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Navegando por Autor "Furtado, Carla Patrícia Queiroz"

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    Tese
    Análise multiescalar de afloramento digital análogo de reservatório carbonático na formação salitre
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-04-29) Furtado, Carla Patrícia Queiroz; Bezerra, Francisco Hilario Rego; Borges, Sérgio Vieira Freire; https://orcid.org/0000-0002-3512-5212; http://lattes.cnpq.br/6050302316049061; http://lattes.cnpq.br/4902372515924001; Vasconcelos, David Lino; http://lattes.cnpq.br/1404826919358723; Bagni, Fábio Luiz; Reis Júnior, João Andrade dos; Sousa, Maria Osvalneide Lucena; http://lattes.cnpq.br/1224024758602281
    O presente estudo investiga a influência de fraturas subsísmicas na interconectividade e fluxo de fluidos associados a rochas carbonáticas dobradas e seu papel nas fases de evolução do processo cárstico no Sistema Brejões, Bacia de Irecê, Nordeste do Brasil. Procuramos também promover a caracterização geofísica (Electrical Resistivity Tomography – ERT) de Brejões I e do sistema cárstico associado. Realizamos levantamentos de sensoriamento remoto 3D na superfície com um Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) e subsuperfície com Terrestrial Laser Scanning (TLS). Com base nos afloramentos digitais, nós realizamos análises de atributos de fratura e medição de estratificação, distribuições de comprimento de fratura, estimativas de persistência, topológica, morfométrica e investigação geofísica. A análise multiescalar mostra que corredores de fraturas, cavernas e cânions ocorreram ao longo do eixo de uma anticlinal orientada N-S ou paralelo a ele. Os dados de fraturas superficiais e subsuperficiais estão relacionados e com dois eventos de compressão relacionados à orogênese Brasiliana (740-560 Ma). Os expoentes da lei de potência superiores a 2,5 sugerem a influência de todos os comprimentos de fratura na conectividade do Sistema Brejões, enfatizando fraturas menores que 50 m. A análise topológica demonstrou uma rede de fraturas altamente conectada, acima do limite de percolação, com agrupamentos extensos e vários níveis de interações. Esses resultados são suportados pela ampla distribuição de valores de persistência nos mapas de intensidade de fratura (P21) e densidade (P20). Os atributos morfológicos aplicados na prospecção geofísica permitiram a otimização de suas etapas e correlação direta com a assinatura da caverna. O método ERT apresentou uma ampla faixa de resistividade elétrica (100 - 10.000 Ohm.m), refletindo assim diferentes níveis de intemperismo e carstificação no Sistema de Brejões. Com base no cenário geomorfológico e estrutural descrito, os reservatórios do tipo I e II foram associados ao Sistema Brejões. Sua marcada anisotropia pode implicar em rotas preferenciais de migração de fluidos, o que pode impactar todas as fases de exploração. Nossos resultados revelam que o mapeamento de zonas de dano relacionadas a dobras pode ser uma abordagem alternativa para identificar corredores de fraturas em escala sub-sísmica. A utilização do LiDAR como metodologia auxiliar nas etapas de prospecção geofísica com ERT fornece uma nova perspectiva à análise dos efeitos 3D em ambientes cársticos.
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    TCC
    Estratigrafia de fraturas aplicada a rochas carbonáticas com base em dados de GPR e testemunhos de sondagem
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2025-01-23) Cardoso, Ariane Isabelli de Medeiros; Medeiros, Walter Eugênio de; Lopes, Juliana Aparecida Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/2489217467286848; http://lattes.cnpq.br/2170299963939072; https://lattes.cnpq.br/7922229254573029; La Bruna, Vincenzo; http://lattes.cnpq.br/2605754911839657; Furtado, Carla Patrícia Queiroz; http://lattes.cnpq.br/4902372515924001
    A estratigrafia de fraturas é essencial para compreender a segmentação estrutural de reservatórios carbonáticos e suas implicações na circulação de fluidos. Este estudo analisou a estratigrafia de fraturas utilizando dados de Radar de Penetração no Solo (GPR) e testemunhos de sondagem em um afloramento da Formação Jandaíra. Essa Formação é composta por rochas carbonáticas intensamente fraturadas e carstificadas, o que permite uma análise detalhada da conectividade estrutural e segmentação das camadas. Foram interpretadas quatro inlines de um cubo de GPR, e uma delas foi correlacionada com um testemunho de sondagem para corroborar a interpretação. A partir das imagens de GPR, foi possível interpretar as fraturas e as unidades de fratura, além de estimar os parâmetros geométricos das fraturas, como a frequência (P10), o coeficiente de variação (CV) e razão e índice de espaçamento (FSR/FSI). A análise dos parâmetros geométricos e a correlação com um dado de poço demonstraram que os estilólitos desempenharam um papel fundamental na compartimentação das unidades de fraturas identificadas nas imagens de GPR. Esses estilólitos fragmentaram as unidades de fraturas previamente interpretadas nas imagens de GPR em subunidades, atuando como barreiras mecânicas e impedindo a propagação das fraturas através delas. Os resultados obtidos ressaltam a potencialidade do método GPR na identificação das unidades de fraturas. Contudo, a incorporação de dados complementares, como o testemunho de sondagem, foi fundamental para destacar a presença dos estilólitos, os quais estão diretamente relacionados à distribuição espacial das fraturas.
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