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Navegando por Autor "Galina, Sabinne Danielle"

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    TCC
    Avaliação da qualidade do sono, sonolência diurna e suporte social de estudantes de uma instituição federal de ensino de acordo com a classificação socioeconômica e o sexo
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-05) Lima, Juliana Romano de; Souza, Jane Carla de; Valença, Cecília Nogueira; Galina, Sabinne Danielle
    O sono desempenha importante papel no desenvolvimento biológico, cognitivo, emocional e comportamental dos adolescentes, e possui como fatores determinantes para sua qualidade aspectos psicossociais. Dessa forma, buscou-se avaliar a qualidade do sono, a sonolência diurna e o suporte social de acordo com a classificação socioeconômica e sexo em uma amostra saudável de adolescentes. Foram avaliados 185 adolescentes de uma instituição federal de ensino apresentando idade média de 16,2 ± 1,0 anos, sendo 55% do sexo feminino. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram: Ficha de Identificação e Avaliação Sociodemográfica, contendo questões acerca das características sociodemográficas e de saúde; Índice de Qualidade do Sono de Pittsburg e Escala Pediátrica de Sonolência Diurna que investiga aspectos relacionados à qualidade do sono e sonolência diurna, respectivamente; e Escala de Satisfação com o Suporte Social constituída por questões que avaliam as variáveis satisfação com amigos, intimidade, família e atividades sociais. Nos grupos das diferentes categorias socioeconômicas não foram verificadas diferenças em relação à qualidade do sono e sonolência diurna, no entanto, indivíduos de renda mais baixa se sentiram menos apoiados em relação à categoria atividades sociais/lazer do suporte social. Adicionalmente, meninas apresentaram pior qualidade do sono, maior sonolência diurna e baixo suporte social para atividades sociais. Consideramos necessário à criação e implementação de estratégias educacionais que visem melhorar a higiene do sono dos adolescentes e orientar adequadamente familiares e equipe pedagógica sobre questões inerentes aos problemas de sono e suporte social.
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    Artigo
    Effect of a sleep education program on sleep knowledge and habits in elementary and high school teachers
    (2016) Souza, Jane Carla de; Galina, Sabinne Danielle; Sousa, Ivanise Cortez de; Azevedo, Carolina Virginia Macêdo de
    The influence of a sleep education program (SEP) on the knowledge, habits, quality of sleep, and daytime sleepiness was evaluated in 40 Brazilian elementary and high school teachers [Groups: Experimental (EG=26)/Control (CG=14)]. The Health and Sleep questionnaire, Pittsburgh Sleep Quality Index and sleep logs were applied to both groups, at baseline and in reassessment three weeks after a SEP with the EG. The methodology of the SEP was based on the Meaningful Learning theory proposed by Ausubel, consisting of four fortnightly meetings, lasting 4h each. After the program, the EG showed an increase in sleep knowledge and a reduction in coffee consumption near bedtime. Besides, 17% of teachers improved sleep quality in this group. However, no changes occurred in sleep schedules and sleepiness. Nevertheless, the positive results reinforce the need for sleep education programs with teachers to spread sleep knowledge in schools and improve the sleep quality in these professionals
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    TCC
    Hábitos de sono de estudantes universitários no interior do Rio Grande do Norte
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2018-12-05) Lopes, Xaize de Fátima de Medeiros; Souza, Jane Carla de; Galina, Sabinne Danielle; Azevedo, Ádilla Conceição Brito de
    Estudantes universitários apresentam problemas de sono. Considerando a interiorização das universidades, torna-se necessário estudar o padrão de sono/vigília de universitários do interior do Rio Grande do Norte. Portanto, o objetivo foi avaliar se a carga horária semanal de aula, ano, tipo do curso e cronotipo influenciam nos horários de dormir e acordar, no jetlag social, na duração e qualidade de sono, e na sonolência diurna dos universitários. O estudo foi desenvolvido com estudantes da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, localizada em Santa Cruz-RN, através da aplicação dos questionários. A maioria dos estudantes (77%) apresentaram qualidade de sono ruim e 48% sonolência diurna excessiva, sendo os estudantes do 3º período que apresentaram pior qualidade de sono. Houve tendência dos estudantes à matutinidade (36%). O indivíduo com cronotipo vespertino dorme e acorda mais tarde na semana e no final de semana, e apresenta Jetlag e MSFc maior, em comparação ao matutino e intermediário. Os estudantes do curso de Fisioterapia acordam mais cedo na semana em relação aos estudantes dos outros cursos, e possuem MSFc (59min) e horário de acordar no final de semana (1:13min) mais cedo que os estudantes de Psicologia. Indivíduos com carga horária maior, dormem mais tarde no final de semana. Portanto, os universitários fazem parte de um grupo que apresentam problemas de sono, mesmo estando em áreas de contexto menos urbanizados.
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    TCC
    Hábitos de sono em crianças do ensino infantil: uma análise da escolaridade e classe econômica dos pais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-01) Silva, Icemária Felipe; Azevedo, Carolina Virginia de Macêdo; Oliveira, Maria Luiza Cruz de; Souza, Jane Carla de; Galina, Sabinne Danielle
    Crianças em idade escolar necessitam ter bons hábitos de sono, para ter melhor desempenho no aprendizado. Para uma boa noite de sono, alguns rituais devem ser inseridos na rotina da criança, para facilitar o entendimento sobre a hora de dormir. Os pais são o exemplo que as crianças seguem, inclusive com relação ao sono, pois as rotinas familiares influenciarão para que as crianças tenham ou não bons hábitos de sono. Foi relatado que crianças no ensino infantil, podem apresentar sonolência diurna, e, além disso, algumas famílias de classe econômica e escolaridade mais baixa apresentam maiores problemas no sono das crianças. Por isso, este trabalho teve como objetivo avaliar a relação entre os rituais antes de dormir e padrões temporais de sono de crianças da educação infantil com o nível econômico e de escolaridade dos pais. Participaram da pesquisa 32 crianças entre 4 e 6 anos de idade, que estudavam no turno da tarde em escolas de Natal/RN. Os dados foram coletados a partir de questionários, que foram preenchidos pelos pais durante a semana e o fim de semana. A sonolência diurna foi avaliada por meio de pergunta direcionada à criança sobre como estava se sentido no momento da aula, tomando como referência a escala de sonolência diurna de Maldonado et al. (2004) adaptada por Belísio (2014). Então, vimos que os pais relataram praticar rituais antes de dormir com os filhos em todas as classes econômicas e níveis de escolaridade. Os hábitos praticados foram tomar leite antes de dormir, ir ao banheiro antes de dormir, requerer a presença dos pais no quarto, e usar um objeto para dormir. Mas, foi visto que em níveis mais baixos, como a classe C, e no nível de escolaridade 3, houve uma frequência maior que as demais, em dormir com as luzes acesas, comportamento que traz prejuízos para o sono. Em relação aos padrões do sono e vigília, as crianças que apresentaram maior irregularidade no tempo na cama, caracterizada por menor tempo na cama no fim de semana, foram as que estavam em um contexto com classe econômica mais alta. A partir dos resultados obtidos, sugere-se que a prática de bons hábitos de sono em crianças da educação infantil varia de acordo com o contexto familiar em que vivem. Sugere-se que em pesquisas futuras seja avaliado se os pais sabem sobre a importância do sono para o desenvolvimento dos seus filhos.
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    TCC
    Relação entre a irregularidade no ciclo sono-vigília e os componentes da atenção em estudantes do turno matutino do Ensino Médio
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-02) Costa, Hudson Guilherme Silva da; Azevedo, Carolina Virgínia Macêdo de; Galina, Sabinne Danielle; Miguel, Mario André Leocárdio; Souza, Jane Carla de
    A adolescência é um período de inúmeras transformações no que diz respeito a características biológicas, psicológicas e sociais. Dentre essas mudanças, a que ocorre nos padrões de sono, caracterizada por um atraso da fase de sono, possui influência do desenvolvimento biológico e do meio em que o adolescente vive. Estudos mostram que nos dias de semana, esses indivíduos acordam mais cedo devido às demandas sociais, como o horário escolar, reduzindo a duração do sono. Por outro lado, nos finais de semana há um atraso nos horários de dormir e de acordar e aumento na duração do sono. Portanto, a privação do sono é evidente e o adolescente tende a compensar esse sono perdido nos finais de semana. Porém, essa compensação pode não surtir o efeito desejado, pois a privação de sono durante a semana pode gerar prejuízos em processos cognitivos, principalmente em relação à atenção. Portanto, este trabalho tem por objetivo avaliar a relação entre a irregularidade nos horários de sono e no tempo na cama entre semana e fim de semana, e os componentes da atenção em adolescentes do ensino médio do turno matutino, sendo também avaliada a relação destas variáveis com a sonolência ao acordar e cronotipo para uma melhor compreensão deste processo. Foram coletados dados de 149 adolescentes matriculados no turno matutino em escolas privadas de ensino médio, que participaram da pesquisa respondendo a questionários sobre os hábitos de sono, além do preenchimento do diário de sono durante 10 dias e da participação na Tarefa de Execução Contínua, para avaliar os componentes da atenção. Houve correlação entre o cronotipo e o lag social, e as irregularidades nos horários de deitar e de acordar. Supõe-se que cronotipos mais vespertinos possuem maiores índices de irregularidade nos horários de deitar, acordar e na meia fase do sono (lag social), mostrando um descompasso na fase de sono entre os dias de semana e fim de semana. Além disso, houve correlações no que diz respeito a irregularidade dos horários de deitar e os índices de regressão das respostas corretas e do tempo de reação, que são indicadores da atenção sustentada, assim como, entre a irregularidade nos horários de acordar e o tempo de reação no alerta tônico. De modo que, quanto maior a irregularidade nos horários de deitar, menor a] eficiência na atenção sustentada. Entretanto, as maiores irregularidades no horário de acordar foram associadas a um menor tempo de reação no alerta tônico. Esse contracenso pode ocorrer devido a erros de comissão. Semelhante a estudos anteriores, o cronotipo vespertino foi relacionado à maior irregularidade nos horários de sono. Entretanto, as irregularidades no tempo na cama e nos horários de sono se relacionaram de forma fraca apenas com o alerta tônico e a atenção sustentada. Sugerimos um aumento na amostra para avaliar estas relações.
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    Dissertação
    Relação entre exposição à luz em sala de aula, ciclo sonovigília e atenção em adolescentes de diferentes cidades do RN
    (2017-05-12) Galina, Sabinne Danielle; Azevedo, Carolina Virginia Macedo de; Ramírez, Pablo Valdez; ; http://lattes.cnpq.br/0850934455095557; ; http://lattes.cnpq.br/2667344626234863; ; http://lattes.cnpq.br/1140841020852484; Louzada, Fernando Mazzilli; ; http://lattes.cnpq.br/7357249693038974; Araújo, John Fontenele; ; http://lattes.cnpq.br/3347815035685882
    Em adolescentes, o atraso de fase do sono está associado à redução na duração do sono, ocasionando aumento na sonolência diurna e baixo desempenho acadêmico. O baixo desempenho pode estar relacionado à redução na atenção, processo cognitivo, cujos componentes apresentam variação circadiana, e assim como o ciclo sono-vigília (CSV) pode ser modulado por ciclos de luz-escuro. Portanto, este estudo tem como objetivo verificar a existência de relações entre a intensidade luminosa na sala de aula e o CSV, qualidade de sono, sonolência diurna e atenção em adolescentes do turno matutino de escolas privadas da capital (C) (Natal: Latitude: 05º 47' 42" Sul, Longitude: 35º 12' 34" Oeste) e do interior (I) (Santa Cruz: Latitude: 6° 13' 46'' Sul, Longitude: 36° 1' 24'' Oeste) do estado do RN. Participaram do estudo 115 adolescentes (C: 56 e I: 59), de ambos os sexos (41 meninos), matriculados no 1º e 2º anos do ensino médio. Os alunos responderam aos questionários: “A Saúde e o Sono”, Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh, as Escalas de Matutinidade e Vespertinidade, e Pediátrica de Sonolência diurna, além de um Diário de Sono, que continha a escala de sonolência de Maldonado, este último por 10 dias. A atenção foi avaliada pela Tarefa de Execução Contínua (TEC), entre 7:30h e 9:30h em horário de aula com aplicação única. A intensidade luminosa foi registrada durante o horário de intervalo dos alunos. A sala de aula foi subdividida em 6 quadrantes para medição, que ocorreu com todas as luzes acesas e também com as luzes apagadas e um projetor ligado, simulando uma aula com projeção. De forma geral, a amostra apresentou hábitos e qualidade ruim de sono, privação parcial e irregularidade nos horários de sono entre dias escolares e fins de semana, independentemente do local em que residem, reforçando a hipótese de que o horário de início das aulas pela manhã é um forte desafio temporal para os adolescentes. Os indivíduos expostos a maior intensidade luminosa dentro de sala apresentaram horário de levantar mais cedo (r=-0,30, p<0,001), maior irregularidade para os horários de deitar (r=0,23, p<0,05) e levantar (r=0,20, p<0,05), e menor tempo na cama durante a semana (r=-0,16, p=0,05); bem como melhor desempenho atencional através de maior percentagem de acertos (A) e menor de omissões (O) para o alerta tônico (A: r=0,22, p<0,05 e O: r=-0,26, p<0,001) e fásico (A: r=0,22, p<0,05 e O: r=-0,23, p<0,05), e a atenção sustentada (A: r=0,17, p=0,06 e O: r=0,26, p<0,001). Neste sentido, a intensidade luminosa em sala de aula pode ser um fator que influencia o sono e componentes da atenção, tais como o alerta tônico e fásico e a atenção sustentada; visto que aqueles que assistem aulas em salas com maior intensidade luminosa apresentaram modificações no padrão de sono e melhor desempenho atencional. Todavia, estudos adicionais com maior número de escolas nas localidades estudadas são necessários para confirmar estas evidências.
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    Tese
    Relação entre exposição à luz pela manhã, ciclo sono-vigília e atenção em adolescentes de Natal/RN
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-04-19) Galina, Sabinne Danielle; Azevedo, Carolina Virginia Macedo de; https://orcid.org/0000-0003-4985-4755; http://lattes.cnpq.br/2667344626234863; http://lattes.cnpq.br/1140841020852484; Louzada, Fernando Mazzilli; Souza, Jane Carla de; https://orcid.org/0000-0002-8769-4273; http://lattes.cnpq.br/5997878957114840; Miguel, Mario André Leocadio; http://lattes.cnpq.br/9973095281534917; Mendes, Rubia Aparecida Pereira de Carvalho
    As modificações psicossociais, comportamentais e fisiológicas relacionadas à adolescência contribuem para um atraso de fase no ciclo sono-vigília (CSV). Todavia, o horário de início das aulas pela manhã encurta o sono ocasionando privação parcial crônica e irregularidade do sono, sonolência diurna excessiva e redução no desempenho cognitivo e acadêmico. Ademais, o CSV e a atenção apresentam variações circadianas, sendo modulados por ciclos de claro-escuro. Portanto, este estudo tem como objetivo analisar a relação entre a exposição à luz pela manhã e o CSV e a atenção em adolescentes do turno matutino de Natal/RN. Participaram do estudo 99 adolescentes, de ambos os sexos (63 meninas) com 15,7 (±0,8) anos, matriculados no 1º ou 2º anos do ensino médio, em escolas privadas. Os alunos responderam ao questionário “A Saúde e o Sono” e ao Diário de Sono, contendo a escala de sonolência de Maldonado, e fizeram uso de actímetro, por 10 dias. A actimetria coletou dados sobre o CSV e exposição à luz. A atenção foi avaliada pela Tarefa de Execução Contínua (TEC), de aplicação única na escola, entre 7:30h e 9:30h. De forma geral, a amostra apresentou má qualidade, irregularidade e privação do sono. Em dias livres, altas intensidades luminosas foram associadas a dormir (B=-38,43, p<0,05) e acordar (B=-63,29, p<0,05) mais cedo em dias livres e maior regularidade no tempo na cama (B=-51,34, p<0,05), assim como houve uma tendência a associação com à matutinidade (B=- 24,91, p=0,07), menor sonolência ao despertar em dias letivos (B=-7,83, p=0,09) e maior regularidade nos horários de acordar (B=-17,67, p=0,09). Além de menor tempo de reação no alerta tônico (B=-32,87, p=0,05) e maior estabilidade na atenção sustentada (B=-15,90, p=0,06). Por outro lado, em dias letivos, intensidades luminosas elevadas foram relacionadas a dormir mais tarde (B=47,84, p<0,01) e a menores durações de sono (B=-41,43, p=0,01) e tempo na cama (B=-47,22, p<0,01), bem como a maiores tempos de reação nos alertas tônico (B=58,74, p<0,05) e fásico (B=84,54, p<0,05), e atenção seletiva (B=67,37, p<0,05). No dia da execução da TEC, altos níveis de sonolência ao despertar foram relacionados a maior frequência de omissões no alerta tônico (B=0,31, p<0,05), enquanto menores latências do sono, à maior percentual de respostas corretas no alerta fásico (B=-0,16, p<0,05). Ademais, altas intensidades luminosas do despertar até a entrada na sala de aula associaram-se a maiores tempos de reação no alerta tônico (B=95,51, p<0,05) e na atenção seletiva (B=150,44, p<0,05), e houve uma tendência à associação com o alerta fásico (B=53,08, p=0,08). A intensidade de luz durante as aulas (entre 7-9:30h) não foi associada a variações na atenção. Portanto, maior exposição à luz pela manhã em dias livres está associada à antecipação nos horários de sono nestes dias e aumento na regularidade do CSV e no desempenho atencional. Todavia, a exposição em dias letivos associou-se ao sono encurtado, o que pode estar relacionado a exposição à luz artificial noturna. Assim, estudos adicionais com tamanho amostral maior e análise da exposição noturna à luz são necessários para esclarecer e confirmar estas relações.
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    Artigo
    Work schedule infl uence on sleep habits in elementary and high school teachers according to chronotype
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2014) Souza, Jane Carla de; Galina, Sabinne Danielle; Almeida, Jônathas Cleiton Florêncio de; Sousa, Ivanise Cortez de; Azevedo, Carolina Virginia Macêdo de
    Th e infl uence of work schedule on sleep habits and quality, and daytime sleepiness according to individual preferences in sleep schedules was assessed in 131 elementary and high school teachers through questionnaires. Teachers who initiate classes around 7:00 hr wake up earlier and show more frequency of poor sleep quality than those who start classes in the afternoon. Between them, those who have a preference for intermediate or later hours for sleep are more irregular in their wake up schedules and increase their sleep duration on the weekend compared to those with earlier sleep preferences. On the other hand, working only in the afternoon seems to provide better sleep/awake conditions for teachers, because they keep the same sleep duration during the week and on the weekend, and they are diagnosed with less daytime sleepiness. Th erefore, the discussion of school start times, originally proposed for adolescents, needs to be magnifi ed to teachers, contributing to improvement of sleep habits and life quality in school environments
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