Logo do repositório
  • Página Inicial(current)
  • Buscar
    Por Data de PublicaçãoPor AutorPor TítuloPor Assunto
  • Tutoriais
  • Documentos
  • Sobre o RI
  • Eventos
    Repositório Institucional da UFRN: 15 anos de conexão com o conhecimento
  • Padrão
  • Amarelo
  • Azul
  • Verde
  • English
  • Português do Brasil
Entrar

SIGAA

  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Góis Filho, Benjamim Julião de"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 1 de 1
  • Resultados por página
  • Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Dissertação
    Foucault e a (bio) política: possibilidades e metamorfose de um conceito
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010-04-28) Góis Filho, Benjamim Julião de; Sousa Filho, Alipio de; ; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795603A8&dataRevisao=null; ; http://lattes.cnpq.br/9503641451907194; Lins, Daniel Soares; ; http://lattes.cnpq.br/5238461469879044; Alves Neto, Rodrigo Ribeiro; ; http://lattes.cnpq.br/7983480785136119
    A questão fundamental desenvolvida nesta pesquisa consiste em pensar sobre os possíveis sentidos da biopolítica no pensamento de Michel Foucault. No primeiro capítulo desse estudo procura-se analisar a racionalidade do biopoder. Trata-se de apresentar a racionalidade do poder funcionando como uma maquinaria social na fabricação da subjetividade dos indivíduos, a biopolítica como produtora de corpos e da subjetividade. O tema da biopolítica aparece como inspiração da metáfora nietzscheana da guerra. A idéia de que a história é a guerra pelo domínio dos corpos. No segundo capítulo, a (bio)política será pensada como políticas de resistências, lutas críticas, como uma postura de revolta do sujeito diante de sua condição de assujeitado. O biopolítico, aqui, é pensado como uma ferramenta conceitual para a leitura do pensamento/obra de Foucault. Uma resistência que pode ser pensada como uma biopolítica, como uma indocilidade refletida . No terceiro capítulo, procurar-se-á mostrar como no Foucault que discute o poder já estava presente a ética do cuidado de si. Se o sujeito é produto, é capturado pelo discurso do biopoder que fabrica sua subjetividade, o cuidado de si, é a hora de pensar os conteúdos interiores. O cuidado de si é algo que se oferece como resistência, como uma possibilidade de pensar que esses conteúdos são construídos historicamente, e que portanto, é possível refundar-se. o cuidado de si é uma política de combate a esses conteúdos sedimentados que promove a colonização dos sujeitos. É possível passar de governado a governante de si, embora essa busca de liberdade seja sempre inacabada, seja sempre uma tensão, uma vontade de liberdade que pode se realizar não como um estado, mas pelo menos mínima e provisoriamente em formas outras de existência, e modos outros de se relacionar, maneiras outras de sociabilidade, de amizade, de sexualidade
Repositório Institucional - UFRN Campus Universitário Lagoa NovaCEP 59078-970 Caixa postal 1524 Natal/RN - BrasilUniversidade Federal do Rio Grande do Norte© Copyright 2025. Todos os direitos reservados.
Contato+55 (84) 3342-2260 - R232Setor de Repositórios Digitaisrepositorio@bczm.ufrn.br
DSpaceIBICT
OasisBR
LAReferencia
Customizado pela CAT - BCZM