Navegando por Autor "Gomes, Adriana Leite Limaverde"
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Livro A autorregulação por estudantes com deficiência intelectual(SEDIS-UFRN, 2021) Viana, Flávia Roldan; Gomes, Adriana Leite LimaverdeNeste livro, as propostas repousam sobre as condutas mediativas em situações de aprendizagem para o desenvolvimento do processo de autorregulação pelos estudantes com deficiência intelectual. Tomamos por base uma importante área de pesquisa para o desenvolvimento cognitivo do sujeito com essa deficiência, a metacognição (considerada, nas discussões trazidas ao longo de todo o livro, como o ato de conhecer e monitorar a construção do seu próprio conhecimento), com ênfase no processo da autorregulação de sujeitos com esse tipo de deficiência. É necessário desmistificar (pré) conceitos acerca da capacidade cognitiva de sujeitos com deficiência intelectual. Por essa razão, é preciso encorajar profissionais da educação e de áreas afins a utilizarem os princípios de mediação e criarem atividades que estimulem a promoção da autorregulação da aprendizagem e, consequentemente, a gênese do seu desenvolvimento cognitivo.Tese Formação continuada com professores do atendimento educacional especializado para práticas pedagógicas inclusivas no contexto da deficiência intelectual(Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2023-05-12) Medeiros, Sônia Azevedo de; Viana, Flávia Roldan; Viana, Flávia Roldan; https://orcid.org/0000-0002-7289-4512; http://lattes.cnpq.br/4756646407294958; http://lattes.cnpq.br/6799527903364668; Magalhães, Rita de Cássia Barbosa Paiva; http://lattes.cnpq.br/0351736925269307; Fonseca, Gessica Fabiely; Martins, Lucia de Araújo Ramos; Gomes, Adriana Leite Limaverde; Manzini, Eduardo; Vieira, Alexandro BragaA formação dos educadores que atuam no Atendimento Educacional Especializado - AEE é considerada como elemento indispensável para o sucesso da Educação Inclusiva. Para tanto, tais profissionais necessitam de uma formação consistente, específica e contínua para atuar com as especificidades que sua profissão exige, de modo que este consiga promover o desenvolvimento de novas rotas de aprendizagens dos seus estudantes. Partindo desse pressuposto, defendemos a seguinte tese: a participação em encontros formativos pode instaurar processos de estudos colaborativos e de aprendizagens no cotidiano escolar na possibilidade do favorecimento da inclusão dos educandos com Deficiência Intelectual. Sendo assim, definimos como objetivo geral: analisar o percurso formativo construído a partir do planejamento colaborativo com educadores que atuam no AEE, que participam do GEAA, para o favorecimento de práticas pedagógicas inclusivas junto ao educando com Deficiência Intelectual. Buscando tornar concreto tal objetivo, delineamos os seguintes objetivos específicos: investigar as práticas de formação continuada oferecidas aos educadores que atuam no AEE direcionadas à inclusão do estudante com DI; investigar avanços, desafios e perspectivas no que se refere ao desenvolvimento do planejamento e execução das atividades direcionadas aos educandos com DI; desenvolver uma formação continuada em serviço e colaborativa a partir das necessidades formativas dos professores no AEE com base no uso do portfólio virtual como estratégia de formação e de pesquisa no contexto do GEAA, e analisar a contribuição para a prática pedagógica inclusiva dos espaços coletivos de reflexão desenvolvidos no curso de formação em ambiente virtual de aprendizagem. No percurso metodológico, trabalhamos com aspectos qualitativos, descritivos e analíticos, sustentados em uma pesquisa de cunho colaborativa, efetivada a partir da realização de encontros formativos no formato on-line, totalizando 80 horas de estudo, dividido em 10 módulos com atividades teórica/práticas síncronas e assíncronas, cujas temáticas foram selecionadas em colaboração com o Grupo de Estudo Aprendendo a Aprender – GEAA, composto por 22 educadores que atuam no AEE, localizado na região do Seridó do Rio Grande do Norte. Os instrumentos utilizados para coleta dos dados foram os questionários inicial e final, cadernos de memória do GEAA e portfólios virtuais construídos pelos cursistas. Os dados coletados foram analisados a partir dos estudos de Imbernón (2009, 2010), Nóvoa, (1992, 1995, 2001, 2002, 2005, 2011), Baptista (2009, 2011, 2019), Hegarty, (2003); Martins (2021) e outros que nos permitiram identificar que as atividades colaborativas, como: socialização e trocas de experiências exitosas e os momentos de interação no grupo contribuíram para a melhoria das práticas pedagógicas dos educadores, de modo que estes identificaram que a reflexão-ação-reflexão em colaboração com os pares tornou-se um diferencial no seu fazer pedagógico. Por fim, destacamos que as atividades formativas desenvolvidas auxiliaram os cursistas a identificar suas fragilidades nos conhecimentos teóricos e práticos e, colaborativamente também perceberam que o sentimento de incompletude os direciona para a percepção de que precisam ter acesso a percursos formativos direcionados às suas necessidades e vivências.