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Navegando por Autor "Godeiro, Nerivânia Nunes"

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    TCC
    Brachystomellidae (Collembola, Poduromorpha) do Brasil com descrição de uma nova espécie
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2017-12-01) Souza, Paolla Gabryelle Cavalcante de; Bellini, Bruno Cavalcante; Godeiro, Nerivânia Nunes; Nunes, Rudy Camilo
    Dentre as quatro ordens da Classe Collembola, os Poduromorpha são caracterizados por possuir pronoto portando cerdas ou vesículas, máximo de 8 olhos na cabeça, poucas cerdas dorsais e apêndices geralmente curtos. Com 22 espécies registradas no Brasil distribuídas em oito gêneros, a família Brachystomellidae se distingue das demais devido à ausência completa da mandíbula e pela morfologia da maxila, que apresenta cardo e capítulo globular ou ovalado. A primeira espécie de Brachystomellidae registrada no Brasil foi Brachystomella aspera, que possui ambiguidade de localidade tipo e descrição pouco detalhada. Os gêneros brasileiros que possuem maior riqueza de espécies são Brachystomella, Folsomiella e Micronella, e os demais gêneros, Brachystomellides, Maricaella, Neorganella, Rapoportella e Setanodosa, apresentam apenas uma espécie registrada, cada. A espécie Folsomiella polylepiana foi realocada para vários gêneros, porém pela morfologia da fúrcula propõem-se a mudança desta para Neorganella. Além disso, foi descrita uma nova espécie de Brachystomella coletada em um fragmento de Mata Atlântica localizado no Campus I da UFRN, que possui bulbo apical do artículo antenal IV trilobado, órgão pós-antenal com 4 vesículas, cerda “a0” presente na cabeça, 2+2 cerdas hr nas valvas anais pares, poro genital masculino com 4+4 cerdas eugenitais modificadas e 5+5 cerdas nos dentes. Brachystomella sp. nov. é a décima segunda espécie do gênero registrada para o Brasil e a terceira para o estado do Rio Grande do Norte. O registro e descrição desta nova espécie contribuem para o melhor conhecimento da fauna de Collembola do Brasil e do estado do RN
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    Tese
    Filogenia de Seirinae (Collembola, Entomobryoidea, Entomobryidae) na região Neotropical baseada em genomas mitocondriais completos
    (2017-09-27) Godeiro, Nerivânia Nunes; http://lattes.cnpq.br/6152359947005239; Bellini, Bruno Cavalcante; Lima, Sérgio Maia Queiroz; https://orcid.org/0000-0001-9365-4879; http://lattes.cnpq.br/8316105480397252; https://orcid.org/0000-0001-7881-9436; http://lattes.cnpq.br/8609476121598138; Baseia, Iuri Goulart; http://lattes.cnpq.br/1260730935714266; Gama, Renata Antonaci; https://orcid.org/0000-0002-8026-6022; http://lattes.cnpq.br/0179756405650744; Zeppelini Filho, Douglas; http://lattes.cnpq.br/9831782694813481; Sulzbacher, Marcelo Aluisio
    Seirinae é uma das mais diversas subfamílias de Collembola, e grande parte dessa diversidade é devida a Seira Lubbock que possui, aproximadamente, 220 espécies reconhecidas. Até o momento, nenhuma filogenia interna foi proposta para o táxon, o que dificulta a organização do conhecimento para comparação, descrição de novas espécies e gêneros, além da própria compreensão dos seus padrões evolutivos. A quetotaxia dorsal é o principal componente morfológico utilizado para distinguir espécies, e embora comprovadamente diagnóstico, pode ser variável intraespecificamente. O principal objetivo deste trabalho é esclarecer as relações filogenéticas entre os Seirinae neotropicais, do ponto de vista molecular e morfológico, o que poderá resultar numa melhor organização interna da subfamília. Para tanto, foram sequenciadas 27 amostras de diferentes espécies de Entomobryidae e uma de Paronellidae. Para as análises moleculares, foi extraído e quantificado o DNA total de um indivíduo/amostra e bibliotecas foram construídas e sequenciadas por Next Generation Sequencing utilizando o HiSeq 2000. O genoma mitocondrial (DNAmt) completo das espécies foi reconstruído através de análises de bioinformática utilizando duas metodologias: SOAPdenovo_Trans e MIRA/MITOBim. Duas filogenias foram propostas: uma contendo somente os genomas reconstruídos neste trabalho e outra complementar, onde foram incluídos 11 DNAmt de Collembola disponibilizados em bancos de dados online. As filogenias foram feitas por análises Bayesianas utilizando os treze genes codificantes proteicos que correspondem a quase totalidade do DNAmt. Os resultados corroboram com a proposta atual que a ordem Poduromorpha é a mais basal de Collembola; a ordem Symphypleona aparece como grupo-irmão de Entomobryomorpha, que apresenta clara divisão em duas superfamílias, Isotomoidea e Entomobryoidea; o posicionamento dos gêneros Lepidocyrtoides Schött e Lepidosira Schött dentro de Entomobryinae corroboram com a mais recente filogenia publicada; a monofilia de Seirinae e seus grandes grupos internos foi comprovada pela primeira vez por dados moleculares com alto apoio nodal; o gênero Tyrannoseira Bellini & Zeppelini, recentemente descrito, foi validado filogeneticamente; Lepidocyrtinus Börner foi alçado a status de gênero; e três sinonímias de espécies foram propostas; por fim, algumas características morfológicas de Seirinae foram identificadas como diagnósticas e com sinal filogenético, como por exemplo, a quantidade de macroquetas no primeiro segmento abdominal.
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