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Navegando por Autor "Furtado, Hélio Dias"

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    Os Brutos e o Sacristão: a angústia de um emasculado
    (2012-10-12) Furtado, Hélio Dias
    A literatura de 30, produzida no Nordeste, mostra os valores de gênero que eram impostos às pessoas naquela época que viviam principalmente nas pequenas comunidades interioranas dessa região. Nos romances do autor potiguar José Bezerra Gomes, vemos como o adequar-se a esses valores pode ser o principal objetivo de muitos de seus personagens masculinos, mas também pode tornar-se um motivo de angústia para aqueles que não conseguem se adaptar a eles. Essa é a realidade vivida pelo personagem sacristão João do romance Os Brutos (1938). Através dos conceitos psicanalíticos apresentados por Eugene Monick em Falo - a sagrada imagem do masculino (1993), podemos entender a natureza do conflito de fundo religioso e sexual vivido por esse personagem e como, diante de uma realidade tão adversa, conservadora e imutável, seu destino será, como consequência de sua religiosidade paroquial, carregar seu estigma de desajustado até o fim da vida.
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    Livro
    Cabra-macho e tough guy: estudo comparativo da masculinidade hegemônica na literatura
    (EDUFRN, 2018-08-09) Furtado, Hélio Dias
    O livro é um estudo comparativo entre as figuras do cabra macho brasileiro e do tough guy norte-americano. São apresentadas as principais características que fazem dessas figuras expoentes da masculinidade em suas respectivas sociedades. A seguir, é visto como eles são representados na literatura dos anos 1930 através da análise de um romance de cada nacionalidade: Cangaceiros (1938), de José Lins do Rego e O sono eterno (1939), de Raymond Chandler.
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    Capítulo de livro
    Capitão Vitorino: a comicidade de um cabra-macho
    (2009) Furtado, Hélio Dias
    Este trabalho é uma análise do capitão Vitorino, personagem do romance Fogo Morto do paraibano José Lins do Rego, publicado originalmente em 1943. Ao longo do nosso trabalho, fazemos uma leitura desse personagem para identificar as características que fazem dele ao um protótipo do cabra macho nordestino e, ao mesmo tempo, uma figura cômica que, além de ser motivo de riso para os companheiros, também parece ter o objetivo de divertir o leitor. Após o levantamento dessas características, buscamos explicar como, com essas características contraditórias, o capitão Vitorino se enquadra na estrutura temática do romance e de que forma ele alcança um sentido universal que ultrapassa sua macheza e comicidade.
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    Artigo
    Jack London e a homossocialidade em Antes de Adão
    (Bagoas - Estudos gays: gêneros e sexualidades, 2020) Furtado, Hélio Dias
    O objetivo deste trabalho é uma análise da homossocialidade no romance Antes de Adão (1907) do escritor norte-americano Jack London, conhecido, entre outras coisas, pelo seu estilo de tough guy. Para tal, apresentamos primeiramente uma conceituação dessa expressão de masculinidade na sociedade estadunidense e uma rápida discussão do conceito de homossocialidade, concentrando-nos em suas principais características. Baseado nesse conceito, analisamos o relacionamento entre os dois principais personagens masculinos do romance acima citado. Essa análise revela um tipo de homossocialidade entre os dois principais personagens que se caracteriza por um grande companheirismo e também por um erotismo subjacente. Embora não seja um aspecto aprofundado no nosso trabalho, temos oportunidade de constatar que esse é um padrão que se repete em outros romances do escritor norte-americano e reflete seu próprio comportamento, em sua vida social, em relação a seus amigos homens
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    Capítulo de livro
    José Bezerra Gomes e a agonia da masculinidade
    (2010) Furtado, Hélio Dias
    Nesse artigo, fazemos uma análise do romance Os Brutos, do escritor potiguar José Bezerra Gomes, publicado originalmente em 1938. Observamos o padrão de masculinidade da cidade onde a estória se passa e como os personagens masculinos se adaptam ou se desviam desse padrão. Analisamos também o efeito que esse padrão masculino tem sobre a vida das mulheres daquela comunidade e se há uma possível alternativa àquela realidade para o protagonista. Enfim, tentamos interpretar o título do romance em função da maneira como as questões de gênero são discutidas no romance.
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    Livro
    José Bezerra Gomes e a agonia da masculinidade
    (2021-09-21) Furtado, Hélio Dias
    Este livro explora a representação da masculinidade no universo ficcional do romancista currais-novense José Bezerra Gomes. No capítulo I, "Os estudos da masculinidade e os romances de José Bezerra Gomes", é traçado um quadro sobre o surgimento dos estudos da masculinidade a partir do movimento feminista norte-americano dos anos 1960. Na sequência, discute-se a questão da masculinidade no Nordeste brasileiro para, finalmente, chegar a uma contextualização dos romances do autor potiguar. O capítulo II, "Os brutos", como o próprio nome sugere, centra-se na análise desse romance de José Bezerra Gomes, publicado em 1938. O capítulo III, "Os brutos e o Sacristão", é dedicado à análise de um personagem efêmero no enredo do romance, mas que, visto da perspectiva do tema da masculinidade, se torna de grande importância. No capítulo IV, é analisado o romance "Por que não se casa, doutor?", publicado em 1944. Por fim, o capítulo V é voltado ao romance "A porta e o vento", publicado em 1974.
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    Artigo
    Questões de gênero em “A porta e o vento”, de José Bezerra Gomes: a inútil tentativa de fuga ao casamento na sociedade nordestina dos anos 30
    (Imburana: Revista do Núcleo Câmara Cascudo de Estudos Norte-Rio-Grandenses, 2017) Furtado, Hélio Dias; Santos, Davidson Eduardo Alves dos
    O presente trabalho tem como objetivo principal realizar um estudo de gênero com foco no personagem Santos do romance A Porta e o Vento (1974), do escritor currais-novense José Bezerra Gomes. Metodologicamente, fez-se pesquisa bibliográfica sobre a temática estudada, especialmente de três textos teóricos distintos que juntos ajudam na definição dos valores morais e sociais que regem a vida “cabra macho nordestino”, e cujos autores são Bento (2012), Gikovate (1989) e Albuquerque Júnior (2003). Dessa forma, concluiu-se que no romance estudado o casamento é entendido como um rito de passagem para ser homem por completo, e mesmo que Santos lute contra isso, para sua infelicidade, mais dia menos dia, os ventos gerados pelo brado do “cabra macho” não irão parar de bater na porta de sua casa e adentrarão sua vida. Nesse caso, a porta caracteriza-se como a tentativa de Santos de se proteger daquilo que, quando vem como o vento, atinge a todos e invade os recantos, e nem mesmo a porta fechada consegue detê-lo. No caso específico, são as cobranças e valores dos quais Santos não consegue se defender, nem fugir
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    Artigo
    A visão de Deus em A Cor Púrpura de Alice Walker e O Bode Expiatório de Bernard Malamud
    (Research, Society and Developmen, 2020) Furtado, Hélio Dias
    Os ensinamentos religiosos que fazem parte da herança da humanidade estão constantemente sendo reinterpretados à medida que a realidade e os valores humanos vão mudando. Nesse processo, a literatura também dá a sua contribuição, questionando alguns valores e revelando o seu caráter de imposição e dominação social. Nesse trabalho, nós vamos analisar como isso acontece em dois romances de escritores norte-americanos, A cor púrpura, de Alice Walker e O bode expiatório (The Fixer), de Bernard Malamud. Sendo oriundos de grupos étnicos diferentes, esses escritores questionam a representação tradicional de Deus a partir da realidade de seu grupo social, Walker da perspectiva de uma feminista e ativista negra enquanto que Malamud o faz da perspectiva do judaísmo. O questionamento deles será determinado pelas injustiças que seus grupos sofrem enquanto minorias sociais. Ao final, veremos que, apesar de virem de meio sociais diferentes, na raiz do questionamento dos dois escritores está o ideal de luta pela própria liberdade que é um valor tão forte na cultura norte-americana. Assim, esse se torna o parâmetro e a medida para se questionar noções religiosas seculares nos romances desses autores
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    W Somerset Maugham e a navalha da masculinidade
    (2008) Furtado, Hélio Dias
    Este trabalho é uma análise do personagem Larry Darrel, protagonista do romance O Fio da Navalha do escrito inglês W. Somerset Maugham. Vemos que, em consonância com a postura do seu criador, uma interpretação de Larry como homossexual, como sugerem alguns críticos, parece tendenciosa, principalmente se levarmos em consideração a declarada intenção de Maugham de não tratar assuntos relacionados ao homoerotismo em seus romances. No entanto, se Larry não pode ser visto como um personagem homoerótico, uma leitura mais detalhada de sua construção revela-o como uma crítica que Maugham faz aos valores da sociedade norte-americana de sua época, destacando-se entre esses os valores que definem o conceito predominante de masculinidade.
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