimentos in silico mostraram que StigA8 e StigA18 apresentaram maiores índices de cationicidade (+4 e +5, respectivamente) e momento hidrofóbico (0,652 e 0,708, respectivamente) em relação à molécula protótipo (+2 e 0,571, respectivamente), enquanto que experimentos de DC revelaram uma conformação majoritariamente em α-hélice em ambientes que mimetizam membranas biológicas. Além disso, revelaram atividade hemolítica de 11,5- 22% em uma faixa de concentração de 9,37-150 µM, com índice de citotoxicidade de 50% nos fibroblastos em 20 µM e 12,3 µM para StigA8 e StigA18, respectivamente. Adicionalmente, não foram observados sinais de toxicidade sobre as larvas na dose de 120 mg/kg. Ambos os peptídeos análogos apresentaram uma expressiva atividade antibacteriana em bactérias grampositivas e gram-negativas em concentrações que variaram de 0,93-9,37 µM, com ação antibiofilme contra S. aureus em concentrações de 7,5-12,5 µM, causando danos como destruição de matriz, invaginações na membrana celular, rugosidades e redução do diâmetro celular em 12,5 µM. StigA8 e StigA18 revelaram efeito antibacteriano in vivo, aumentando a sobrevida das larvas na dose de 120 mg/kg em 75% e 60%, respectivamente, no pico da infecção. Atividade tripanocida sobre as formas epimastigotas e tripomastigotas do T. cruzi foi observada em 6,25 µM para ambos os peptídeos e potencial antiproliferativo a partir da concentração de 2 µM para StigA8 e 4 µM para StigA18. Diante disso, StigA8 e StigA18 constituem moléculas com potencial para o desenvolvimento de novos medicamentos antimicrobianos e anticâncer.
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    TCC
    Incorporação do extrato de Ipomoea pes-caprae em sistema de nanoemulsão de óleo de soja e avaliação de citotoxicidade e atividade antioxidante
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-07-04) Silva, Heluilson Apolinário da; Santos, Jacinthia Beatriz Xavier dos; https://orcid.org/0000-0002-7226-7009; http://lattes.cnpq.br/6869944472436493; 0000-0003-4221-9580; http://lattes.cnpq.br/2929963416385218; 0009-0000-6451-5917; http://lattes.cnpq.br/6319124358005443; Furtado, Allanny Alves; 0000-0002-9623-0032; http://lattes.cnpq.br/7009117733385295; Silva, Mariana Farias Alves da; 0000-0001-9373-3585; http://lattes.cnpq.br/6498388348119206
    A Ipomoea pes-caprae é uma espécie vegetal reconhecida na medicina popular por suas diversas atividades terapêuticas. Estudos recentes têm comprovado sua eficácia tópica, especialmente em relação às propriedades anti-inflamatórias, cicatrizantes e antiofídicas. Diante dessas atividades, surge o questionamento sobre o comportamento de uma formulação de nanoemulsão (que possibilitaria uma maior penetrabilidade, melhora organoléptica e biodisponibilidade) contendo o extrato dessa planta. O presente estudo tem como objetivo utilizar uma nanoemulsão por inversão de fases contendo o extrato da planta e analisar suas características físico-químicas e biológicas, incluindo, por DLS, tamanho de gotícula (145nm), índice de polidispersão (0,122), ensaios de citotoxicidade por ensaio hemolítico, cristal violeta, que não apresentaram toxicidade significativa, atividade antioxidante por DPPH e ABTS, demonstrando a atividade antioxidante, e a estabilidade da formulação, considerando o pH, teor de fenólicos, tamanho de gotícula e índice de polidispersão durante o período de 4 semanas, não apresentando variação significativa, sugerindo a estabilidade da formulação. Os resultados indicam que a formulação é estável, apresenta baixa toxicidade e preserva as propriedades do extrato, apresentando características organolépticas mais agradáveis, odor mais suave, coloração mais clara, e textura semelhante a uma loção. Porém, estudos mais detalhados são necessários para garantir a segurança e estudos de estabilidade acelerada e prolongada.
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    TCC
    Pharmacological activity of Ipomoea asarifolia (Desr.) Roem. e Schult. (Convolvulaceae): a systematic review
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-06-29) Medeiros, Thaynara Gurgel de; Pedrosa, Matheus de Freitas Fernandes; Fernandes, Janaínna Xavier; http://lattes.cnpq.br/4137348781868992; http://lattes.cnpq.br/2929963416385218; 0000-0001-9085-9609; http://lattes.cnpq.br/6897222710879282; Pedrosa, Matheus de Freitas Fernandes; http://lattes.cnpq.br/2929963416385218; Furtado, Allanny Alves; http://lattes.cnpq.br/7009117733385295; dos Santos, Jacinthia Beatriz Xavier; http://lattes.cnpq.br/6869944472436493
    Ipomoea asarifolia is a creeping plant belonging to the genus Ipomoea and family Convolvulaceae, it grows spontaneously on dunes and is commonly found in South and Central America, West Africa, and tropical South Asia. Extensive pharmacological activity has been reported from the popular use of this plant to treat dermatitis, scabies, syphilis, and skin ulcers. However, there are few studies reporting or investigating the bioactive components and pharmacological activity of this plant species. Therefore, the aim of this review was to gather information about the pharmacological activity of Ipomoea asarifolia obtained through experimental research published until March 2022 being found reports of antioxidant, anti inflammatory, trypanocidal, hepatoprotective, anticholinesterase and ovicidal activity. With this review, it was observed that I. asarifolia has pharmacological activities and that there are few studies related to the chemical composition, safety and toxicity profile of this plant species, for the development of a herbal medicine.
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    Artigo
    Potent and broad-spectrum antimicrobial activity of analogs from the scorpion peptide stigmurin
    (MDPI, 2019-01-31) Carmo, Bruno Amorim do; Silva, Alessandra Daniele da; Parente, Adriana Marina e Silva; Furtado, Allanny Alves; Carvalho, Eneas; Oliveira, Johny Wysllas de Freitas; Santos, Elizabeth Cristina Gomes dos; Silva, Marcelo S.; Silva, Sérgio Ruschi Bergamachi; Silva Júnior, Arnóbio Antônio da; Monteiro, Norberto K.; Fernandes-Pedrosa, Matheus F.
    Scorpion venom constitutes a rich source of biologically active compounds with high potential for therapeutic and biotechnological applications that can be used as prototypes for the design of new drugs. The aim of this study was to characterize the structural conformation, evaluate the antimicrobial activity, and gain insight into the possible action mechanism underlying it, for two new analog peptides of the scorpion peptide Stigmurin, named StigA25 and StigA31. The amino acid substitutions in the native sequence for lysine residues resulted in peptides with higher positive net charge and hydrophobicity, with an increase in the theoretical helical content. StigA25 and StigA31 showed the capacity to modify their structural conformation according to the environment, and were stable to pH and temperature variation—results similar to the native peptide. Both analog peptides demonstrated broad-spectrum antimicrobial activity in vitro, showing an effect superior to that of the native peptide, being non-hemolytic at the biologically active concentrations. Therefore, this study demonstrates the therapeutic potential of the analog peptides from Stigmurin and the promising approach of rational drug design based on scorpion venom peptide to obtain new anti-infective agents.
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    TCC
    Revisão: atividade antibacteriana de peptídeos nativos e análogos de escorpião
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-06-18) Costa, Tiago Marinho Martins da; Pedrosa, Matheus de Freitas Fernandes; Alessandra Danielle da Silva; Furtado, Allanny Alves; Santos, Elizabeth Cristina Gomes dos; Soares, Fabiano Henrique Rodrigues
    Um dos grandes problemas de saúde pública no mundo a ser enfrentado nos próximos anos é a problemática da resistência bacteriana nas instituições de saúde. Muitos estudos estão sendo realizados por vários grupos de pesquisa no mundo para mitigar esse problema por meio de pesquisas que buscam moléculas alternativas para incrementar o arsenal terapêutico contra as doenças infecciosas, principalmente no que diz respeito às doenças infecciosas bacterianas. Nesse sentido, um grupo de moléculas tem ganhado notoriedade como candidatas a ser uma boa alternativa nessa “guerra biológica”, os chamados peptídeos antimicrobianos (PAMs). Tais peptídeos podem ser de origem natural, oriundos de diversas fontes, como plantas, artrópodes, outros animais (anfíbios, o homem), procariotos; podem ser sintéticos, como o exemplo dos análogos dos peptídeos naturais; podem ser peptídeos recombinantes, obtidos a partir da tecnologia do DNA recombinante, por meio da alocação do gene que codifica tal peptídeo antimicrobiano em qualquer ser vivo ou cultura de células de seres vivos, tornando-os capazes de produzir o peptídeo de interesse (GANZ; LEHRER, 1999; LI et al., 2012). Dentro desse contexto, a revisão a seguir versará sobre os peptídeos antibacterianos oriundos dos escorpiões, animais que, por sinal, apresentaram-se como uma das grandes fontes de moléculas bioativas antimicrobianas (PRIMON-BARROS; JOSE MACEDO, 2017). Dentro da classe dos peptídeos antimicrobianos (PAM) com ação antibacteriana presente na peçonha de escorpiões, podemos citar moléculas como a Stigmurina oriunda da peçonha do escorpião Tityus stigmurus (DE MELO et al., 2015; DANIELE-SILVA et al., 2016); as Hadrurinas oriundas da peçonha do escorpião Hadrurus aztecus (TORRES-LARIOS et al., 2000; SANCHEZ-VASQUEZ et al., 2013); o peptídeo IsCT, presente na peçonha do escorpião Opithancatus madagascariensis (DAI et al., 2002; DE LA SALUD BEA et al., 2017); o peptídeo BmKn2 encontrado na peçonha do escorpião Buthus martensii (CAO et al., 2012). Além disso, há relatos na literatura de que os peptídeos antimicrobianos derivados do veneno de escorpião apresentam outras atividades, dentre as quais podemos destacar as atividades antifúngica, antiparasitária, antiviral e até anticâncer (WANG; WANG, 2016; PEDRON et al., 2018). Em comum tais moléculas compartilham a característica de apresentarem-se como peptídeos catiônicos devido à presença de aminoácidos básicos como a lisina e arginina, podendo ou não apresentar pontes dissulfetos. PAMs sem pontes dissulfeto presente em escorpiões, em geral, apresentam a capacidade de modificar a sua conformação estrutural dependendo do meio, sendo esta flexibilidade associada ao mecanismo de ataque na superfície da membrana celular bacteriana e consequentemente ao exercício de seu efeito antibacteriano. Em geral, os principais mecanismos de ação relatados para os PAMs (incluindo os presentes em escorpiões) consistem em 3 modelos: o modelo de poro toroidal, o modelo em forma de tapete e o modelo em barril (HARRISON et al., 2014; FRATINI et al., 2017). Em face do que foi descrito acima, o objetivo dessa revisão é mostrar para o leitor uma corrente de pesquisa que visa contribuir quanto a novas possibilidades terapêuticas frente à problemática do gradativo aumento da resistência bacteriana na prática clínica, enfocando, especificamente, nos peptídeos antimicrobianos de ação antibacteriana isolados a partir da peçonha de escorpiões e seus análogos (novos peptídeos com ação antibacteriana modificados a partir dos nativos com mesma propriedade, visando melhorar a atividade antibacteriana ou visando melhorar a segurança terapêutica dos mesmos), moléculas essas que mostram-se promissoras, nos mais recentes estudos, no que diz respeito a sua atividade antibacteriana in vitro e em modelos animais, apresentando-se como uma possível alternativa, para serem utilizadas como protótipo para obtenção de novos agentes antibacterianos.
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