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Navegando por Autor "Galindo, Antônio Carlos"

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    Artigo
    Avaliação de resíduos de mineração de rochas cristalinas para uso como agregado em concreto segundo sua petrografia, índices físicos e resistência mecânica
    (FapUNIFESP (SciELO)., 2020) Nascimento, Rubens Maribondo do; Medeiros, Ana Beatriz Azevedo de; Ingunza, Maria del Pilar Durante; Galindo, Antônio Carlos
    Na atualidade, os resíduos de mineração vem sendo considerados como matéria prima nos programas de sustentabilidade ambiental, com o objetivo de minimizar os impactos decorrentes da atividade mineradora. Diante disso, o presente trabalho propõe analisar os resíduos de mineração de pegmatito para uso em agregado para concretos. As amostras foram caracterizadas petrograficamente, segundo seu potencial reativo à Reação Álcali-Agregado sob a norma ABNT 15577-3 e foram realizados ensaios para avaliação dos índices físicos e da resistência mecânica. Verificou-se entre as amostras de pegmatitos que duas delas obtiveram inocuidade para a reação álcali-agregado, por conter teores de fases deletéreas à RAA abaixo do limite aceitável pela norma. Entretanto, as demais amostras apresentaram potencial reatividade à RAA, por conter ora quartzo deformado, ora ambas as fases deletéras identificadas de acordo com a norma utilizada: quartzo deformado e microgranular. Os valores de resistência mecânica assumiram valores abaixo dos valores médios apresentados pela literatura consultada. Esse fato se justifica pelo grau de alteração observado nas amostras estudadas. Comprovou-se que os resíduos de lavra foram submetidos às ações intempéricas, tendo como resultado uma queda nos valores de resistência mecânica esperados. Considerando os índices físicos, as amostras apresentaram bons resultados no que diz respeito à capacidade de absorção de umidade
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    Dissertação
    Caracterização do magmatismo ediacarano de afinidade shoshonítica nos domínios Rio Piranhas-Seridó e São José do Campestre, NE da Província Borborema
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-12-11) Silva, Hemerson Lucas da Costa; Nascimento, Marcos Antônio Leite do; http://lattes.cnpq.br/1602625307141837; Galindo, Antônio Carlos; Motta, Rafael Gonçalves da
    No extremo NE da Província Borborema, no contexto tectonoestrutural dos domínios São José do Campestre (DJC) e Rio Piranhas-Seridó (DPS), o magmatismo ediacarano-cambriano é responsável pela geração de corpos ígneos que constituem uma das principais feições geológicas, representados por diferentes suítes magmáticas formadas por diversos batólitos, plútons, stocks e diques. Nesse contexto, destaca-se uma gama de estudos do ponto de vista petrográfico/textural, químico (litoquímicos e de química mineral) para as seis suítes plutônicas identificadas. Porém, para a Suíte Shoshonítica, mesmo com importantes contribuições no que tange à cartografia, petrografia, litoquímica, geocronologia e parâmetros intensivos de cristalização, ela carece de um trabalho de integração dos diversos corpos. Assim enxergou-se a possibilidade de integrar os dados existentes na literatura em conjunto com dados inéditos tendo como objetivo a caracterização petrogenética do magmatismo shoshonítico nos DJC e DPS, como base em dados petrográficos, litoquímicos e de química mineral, incluindo parâmetros intensivos de cristalização como (P, T e fO2). Para o desenvolvimento da pesquisa foram selecionados onze plútons: Casserengue, Japi, Monte das Gameleiras, Poço Verde, Serrinha, Acari, Quixaba, São João do Sabugi, Serra do Caramuru, Tapuio e Totoró. A partir da integração da base de dados compiladas, têm-se que as rochas pertencentes à Suíte Shoshonítica nos domínios DJC e DPS são rochas transicionais entre cálcio-alcalina a alcalina ou subalcalina, porém quimicamente exibem particularidades. As rochas são básicas a intermediárias, enriquecidas em Fe2O3, MgO, CaO, TiO2, MnO e K2O, todos com correlações negativas em diagramas de variação do tipo Harker, exceto o K2O que se correlaciona positivamente. As rochas dessa Suíte são as mais antigas do magmatismo ediacarano nos DJC e DPS. Com relação aos parâmetros intensivos de cristalização, as pressões foram calculadas com base em geobarômetros empíricos e experimentais de Al em hornblenda e notou-se inicialmente que essas rochas são relativamente semelhantes para os DJC e DPS, com pressões médias variando entre 4,1 kbar e 5,5 kbar correspondendo a profundidades crustais de 15 a 23 km. As temperaturas médias também são pouco destoantes entre os dois domínios, variaram entre 909 e 1020°C, com condições ligeiramente redutoras a ligeiramente oxidantes. A estimativa das condições de fugacidade de oxigênio baseada na composição de anfibólios indica que são predominantemente altas e subordinadamente intermediárias, características típicas para esse tipo de rocha.
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