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Navegando por Autor "Furtado, Olyana da Silva"

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    Dissertação
    Ecologia comparativa e ecomorfologia de espécies de Gymnodactylus (Squamata: Phyllodactylidae) em áreas de Mata Atlântica e Caatinga de região setentrional do nordeste brasileiro
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-11-24) Furtado, Olyana da Silva; Freire, Eliza Maria Xavier; Sales, Raul Fernandes Dantas de; https://orcid.org/0000-0001-9486-6347; http://lattes.cnpq.br/6388455734228621; http://lattes.cnpq.br/4222542127790160; Nunes, Pedro Murilo Sales; Ávila, Robson Waldemar
    O gênero Gymnodactylus é endêmico do Brasil e compreende atualmente cinco espécies, duas destas registradas para o estado do Rio Grande do Norte, Gymnodactylus geckoides, predominante na Caatinga, e Gymnodactylus sp. nov., endêmica da Mata Atlântica nordestina. Em algumas áreas do Nordeste brasileiro, a exemplo dos ecossistemas de dunas e restingas do Domínio Atlântico no Rio Grande do Norte, essas espécies ocorrem em simpatria, o que torna relevante conhecer como estas coexistem e/ou segregam seus nichos ecológicos, comparativamente ao uso desses nichos em áreas onde ocorre apenas uma destas espécies. Nesse sentido, analisou-se a ecologia alimentar e uso de hábitats de G. geckoides e de Gymnodactylus sp. nov. em duas áreas do Domínio da Mata Atlântica e uma de Caatinga. Em uma das áreas de Mata Atlântica (Parque Estadual Dunas do Natal - PEDN), as espécies ocorrem em simpatria, enquanto na outra, Área de Proteção Ambiental Jenipabu (APAJ) ocorre apenas G. geckoides, à semelhança da área de Caatinga da Estação Ecológica Seridó (ESEC Seridó). Por utilizarem diferentes hábitats nessas áreas, analisou-se a influência dos hábitats na morfologia de G. geckoides. Os espécimes foram capturados manualmente para análise do conteúdo estomacal, e registrados dados sobre o hábitat e microhábitat onde foram primeiramente avistados. Para conhecer a dieta, foram analisados 105 estômagos, 37 de G. geckoides da ESEC Seridó, 23 de G. geckoides da APAJ, 14 de Gymnodactylus sp. nov. e 31 de G. geckoides do PEDN. Para análise de variação ecomorfológica, foram utilizadas 10 variáveis morfométricas das populações de G. geckoides. Na ESEC Seridó e APAJ, térmitas (Isoptera) foram as presas mais importantes na dieta de G. geckoides. Já no PEDN, a dieta de G. geckoides foi composta principalmente por Hemiptera, enquanto para Gymnodactylus sp. nov., Isoptera e Formicidae. Quanto à eletividade, das 27 categorias de presas disponíveis na ESEC Seridó, as preferidas pela população de G. geckoides foram Dermaptera, Diplopoda e Isopoda; as outras categorias foram consideradas rejeitadas. Para a população da APAJ, de 20 categorias de presas disponíveis, Blattodea, Coleoptera, Isoptera, Larvas de Insetos, Pseudoscorpiones e Scorpiones foram preferidas; Araneae e Hemiptera foram preferidas levemente e as demais foram rejeitadas. Para o PEDN, dentre as 20 categorias disponíveis, a população de G. geckoides demonstrou preferência por Hemiptera, Larvas de Insetos e Lepidoptera, enquanto Gymnodactylus sp. nov. demonstrou preferir presas como Coleoptera, Dermaptera, Diptera e Isoptera. Constatou-se alto índice de sobreposição quanto ao nicho alimentar e total segregação no nicho espacial entre as duas espécies em simpatria no PEDN: Gymnodactylus sp. nov. habita áreas de mata alta e mata baixa, enquanto G. geckoides esteve restrito às áreas abertas de dunas da praia. A população de G. geckoides da APAJ foi registrada na vegetação de restinga e em áreas antropizadas, enquanto na ESEC Seridó a vegetação arbóreo-arbustiva e afloramentos rochosos foram os hábitats mais utilizados. Devido à ocorrência restrita a microhábitats associados ao solo, ambas as espécies foram consideradas terrícolas, mas, em simpatria, segregam quanto ao uso dos habitats. Constataram-se variações morfológicas entre as populações de G. geckoides da Caatinga e da Mata Atlântica; para o PEDN e APAJ, os perfis morfométricos demonstraram similaridade. Os membros posteriores das populações de Mata Atlântica são mais alongados que os da Caatinga, demonstrando que o hábitat utilizado pelas espécies influencia na sua morfologia.
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    TCC
    O lagartinho-de-folhiço, Coleodactylus natalensis Freire, 1999, no “maior cajueiro do mundo”, Parnamirim/RN: distribuição espacial e fatores ambientais influenciadores dessa ocorrência
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Avelino, Rodrigo Freire; Freire, Eliza Maria Xavier; Jorge, Jaqueiuto da Silva; https://orcid.org/0000-0003-4887-3647; http://lattes.cnpq.br/7651436848651543; https://orcid.org/0000-0001-9486-6347; http://lattes.cnpq.br/6388455734228621; https://orcid.org/0009-0006-6774-3548; http://lattes.cnpq.br/3072276274131100; Kolodiuk, Miguel Fernandes; https://orcid.org/0000-0002-4234-3592; http://lattes.cnpq.br/1507247604123178; Furtado, Olyana da Silva; https://orcid.org/0009-0001-3938-3841; http://lattes.cnpq.br/4222542127790160
    O Brasil abriga uma das maiores diversidades de répteis do mundo, desde espécies de grande porte, como os lagartos do gênero Salvator, popularmente conhecidos como tejus, ou Tijuaçu, aos lagartos de tamanho diminuto do gênero Coleodactylus. Dentre as menores espécies, o lagartinho-de-folhiço, Coleodactylus natalensis Freire, 1999, se destaca, principalmente pelo tamanho diminuto, por ser restrito aos remanescentes de Mata Atlântica do Rio Grande do Norte e por constar nas listas oficiais, nacional e internacional, como ameaçado de extinção (EN). Nesse contexto, este estudo avaliou a distribuição espacial e respectivos fatores ambientais influenciadores da ocorrência de C. natalensis sob o Maior Cajueiro do Mundo, Parnamirim, RN, área isolada pela urbanização e submetida à alta pressão turística. Entre novembro de 2023 e junho de 2024, foram realizadas amostragens em 10 quadrantes padronizados, distribuídos sob o folhiço cajueiro, registrando a localização dos indivíduos, características dos micro-hábitats e variáveis ambientais. Com 77 indivíduos registrados, foi calculada uma densidade média de 0,0085 indivíduos/m², resultando em uma estimativa de cerca de 72 indivíduos na área sob o cajueiro. A distribuição espacial de C. natalensis não variou significativamente entre quadrantes e meses, mas foi influenciada pela distância ao centro do cajueiro, temperatura e umidade, com adultos e neonatos predominando em áreas centrais e sombreadas, enquanto juvenis em áreas de maior temperatura e menor umidade. Os resultados sugerem que a distribuição de C. natalensis reflete adaptações a um ambiente insular e antropizado, ressaltando a urgência de estratégias de conservação que considerem a vulnerabilidade de populações ameaçadas em habitats fragmentados, sujeitos à pressão humana e extinção.
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    TCC
    Monitoramento da herpetofauna em remanescente de Mata Atlântica em Parque municipal urbano, Natal-RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2024-12-19) Nascimento, Josevaldo Viana Francelino do; Freire, Eliza Maria Xavier; Furtado, Olyana da Silva; https://orcid.org/0009-0001-3938-3841; http://lattes.cnpq.br/4222542127790160; https://orcid.org/0000-0001-9486-6347; http://lattes.cnpq.br/6388455734228621; https://orcid.org/0009-0006-4919-2287; http://lattes.cnpq.br/0593337945777281; Jorge, Jaqueiuto da Silva; https://orcid.org/0000-0003-4887-3647; http://lattes.cnpq.br/7651436848651543; Kolodiuk, Miguel Fernandes; https://orcid.org/0000-0002-4234-3592; http://lattes.cnpq.br/1507247604123178
    A Mata Atlântica brasileira é reconhecida como um dos maiores hotspots de biodiversidade do mundo, e enfrenta grave crise de ameaça, especialmente no Nordeste brasileiro, devido à intensa fragmentação que resultou em ilhas de remanescentes isolados. Entre os fatores que mais afetam essa biodiversidade, a urbanização se destaca por promover a perda de habitats, que é uma das principais responsáveis pela extinção de espécies. Para conhecer e avaliar a riqueza e a composição de espécies de área florestal insular urbana, foram inventariadas e monitoradas as espécies da herpetofauna do Centro de Experimentos e Pesquisas da Mata Atlântica (CEPEMA), remanescente integrado ao Parque Municipal Dom Nivaldo Monte, área urbana de Natal, RN. Foram definidas nove áreas de amostragens, quatro durante o inventário e cinco para monitoramento; em todas essas foram utilizadas as metodologias de busca ativa e armadilhas de interceptação e queda. Foram registrados 798 espécimes, pertencentes a 20 espécies da Herpetofauna, três espécies de anfíbios, duas de anfisbênias, seis serpentes e nove de lagartos. As espécies mais abundantes foram: Coleodactylus natalensis (491 indivíduos), Tropidurus hispidus (124 indivíduos) e Ameiva ameiva (46 indivíduos). Por constituir uma área insular envolta por malha urbana, esse remanescente florestal abriga principalmente espécies comuns de formações abertas, mas também refugia espécies de áreas florestadas, destacando-se C. natalensis e Amphisbaena heathi, ameaçada de extinção e quase ameaçada, respectivamente; a primeira, endêmica do RN. Esses fatos ressaltam a importância de preservação do CEPEMA e do Parque Municipal, em prol da conservação da biodiversidade local, especialmente das espécies ameaçadas.
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