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Navegando por Autor "Garcia, Hugo Roberto Caycedo"

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    Dissertação
    Arquitetura deposicional e evolução tectono-estratigráfica das sequências pré-rifte e rifte, na porção central do Vale do Cariri, Bacia do Araripe, NE do Brasil
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009-09-28) Garcia, Hugo Roberto Caycedo; Córdoba, Valéria Centurlon; ; http://lattes.cnpq.br/8212523609187259; ; Antunes, Alex Francisco; ; http://lattes.cnpq.br/1519973126832391; Florencio, Cláudio Pires; ; http://lattes.cnpq.br/0006270502154615
    Uma complexa história deposicional, relacionada ao rifteamento do Atlântico, caracteriza a evolução geológica durante o final do Jurássico e o início do Neocomiano na Bacia do Araripe, NE do Brasil. Com base na integração de dados de afloramentos, seções sísmicas e sensores remotos, apresenta-se neste trabalho, um novo modelo de evolução tectono-estratigráfica para a seção que compreende os andares Dom João, Rio da Serra e Aratu (formações Brejo Santo, Missão Velha e Abaiara). Na seção estudada foram descritas dez fácies sedimentares que associadas geneticamente constituem nove elementos arquiteturais, que integram sistemas deposicionais de origem fluvial, eólica e deltaica. Com base na relação entre as taxas de acomodação e aporte sedimentar (relação A/S) foi possível associar estes sistemas deposicionais aos tratos de sistemas de Alta e Baixa Acomodação. Estes tratos de sistemas integram duas tectonosseqüências, as quais estão separadas por discordâncias regionais. A Tectonosseqüência I é composta pelos litótipos da Formação Brejo Santo e se relaciona ao Estágio Pré-Rifte, sendo limitada na base pela Discordância Paleozóica. Tal unidade é formada apenas pelo Trato de Sistemas de Alta Acomodação, caracterizado por uma sucessão de níveis pelíticos intercalados a arenitos e calcários, originados a partir de uma ampla planície fluvial distal, desenvolvida em condições de clima árido. A tectonosseqüência II, separada da seqüência sotoposta por uma discordância erosiva, relaciona-se ao Estágio Rifte, sendo composta pelos litótipos das formações Missão Velha e Abaiara. Mudanças no estilo deposicional que refletem variações na relação A/S, além da presença de bandas de deformação hidroplásticas, permitiram compartimentar tal tectonosseqüência em duas seqüências internas. Seqüência IIA, associada à porção inferior da Formação Missão Velha, e Seqüência IIB, formada pela seção superior da Formação Missão Velha e pela Formação Abaiara. A Seqüência IIA, caracterizada somente pelo Trato de Sistemas de Baixa Acomodação, é composta por arenitos com estratificações cruzadas intercalados a pelitos interpretados como depósitos de um sistema fluvial meandrante grosso. A Seqüência IIB, acima, é mais complexa, sendo formada pelos tratos de sistemas de Baixa Acomodação, basal, e de Alta Acomodação, superior, separados por uma superfície de expansão. O trato de sistemas basal, relacionado à porção superior da Formação Missão Velha, é composto por uma série de canais amalgamados, separados por superfícies de erosão, interpretados como depósitos de um cinturão de canais entrelaçados. O Trato de Sistemas de Alta Acomodação, correlacionado à Formação Abaiara, é marcado por um aumento significativo na relação A/S, que propiciou a progradação de um sistema de deltas de rios entrelaçados, com influência eólica. No que tange à evolução tectônica, o estudo estratigráfico aqui efetuado trouxe à tona que a Tectonosseqüência Rifte na Bacia do Araripe desenvolveu-se segundo duas fases distintas: uma fase de início do rifte, relacionada à Seqüência IIA, seguida de uma fase de deformação sindeposicional, representada pela Seqüência IIB. A primeira fase não foi condicionada pelo desenvolvimento de grandes falhamentos e, sim, por uma diminuição abrupta e contínua do espaço de acomodação que propiciou uma mudança nos padrões deposicionais estabelecendo assim uma nova arquitetura deposicional. Por sua vez, a fase de deformação sindeposicional, subseqüente, tornou possível a geração de espaço de acomodação suficiente para a preservação de depósitos flúvio-lacustres depositados anteriormente e condicionou a progradação um sistema de deltas de rios entrelaçados
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