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Navegando por Autor "Gois, Amanda Cibelly Brito"

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    TCC
    Dor musculoesquelética em professores e teleoperadores: dados preliminares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-29) Alves, Mayara Gabrielly Soares; Godoy, Juliana Fernandes; Yamamoto, Raquel Coube de Carvalho; Gois, Amanda Cibelly Brito
    Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar a frequência e intensidade da dor musculoesquelética em professores, teleoperadores e na população geral. Método: Trata-se de um estudo transversal, observacional, descritivo analítico de caráter quantitativo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição e todos os participantes assinaram o TCLE. Participaram do estudo 35 indivíduos de ambos os sexos, com idade superior a 18 anos, de maneira que 16 eram professores (GP) de qualquer nível que estavam pelo menos 12 horas semanais em sala de aula; seis teleoperadores (GT) que estavam na profissão há pelo menos três meses; e 12 indivíduos que não faziam uso profissional da voz (GNP). Foi aplicado o protocolo de autoavaliação denominado Questionário de Dor Musculoesquelética (QDM) que verifica a presença e intensidade da dor musculoesquelética em regiões proximais e distais da laringe. Após a coleta de dados foi feita a análise estatística de forma descritiva com extração dos valores de frequência, média e desvio padrão. Resultados: Foi observado que quanto mais próximo à laringe, maior a frequência e intensidade da dor, especialmente no grupo de professores. Conclusão: A frequência de dor é maior nos grupos de profissionais da voz, bem como a intensidade. As regiões mais próximas da laringe são as mais afetadas. Entretanto, ainda há uma necessidade de uma investigação mais ampla e detalhada devido ao número reduzido da amostra.
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    TCC
    Efeito do tempo do uso do tubo de ressonância na voz de cantores
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-11-29) Caetano, Cristiane da Silva; Godoy, Juliana Fernandes; Yamamoto, Raquel Coube de Carvalho; Gois, Amanda Cibelly Brito
    Objetivo: identificar o efeito do tempo do uso do tubo de ressonância flexível, mergulhado profundamente na coluna de água, na auto-percepção vocal de cantores. Metodologia: Este é um estudo de cunho exploratório não controlado, realizado com a participação de 16 cantores, sem queixas vocais com idade entre 21 e 46 anos, sendo oito homens e oito mulheres. Todos os indivíduos realizaram o exercício com o tubo de ressonância flexível mergulhado profundamente na coluna de água por um total de sete minutos, com pausa para a autoavaliação após um, três, cinco e sete minutos, respondendo se apresentaram melhora, piora ou não notaram diferença na voz. Resultados: Observou-se que após todos os momentos da realização do exercício, a maioria dos indivíduos relatou melhora vocal. No 1º minuto 93,75% dos participantes relataram melhora na qualidade vocal, no 3º minuto e no 5º, apenas um indivíduo relatou piora vocal. No 7º minuto, 68,75% dos cantores relataram melhora e 31,25% dos participantes relataram não perceber diferença na qualidade vocal. Conclusão: o exercício com tubo de ressonância flexível, mergulhado profundamente na água, apresenta efeitos positivos na auto-percepção de cantores até o sétimo minuto de sua realização.
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    TCC
    Pico cepstral nas disfonias comportamentais: dados preliminares
    (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019-12-29) Gomes, Lídia Tereza de Andrade; Godoy, Juliana Fernandes; Raquel, Yamamoto Coube de Carvalho; Gois, Amanda Cibelly Brito
    Introdução: A Proeminência do Pico Cepstral (CPP) é uma medida da amplitude relativa do pico cepstral do sinal vocal, fornecida em dB e foi desenvolvida para medir o grau de periodicidade do sinal acima dos ruídos presentes na emissão. A Proeminência do Pico Cepstral Suavizado (CPPS) é uma modificação do CPP em que há melhor acurácia e facilita a extração da medida por meio do sinal de fala e não apenas da emissão de uma vogal sustentada. Tais medidas, extraídas por meio da análise acústica, têm maior relação com o grau geral de desvio da voz, medido por meio da análise perceptivoauditiva, tendo sido recomendada pela ASHA como a única medida acústica a ser considerada na avaliação dos pacientes atendidos na clínica vocal por ser mais confiável que outras medidas tradicionais como o jitter e o shimmer. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar os valores de Proeminência do Pico Cepstral Suavizado (CPPS) na emissão sustentada e de fala em indivíduos com e sem diagnóstico de disfonia comportamental. Método: Até o momento participaram 42 indivíduos de ambos os sexos divididos em dois grupos, sendo o Grupo Experimental (GE) composto por 21 indivíduos com diagnóstico otorrinolaringológico de nódulos ou espessamento em terço médio de pregas vocais. O Grupo Controle composto também por 21 indivíduos sem queixas vocais. A gravação da voz foi realizada em cabine acústica, com os pacientes sentados confortavelmente. Foi solicitada a emissão da vogal /a/ de forma prolongada por 3 vezes e contagem de 1 a 10. Em seguida as vozes foram editadas, sendo descartado o segundo inicial e final das vogais e as pausas realizadas durante a contagem. Para realizar a análise acústica utilizou-se o software PRRAT a fim de extrair o CPPS das três vogais sustentadas e dos seguimentos surdos e sonoros da fala, realizados na contagem de números. Para análise de dados foi aplicado teste estatístico paramétrico T pareado após a análise visual do desvio padrão da amostra. Foram tabulados os valores de CPPS obtidos da emissão das vogais sustentadas e calculada a média do CPPS das três emissões e os obtidos por meio da amostra de fala encadeada (contagem de um a dez) dos indivíduos dos dois grupos. Resultados: Os valores de média e desvio padrão do CPPS para o GE foram 14,74 (,74) para a vogal e 9,51 (,69) para a fala encadeada; para o GC foram 15,76 (2,16) para a vogal e 15,24 (,62) para a fala encadeada, houve diferença nos valores de CPPS entre GE e GC apenas na fala (p<0,00). Conclusão: Os valores de CPPS são mais baixos em indivíduos com disfonia comportamental durante a emissão de fala. Este estudo contribuiu para a distinção das vozes disfônicas e não disfônicas a partir da extração do parâmetro acústico, oferecendo dados relevantes de análise vocal na fala cotidiana, entretanto até o momento estes dados não podem ser generalizados devido ao tamanho insuficiente da amostra.
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    Dissertação
    Prevalência e fatores associados as alterações vocais em idosos residentes na comunidade
    (2017-08-03) Gois, Amanda Cibelly Brito; Lima, Kenio Costa de; Pernambuco, Leandro de Araújo; https://orcid.org/0000-0001-6246-9769; http://lattes.cnpq.br/7838024850861158; http://lattes.cnpq.br/5835673385014578; http://lattes.cnpq.br/5024856353539897; Nascimento, Cynthia Maria Barboza do; http://lattes.cnpq.br/1405840891562809; Godoy, Juliana Fernandes; http://lattes.cnpq.br/5648779547231305
    As mudanças ocorridas ao longo do envelhecimento refletem-se na voz, um dos elementos fundamentais para a comunicação humana. Alterações vocais (AV) acontecem quando o indivíduo não consegue transmitir a mensagem verbal de forma satisfatória, o que gera interferência nas capacidades físicas, emocionais e sociais, refletindo-se em maior risco de agravamento do estado de saúde geral. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi determinar a prevalência e fatores associados à alteração vocal em idosos residentes na comunidade. O estudo foi do tipo observacional, descritivo, transversal, analítico e de associação. De acordo com processo de amostragem por cotas, a população foi composta por 463 idosos de ambos os sexos residentes na cidade do Natal/RN. Utilizaram-se os instrumentos inseridos na Ficha de Coleta da Fonoaudiologia, comvariáveis referentes características individuais sócioeconômico-demográficas; estilo de vida e condições de saúde geral do idoso, além do instrumento de Rastreamento de Alterações Vocais em Idosos (RAVI), cujas interpretações dos resultados são válidas e confiáveis para a finalidade deste estudo. Coletaram-se. Os dados foram analisados de forma descritiva e variáveis com mais de duas categorias, dicotomizadas. Foi realizada análise bivariada por meio do teste do qui-quadrado de Pearson ou exato de Fisher e a medida de magnitude da associação foi a razão de prevalência. Foi realizada regressão de Poisson, considerando apenas as variáveis com valor crítico de p menor que 0,20. Para todos os cálculos, o nível de significância foi de 5%. Houve predomínio do sexo feminino e média de 70 (±7,74) anos de idade. A prevalência de AV foi de 51,4% (IC95%:46,8-55,9).As principais alterações coletadas pelo RAVI foram relacionadas às sensaçõesde garganta seca, pigarro e coceira na garganta. A análise multivariadaapontou associação estatisticamente significativa entre AV ehipossalivação, tabagismo, alteração auditiva autorreferidae procurar médico ou profissional de saúde em virtude de AV. Este trabalho demonstrou que, na cidade do Natal/RN, a prevalência de AV em idosos residentes na comunidade é elevada e está associada a fatores de saúde geral, estilo de vida e autopercepção do idoso, o que gera diminuição da capacidade comunicativa e demandam atenção dos gestores e profissionais envolvidos com a comunidade.
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    Artigo
    Swallowing disorders and associated factors in older adults living in nursing homes
    (Springer, 2022) Magalhães Junior, Hipólito Virgilio; Xavier, Jessica Soares; Gois, Amanda Cibelly Brito; Lima, Kenio Costa; Lima Filho, Luiz Medeiros Araújo; Godoi, Juliana Fernandes; Pernambuco, Leandro; https://orcid.org/0000-0002-8469-9570
    Purpose: The aim of this study was to identify the frequency of swallowing disorders and the associated factors in older adults living in nursing homes. Methods: This is a cross-sectional study with a sample of 73 older adults (≥ 60 years; mean age = 80 ± 7.49 years; female = 82.2%) living in five non-profit Brazilian nursing homes. Demographic and clinical data were collected. The frequency of swallowing disorders was determined by the Volume-Viscosity Swallow Test (VVS-T). Covariables with a p-value less than 0.20 according to Pearson's chi-square test or Fisher's exact test were included in the multiple logistic regression analysis model. The level of significance was 5%. Results: The frequency of swallowing disorders was 63%. The multiple logistic regression model revealed that the chance of an older adult living in a nursing home presenting with swallowing disorders increased by 8% with each 1-year increase in age. Decreases in oral intake level improved the chance of a negative result in the VVS-T by approximately four times, and an individual with a FOIS level below seven was almost 11 times more likely to have a swallowing disorder. Conclusion: The frequency of swallowing disorders in older adults living in nursing homes is high and is associated with age and oral intake. The management care team should be aware of the early detection of these conditions to prevent complications of oropharyngeal dysphagia.
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