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Navegando por Autor "Galvão, Igor Leonardo Guerra"

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    TCC
    Competitividade e análise de recursos internos: um estudo em uma empresa norteriograndense especializada em artigos e instrumentos musicais
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022-12-02) Galvão, Igor Leonardo Guerra; Calazans, Dinara Leslye Macedo e Silva; https://orcid.org/0000-0003-4884-8599; http://lattes.cnpq.br/5716461725901505; http://lattes.cnpq.br/6858306787142126; Calazans, Dinara Leslye Macedo e Silva; https://orcid.org/0000-0003-4884-8599; http://lattes.cnpq.br/5716461725901505; Araújo, Afrânio Galdino de; https://orcid.org/0000-0002-7294-2609; http://lattes.cnpq.br/9062687501625890; Costa Júnior, João Florêncio da; https://orcid.org/0000-0002-3962-1010; http://lattes.cnpq.br/2637559629674977
    Atualmente, para sobreviver em um mercado competitivo, todas as organizações precisam criar estratégias que lhes permitam gerar valor sustentado. O modelo de visão, baseado nos recursos, avalia o desempenho de uma organização através da ótica de gestão e utilização dos seus recursos. Com isso, é a partir da análise interna da organização que se procede à ponderação das implicações competitivas de vários parâmetros relativos aos recursos da instituição, identificando as forças e fraquezas internas. Uma das ferramentas que permitem a análise desses recursos é o modelo VRIO, que permite compreender, sob as condições de valor, de raridade, da imitabilidade e da organização, as relações entre os recursos das empresas e a geração de vantagens competitivas sustentáveis. O VRIO vem a ser um modelo de auxílio à tomada de decisão, do ponto de vista da construção do planejamento estratégico para essa empresa. Partindo dessa metodologia, foram analisados individualmente 15 quinze recursos, classificados entre tangíveis e intangíveis, distribuídos entre 4 (quatro grandes categorias (físicos, organizacionais, humanos e financeiros). O resultado foram que 3 (três) desse recursos geram desvantagens competitivas para a empresa, 1 (um ) gera uma paridade competitiva, enquanto outros 11 (onze) são fontes de vantagem competitiva para a organização. Essas vantagens competitivas corroboraram com o alto potencial competitivo observado na empresa (sob a perspectiva do seu proprietário) diante dos seus concorrentes, através do seu e-commerce e da sua proposta de experiência para cada compra realizada na empresa, seja dos artigos de vestuário ou dos seus instrumentos musicais personalizados. O trabalho propõe a apresentação de dados quantitativos em futuros trabalhos que confrontem a perspectiva do proprietário da empresa e tragam escopo a essa metodologia de análise de competitividade para a empresa.
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    Dissertação
    Evolução geotectônica da elevação do Rio Grande com base em dados gravimétricos e magnéticos
    (2017-03-13) Galvão, Igor Leonardo Guerra; Castro, David Lopes de; ; http://lattes.cnpq.br/8279954644750743; ; http://lattes.cnpq.br/6858306787142126; Barbosa, José Antonio; ; http://lattes.cnpq.br/9551646929257730; Medeiros, Walter Eugenio de; ; http://lattes.cnpq.br/2170299963939072
    A Elevação do Rio Grande (ERG) está localizada na placa sul americana e ocupa uma imensa área da porção oeste do segmento austral do oceano Atlântico Sul, representando, juntamente com a Cadeia Walvis na placa africana, um exemplo típico de eventos magmáticos associados a interação de um hotspot com a dorsal mesoceânica. Os questionamentos sobre a ERG tem sido o enfoque de muitas pesquisas, entretanto, as informações quanto a sua formação e estruturação interna ainda são bastante limitadas. Neste sentido, essa pesquisa propôs a utilização de dados geofísicos de modelos globais (batimétricos, gravimétricos e magnéticos) para uma investigação em ampla escala dessa elevação submarina e para uma reconstrução espacial-temporal da elevação em meio à formação do assoalho oceânico e a interação da dorsal mesoceânica com a pluma Tristão da Cunha - Gough. O emprego de técnicas de realces sobre os dados geofísicos possibilitou algumas análises sobre a complexa evolução tectônica da ERG. O modelo simplificado de evolução geotectônica obtido expõe que para a elevação, formada entre 100 e 55 Ma, os principais condicionantes para a diferença morfológica dos seus segmentos foram o rearranjo das placas tectônicas, durante a maior mudança dos polos de rotação das mesmas (≈84 Ma), a instabilidade do sistema de acreção e aporte magmático do ponto quente Tristão da Cunha. Estes fatores, atuando em conjunto, fizeram com que alguns segmentos da dorsal mesoceânica se rearranjassem para próximo do ponto quente e alterassem sua orientação principal SSW-NNE para N-S. Por fim, com base na distribuição dos lineamentos magnéticos observados nos mapas da Inclinação do Sinal Analítico (ISA) e da Amplitude do Gradiente Horizontal (AGHT), uma cartografia mais precisa das Zonas de Fraturas Oceânicas (ZFOs), que cortam toda a ERG, evidenciou que inúmeras inflexões ao longo do Rifte Cruzeiro do Sul, observadas nos dados gravimétricos e batimétricos, coincidem com o posicionamento dessas ZFOs. Essas inflexões possivelmente representam zonas de falhas transformantes preexistentes que foram reativadas durante a formação do rifte (Paleógeno-Neógeno), em resposta a combinação de esforços transcorrentes dextrais nas ZFOs e de uma componente de transcorrência dextral nos esforços transtensivos, que formaram o Rifte Cruzeiro do Sul. Esse rifte foi dividido em dois grandes segmentos de orientação NW-SE, que se alinham as zonas de fraturas Cox e Meteor. Esses dois grandes segmentos ainda foram subdividos em compartimentos menores, visivelmente rotacionados em sentido anti-horário. Além disso, a gênese da Cadeia Jean Charcot de montes submarinos, em seu segmento sul, está possivelmente associada a reativações tectônicas em áreas de interseção entre ZFOs e antigos centros de espalhamento abortados com orientação NE-SW.
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